quarta-feira, 23 de novembro de 2016


Os Brancos

 

Evitei por décadas abordar esse assunto porque não quero, de modo nenhum, fornecer munição aos racistas, mesmo a título de compreender com a força característica do MP Modelo Pirâmide a realidade como a vemos no terceiro milênio.

QUATRO RAÇAS (elas existem sim, ao contrário do que dizem, porque podemos identificar pelas formas, cores e outros atributos – não existem é enquanto distinções psicológicas). Parece que a Terra e a evolução-criação achou útil programar quatro vetores.

Raça-continente.
Características.
AMARELO-ASIÁTICOS.
 
BRANCO-EUROPEUS.
 
NEGRO-AFRICANOS.
 
VERMELHO-AMERICANOS.
 

Por sinal, como você poderá ler em Negrarianos, os negros são resultado da última das incursões da raça central buriata lá do Lago Baikal, são os caçulas, os que chegaram mais tarde e em apenas 10 mil anos conquistaram 54 países e seus 30 milhões de quilômetros quadrados e agora estão rapidamente (em 500 anos, 1/20) apoderando-se das Américas e da Europa (existem limitações estacionais, mas tudo que for tropical será convertido).

A PRESENÇA BRANCA NO MUNDO

European Ancestry Large.svg
 
Wikipédia
+480.000.000
7% da população do mundo
Regiões com população significativa
Principalmente Europa, América e Oceania
223 553 265[24]
125 000 000[25]
91 051 646[26]
81 000 000[27]
66 000 000
65 000 000
60 000 000
46 000 000
42 000 000
38 900 000[28]
38 400 000[29]
25 186 890[30]
20 982 665
Línguas
Religiões
Os locais que possuem população predominantemente branca são as regiões da Europa (95%), Rússia (90%), África do Norte, Oriente Médio; e países como Estados Unidos[32] (75%), Canadá (80%), Austrália (92%),[33] Nova Zelandia (70%),[33] e a porção meridional da (...).
Wikipédia.
Segundo o censo do IBGE de 2010, 47,51% dos brasileiros classificaram-se como brancos, em torno de 90 milhões de pessoas. [39]

Sempre fui a favor da fusão e torcia para que acontecesse o mais rápido possível, mas agora acredito que há que preservar algumas identidades.

CONDIÇÕES DE FORMAÇÃO (os que fazem de suas vidas condição/oportunidade de pesquisa séria, que façam o levantamento mais aproximado) – é a parte da luta, que não deve ser desvalorizada, porém o equilíbrio deve ser mesmo 50/50.

CONTINENTE
DIFICULDADES OFERECIDAS
África.
 
América.
 
Ásia.
 
Europa.
 

Na Glaciação de Wisconsin (-115 a -15 mil anos), quando apareceram os CROM cro-magnons, a Europa ficou em pior situação, num mundo que era ilha única, todos podiam passar de toda parte a toda parte: todo o norte estava congelado, dos EUA Grandes Lagos à Grã-Bretanha, era uma coisa só com tudo aplanado, quase sem vegetação, grande dificuldade de viver.

Por comparação, a vida na África e nas Américas era idílica, (fora onde houve encontro de cereais com dificuldades - e apareceram mayas-astecas e antecessores-incas -, era só colher sem plantar, como entre os índios brasileiros) e gente assim não desenvolve civilização, NÃO PORQUE SEJA ESTÚPIDA, a Natureza meramente não oferece a morte precoce. Literalmente as pessoas podiam nesses lugares deitar na rede.

Na Ásia e na Europa as condições eram rígidas, muito difíceis, sobreviver tornou-se opressivo, motivo de grandes angústias, acabou unindo os povos, impediu-os de permanecer tribais, criou os grandes impérios (na Suméria dos grandes pântanos e no Egito dos grandes areais, também), não por qualquer inteligência superior a partir da matriz comum, simplesmente por desenvolver a prontidão, a necessidade de nunca esmorecer, de lutar diuturnamente para prover sustento, de pensar com afinco, de nunca desistir.

