O Épsilon a Mais da Locomotiva
Como já
vimos, há os que puxam e os que são puxados, aqueles a locomotiva do amor e
estes os vagões da auto evidenciação, da exploração, do consumo pela gente-umbigo
ou centomens (centopeias-homens) e centomulheres (centopeias-mulheres), porque
pegam braços e pernas dos outros, desde homens que roubam casas das mulheres,
trapaceiros, mendigos, ricos e médio-altos, governos, empresas que mamam nas
tetas nacionais, invasores de terrenos urbanos, invasores do MST, ladrões,
desviadores de verbas, mentirosos, sonegadores, a lista é grande.
OS VAGÕES E A LOUCOMOTIVA (os grandes vagos, os grandes vazios, os que se enchem
com o que é dos outros, por exemplo, Barbalhão, Sarninha, Collorido, FHCB,
Lulambão, Dilmandona e todos os comparsas petralhas – são parasitas de toda
espécie, se a locomotiva não tiver motor possante, para)
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Vagões.
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Loucos-motivos.
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Por vezes os
motivos da locomotiva são os mais fantásticos, os mais loucos, até o mais devoto
e desbragado amor ao outro, o altru-ismo, a superafirmação do outro, a recusa
de pensar no oportunismo e nos oportunistas.
O motor da
locomotiva deve ser PELO MENOS tão possante quanto os vagões são pesados –, ou
a inércia impedirá o grupo de sair do lugar. Sabemos que é, pois temos ido para
frente; é, ao menos, um épsilon mais possante, a acumulação tem sido lenta.
QUANDO OS VAGÕES FICAM MAIS PESADOS A COMPOSIÇÃO TODA
DESCE A LADEIRA DE RÉ – as crises, as guerras,
tudo que é da economia política.
Crise econômica
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Na economia
marxiana (economia descrita por Karl
Marx, no século XIX - precisamente em torno de 1848 - 1850), a crise do
capitalismo mais precisamente do Mercado Especulativo (uma vez que o
Comunismo condena o Mercado (e Especula roubando Royalties do chamado por
eles de capitalismo) e a Ciência da Mercadologia, que é vastíssima e
computacional), "crise econômica de Mercado" ou
simplesmente "crise mercadológica" se refere ao que é a
designação dada, por alguns setores político-econômicos, para as oscilações
em torno de uma média (Desvios Padrões) nos níveis de negócios da economia em nações democráticas com sistema econômico liberal.[1] [2] Devido principalmente por existirem ainda no
mundo países chamados "Comunistas", que distorcem o Mercado, não o
tornando Internacional.
Tais oscilações são chamadas pelos economistas de ciclos econômicos
de matérias primas e especulações dos comunistas, podendo também serem
chamadas por crises
financeiras de
desacertos econométricos estruturais de Mercado, uma vez que segundo Mario
Henrique Simonsen, "Karl Marx nunca foi "Comunista", Karl Marx
era um Cientista e não um "Político", muitas calúnias se escreveram
em seu nome.
... Veja, por exemplo, crise econômica do México de 1994, crise econômica da Argentina, a Grande
Depressão, crise econômica de 2008-2009, entre outros, desacertos de Mercado e
vítimas de especulações de Cuba, e outros comunistas, comunismo é desde 1848,
"Manifesto Comunista".
Devido a variedade de causas que provocam as crises e a não existência
de um padrão de tempo entre dois eventos, a teoria econômica não tem uma
definição sobre a origem das crises. [3] Despesas Não - pagas e calotes dos comunistas
(Não de Karl Marx mas de Líderes Carismáticos - políticos).
Os ciclos econômicos também não são exclusividade da economia atual,
existiram ciclos econômicos também na época do Brasil colônia por exemplo, no
Brasil colônia a economia teve picos de expansão e contração entre os ciclos
de: extração do pau-brasil, depois com a cana-de-açúcar, depois com a mineração, com o ciclo
da borracha, com o ciclo do cacau, com o ciclo do café, etc. [4] A ocorrência dos ciclos econômicos não
dependem do sistema
político, nas economias socialistas que existiram no século XX (União
Soviética, República Popular da China, Alemanha
Oriental, República Popular da Polônia, República Soviética da Hungria, Iugoslávia, Romênia
socialista, etc) também existiram
ciclos de depressão, inclusive na URSS, onde a a última crise
acabou com a existência da nação soviética.[5]
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Um roto
falando dos malvestidos.
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Esse épsilon
vem sendo acumulado há muito tempo
HÁ DOIS MODOS DE SER PESADO DEMAIS
MODO DAS ELITES ASSASSINAS.
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MODO DO EQUILÍBRIO CRISTÃO.
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MODO DO POVO TODO ENCOSTADO NO INSS.
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Mayas
matadores.
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Respeito e
amor ao próximo, Jesus ensinou.
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Khmers
superacolhedores.
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Estado
mínimo.
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Estado
máximo.
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Naturalmente,
quando os vagões se expandem demais, sem qualquer controle legal ou não,
ultrapassam a capacidade do motor da locomotiva, ela para e recua, com grande
perda de tempo e de acumulação, os bandidos aproveitam mesmo aqui no Brasil e
lá nos EUA, transferindo para os infernos fiscais.
O ε épsilon
é letra grega que é usada como sinal de infinitésimo (como os infinitos, os
infinitésimos também não existem, na física eles esbarram nos limites de
Planck; só são usados na Matemática geral), algo bem pequeno; e é esse tanto
que é acumulado a cada unidade de tempo – como os da locomotiva-motor trabalham
o tempo inteiro, acumulam bastante, até serem roubados pelos larápios de
plantão e consumidos numa orgia de apropriações indébitas, num frenesi de
paixão tomadora.
Logo depois
os milhões de motorzinhos que compõe o motorzão já estão trabalhando de novo, a
paciência deles nunca se esgota, esperando pelo aprendizado dos vagos, dos
vazios, dos descerebrados. São todos aqueles que trabalham de verdade, todos os
que suam a camisa, os encarregados por Deus de levar o projeto adiante. No
momento em que fraquejam de tanta exploração, a composição não consegue mais
vencer a inércia da má vontade e tudo para, ou para-e-volta, vai de ré,
renuncia quando a resignação esgota.
Serra,
quarta-feira, 30 de setembro de 2015.
GAVA.
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