quinta-feira, 24 de novembro de 2016


PDL Produto Demográfico Líquido

 

CRESCIMENTO DEMOGRÁFICO E DO PIB BRASILEIRO

CRESCIMENTO DEMOGRÁFICO (FIBGE)
PIB BRASILEIRO (Wikipédia)
Tabela 1 - Taxa média geométrica de crescimento anual da população residente, segundo as Grandes Regiões e Unidades da Federação - 1950/2000
Grandes Regiões
e
Unidades da Federação
Taxa média geométrica de crescimento anual da população residente (%)
1950/1960 (1)
1960/1970
1970/1980
1980/1991
1991/2000
Brasil
2,99
2,89
2,48
1,93
1,64

Ano
Tamanho do Crescimento (real) *
4,4%[2] [30]
0,5%[2] [32]
0,4%[2] [34]
3,4%[2]
2,2%[2] [37]
4,3%


TOMANDO MÉDIA DE POPULAÇÃO E PIB ANUAL NOS ANOS QUE COINCIDEM, E DIMINUINDO (alguém pode fazer para todos os anos, inclusive para os estados)

ANO
PIB
POPULAÇÃO
PIB – POP (Distribuição média).
2000
4,40
1,64
2,76
1999
0,50
1,64
-1,14
1998
0,40
1,64
-1,24
1997
3,40
1,64
1,76
1996
2,20
1,64
0,56
1995
4,30
1,64
2,66

A distribuição de renda é muito menor que a anunciada pelo mero crescimento numérico; deveríamos também subtrair o IDH (Índice de Desenvolvimento Humano aprimorado que propus), mas não o médio, sim o real, pois os favelados não são IDHALMENTE tão desenvolvidos quanto os ricos – e também a expectativa de vida, pois as médias são distintas conforme tomemos as classes do TER A, B, C, D, E, como já mostrei.

Em resumo, os ricos e médio-altos usufruem, enquanto os pobres e miseráveis são usufruídos – o modo como é atualmente mostrado não presta, não dá conta de todas as perdas sofridas pelos burros que levam a carga pesada.

Então, como vimos, em 2000 o crescimento (embora ainda médio, não focado nas seções locais) da distribuição média (DM) foi de apenas 2,76 %: esses foram os ganhos reais MÉDIOS, pois as pessoas não vivem de alegrias nacionais das elites quanto ao crescimento conjunto, vivem do feijão-com-arroz que podem colocar no prato das crianças. Mesmo isso foi muito mais caviar e paté de lagosta para os ricos que para os miseráveis.

Serra, sábado, 16 de outubro de 2015.

GAVA.

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