Como já disse, o desenvolvimento dos BIF (bioinstrumentos femininos) e dos BIM (bioinstrumentos masculinos, estes o cão-cavalo que levou à vitoriosa TCC Tribo do Cão-Cavalo) impulsionou muito, mas não é suficiente para entender. Na base mesmo estavam AS MAIS DIFÍCEIS CONDIÇÕES DE EXISTÊNCIA; e a pergunta é esta: a quem a Natureza castigou mais? Não é o beneficiar, é o prejudicar que arranca indústria, forçamento da imaginação, resistência, prontidão de ação.

Aposto que quando forem fazer os levantamentos judiciosos de campo depararão primordialmente com isso: quem não fazia corpo mole? Quem em vez de protelar se levantava e ia cumprir seus deveres?

Felizmente para o Brasil a superoferta de três safras esbarrou nas exigências contemporâneas de enfrentamento socioeconômico ou de outra forma teria provocado afrouxamento em toda a nação, assim como faz em toda parte com a superoferta de commodities de matéria e energia (a chamada “maldição do petróleo”).

Dizendo de outro modo, os “filhinhos de mamãe” Natureza não prosperam. Ou ainda assim: os negros que foram para a América do Norte e tiveram de enfrentar péssimas condições ambientais prosperaram, lutaram e se estabeleceram, ao passo que os negros que ficaram na África estão nas condições conhecidas.

Não que não deva haver amor, pelo contrário, se ele não estiver conduzindo o mundo definhará e morrerá.

Entrementes, as condições duras em que uns foram formados - e outros não - é que contam para saber quem se elevará e quem ficará patinando na lama. Apesar de toda a infâmia da escravidão, a melhor coisa para todo o mundo foi os negros serem submetidos a condições difíceis (Que coisa terrível! Contudo, do mal exercido Deus tira o bem): onde, como no Brasil, os índios foram apartados em paz relativa eles continuaram submersos na apatia, ao passo que os que se miscigenaram progrediram assumindo dificuldades.

MIL-CIGENAÇÕES

http://grabois.org.br/portal/cdm/img/logo_cdm.jpg
Nossa história, nossos genes.
Verônica Maria Bercht.
Pesquisadores da UFMG desvendam a formação genética do povo brasileiro e, mais uma vez, comprovam que a ciência não autoriza a tese da existência de raças humanas.
Pesquisadores da Universidade Federal de Minas Gerais divulgaram na revista Ciência Hoje, em abril deste ano (2000), um estudo mostrando que entre a população brasileira que se autoconsidera branca, aproximadamente 30% tem genes que provam sua descendência indígena, outros 30% sua descendência negra, e 30% têm descendência europeia. E que a contribuição europeia se deu principalmente através dos homens, enquanto que a ameríndia e africana, através das mulheres.

Desse modo os brancos (e os amarelos) submetidos a maiores pressões, desenvolveram MAIOR PROTIDÃO, desenvoltura social, traquejo coletivo de reação rápida para buscar e resolver e para se juntar em grupos cada vez maiores, ultrapassando com isso a utilidade da tribo. Enfim, buscaram solução igualitária, comunhão, partilhamento – a razão, a consciência era a mesma, mas eles se juntaram para alcançar o plus grupal, avançando e subindo um degrau.

E os brancos são (100 %/7 % =) um em cada 14, enquanto os asiáticos são um em cada dois.

Na realidade, fora as doideiras dos supremacistas brancos e dos cabeças-raspadas (skinheads) zuretas-nazistas, os brancos são um patrimônio do mundo, porque de posse de sua herança de dificuldades são muito desenvoltos, muito aplicados, podem ajudar as outras raças (que têm outros dons notáveis – todos devem ser aproveitados e ter respeito mútuo), pois trabalham “com força”, como diz o povo.

Serra, quinta-feira, 14 de outubro de 2015.
GAVA.

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