Os Brancos
Evitei por
décadas abordar esse assunto porque não quero, de modo nenhum, fornecer munição
aos racistas, mesmo a título de compreender com a força característica do MP
Modelo Pirâmide a realidade como a vemos no terceiro milênio.
QUATRO RAÇAS (elas
existem sim, ao contrário do que dizem, porque podemos identificar pelas
formas, cores e outros atributos – não existem é enquanto distinções
psicológicas). Parece que a Terra e a evolução-criação achou útil programar
quatro vetores.
Raça-continente.
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Características.
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AMARELO-ASIÁTICOS.
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BRANCO-EUROPEUS.
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NEGRO-AFRICANOS.
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VERMELHO-AMERICANOS.
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Por sinal,
como você poderá ler em Negrarianos,
os negros são resultado da última das incursões da raça central buriata lá do
Lago Baikal, são os caçulas, os que chegaram mais tarde e em apenas 10 mil anos
conquistaram 54 países e seus 30 milhões de quilômetros quadrados e agora estão
rapidamente (em 500 anos, 1/20) apoderando-se das Américas e da Europa (existem
limitações estacionais, mas tudo que for tropical será convertido).
A PRESENÇA BRANCA NO MUNDO
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Os locais que possuem população predominantemente branca são as
regiões da Europa (95%), Rússia (90%), África do
Norte, Oriente Médio; e países como Estados Unidos[32] (75%), Canadá (80%), Austrália (92%),[33] Nova Zelandia (70%),[33] e a porção meridional da (...).
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Wikipédia.
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Sempre fui a
favor da fusão e torcia para que acontecesse o mais rápido possível, mas agora
acredito que há que preservar algumas identidades.
CONDIÇÕES DE FORMAÇÃO (os que fazem de suas vidas condição/oportunidade de
pesquisa séria, que façam o levantamento mais aproximado) – é a parte da luta,
que não deve ser desvalorizada, porém o equilíbrio deve ser mesmo 50/50.
CONTINENTE
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DIFICULDADES OFERECIDAS
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África.
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América.
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Ásia.
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Europa.
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Na Glaciação
de Wisconsin (-115 a -15 mil anos), quando apareceram os CROM cro-magnons, a
Europa ficou em pior situação, num mundo que era ilha única, todos podiam
passar de toda parte a toda parte: todo o norte estava congelado, dos EUA
Grandes Lagos à Grã-Bretanha, era uma coisa só com tudo aplanado, quase sem
vegetação, grande dificuldade de viver.
Por
comparação, a vida na África e nas Américas era idílica, (fora onde houve encontro
de cereais com dificuldades - e apareceram mayas-astecas e antecessores-incas -,
era só colher sem plantar, como entre os índios brasileiros) e gente assim não
desenvolve civilização, NÃO PORQUE SEJA ESTÚPIDA, a Natureza meramente não
oferece a morte precoce. Literalmente as pessoas podiam nesses lugares deitar
na rede.
Na Ásia e na
Europa as condições eram rígidas, muito difíceis, sobreviver tornou-se opressivo,
motivo de grandes angústias, acabou unindo os povos, impediu-os de permanecer
tribais, criou os grandes impérios (na Suméria dos grandes pântanos e no Egito
dos grandes areais, também), não por qualquer inteligência superior a partir da
matriz comum, simplesmente por desenvolver a prontidão, a necessidade de nunca
esmorecer, de lutar diuturnamente para prover sustento, de pensar com afinco,
de nunca desistir.
Como já
disse, o desenvolvimento dos BIF (bioinstrumentos femininos) e dos BIM
(bioinstrumentos masculinos, estes o cão-cavalo que levou à vitoriosa TCC Tribo
do Cão-Cavalo) impulsionou muito, mas não é suficiente para entender. Na base
mesmo estavam AS MAIS DIFÍCEIS CONDIÇÕES DE EXISTÊNCIA; e a pergunta é esta: a
quem a Natureza castigou mais? Não é o beneficiar, é o prejudicar que arranca
indústria, forçamento da imaginação, resistência, prontidão de ação.
Aposto que
quando forem fazer os levantamentos judiciosos de campo depararão primordialmente
com isso: quem não fazia corpo mole? Quem em vez de protelar se levantava e ia
cumprir seus deveres?
Felizmente
para o Brasil a superoferta de três safras esbarrou nas exigências
contemporâneas de enfrentamento socioeconômico ou de outra forma teria
provocado afrouxamento em toda a nação, assim como faz em toda parte com a
superoferta de commodities de matéria e energia (a chamada “maldição do
petróleo”).
Dizendo de
outro modo, os “filhinhos de mamãe” Natureza não prosperam. Ou ainda assim: os
negros que foram para a América do Norte e tiveram de enfrentar péssimas
condições ambientais prosperaram, lutaram e se estabeleceram, ao passo que os
negros que ficaram na África estão nas condições conhecidas.
Não que não
deva haver amor, pelo contrário, se ele não estiver conduzindo o mundo
definhará e morrerá.
Entrementes,
as condições duras em que uns foram formados - e outros não - é que contam para
saber quem se elevará e quem ficará patinando na lama. Apesar de toda a infâmia
da escravidão, a melhor coisa para todo o mundo foi os negros serem submetidos
a condições difíceis (Que coisa terrível! Contudo, do mal exercido Deus tira o
bem): onde, como no Brasil, os índios foram apartados em paz relativa eles
continuaram submersos na apatia, ao passo que os que se miscigenaram
progrediram assumindo dificuldades.
MIL-CIGENAÇÕES
Nossa
história, nossos genes.
Verônica
Maria Bercht.
Pesquisadores
da UFMG desvendam a formação genética do povo brasileiro e, mais uma vez,
comprovam que a ciência não autoriza a tese da existência de raças humanas.
Pesquisadores
da Universidade Federal de Minas Gerais divulgaram na revista Ciência Hoje,
em abril deste ano (2000), um estudo mostrando que entre a população
brasileira que se autoconsidera branca, aproximadamente 30% tem genes que
provam sua descendência indígena, outros 30% sua descendência negra, e 30%
têm descendência europeia. E que a contribuição europeia se deu
principalmente através dos homens, enquanto que a ameríndia e africana,
através das mulheres.
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Desse modo
os brancos (e os amarelos) submetidos a maiores pressões, desenvolveram MAIOR
PROTIDÃO, desenvoltura social, traquejo coletivo de reação rápida para buscar e
resolver e para se juntar em grupos cada vez maiores, ultrapassando com isso a
utilidade da tribo. Enfim, buscaram solução igualitária, comunhão,
partilhamento – a razão, a consciência era a mesma, mas eles se juntaram para
alcançar o plus grupal, avançando e subindo um degrau.
E os brancos
são (100 %/7 % =) um em cada 14, enquanto os asiáticos são um em cada dois.
Na
realidade, fora as doideiras dos supremacistas brancos e dos cabeças-raspadas
(skinheads) zuretas-nazistas, os brancos são um patrimônio do mundo, porque de
posse de sua herança de dificuldades são muito desenvoltos, muito aplicados,
podem ajudar as outras raças (que têm outros dons notáveis – todos devem ser
aproveitados e ter respeito mútuo), pois trabalham “com força”, como diz o
povo.
Serra,
quinta-feira, 14 de outubro de 2015.
GAVA.
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