segunda-feira, 21 de novembro de 2016


A Natureza da Economia

 

O livro de que vi a capa na Internet tem como título A Economia da Natureza, o que já é bem meritório, diz respeito aos produtos de defesa e desenvolvimento da natureza (que é N.1, natureza biológica-p.2). Formidável, já existe isso.

O LIVRO

A Economia da Natureza - 6ª Ed. 2010
6ª edição, 2010.

AS NATUREZAS TODAS (geralmente só falam de uma, não fazem as ligações PORQUE não atinaram com o quadro geral) – tirado de Deus dos Impossíveis. Só falam da faixa em vermelho.

MACROPIRÂMIDE
N.5, natureza cinco
22
Pluriverso
p.6
Novos-seres dialógicos-p.6
21
Universos
20
Superaglomerados
Dialógica
19
Aglomerados
N.4, natureza quatro
18
Galáxias
p.5
Novos-seres super-racionais cosmológicos-p.5
17
Constelações
16
Sistemas estelares
Cosmologia
15
Planetas
MESOPIRÂMIDE
N.3, natureza três
15
Mundos
p.4
Seres racionais psicológicos-p.3 (surgem aqui os novos seres meta-humanos – nossa utilidade termina aqui).
14
Nações
13
Estados
Informática
12
Cidades-municípios
N.2, natureza dois
11
Empresas
p.3
10
Grupos
9
Famílias
Psicologia
8
Indivíduos
MICROPIRÂMIDE
N.1, natureza um
8
Corpomentes
p.2
Seres sencientes biológicos-p.2
7
Órgãos
6
Células
Biologia
5
ADRN-replicadores
N.0, natureza zero
4
Moléculas
Química
Não há seres
3
Átomos
2
Subcampartículas (10-18 m)
Física (17 degraus).
1
Cê-bóla © (10-35 m)

Posto o reparo, a pergunta é esta: qual a natureza da Economia geral?

Como H-J Chang diz em seu livro 23 Coisas que não nos Contaram sobre o Capitalismo (Os maiores mitos do mundo em que vivemos – Como reconstruir a economia mundial), São Paulo, Cultrix, 2013 (sobre original de 2010), J. K Galbraith, mesmo sendo economista (Chang diz que foi o maior de todos) detestava os economistas. Se me lembro certo, ele disse que os economistas acertavam nove das últimas duas crises. O próprio Chang desconsidera os economistas do livre mercado, dizendo que é melhor nos atermos aos clássicos e seus seguidores, os neoclássicos, por serem mais judiciosos, mais sensatos.

Independentemente de qualquer coisa, precisamos indagar qual a natureza da Economia geral em todas as acepções, abaixo as do Word e da Internet (existem muitas; e há as dos dicionários de papel e eletrônicos):

1.       (Economia em seu estado constitutivo) Natural;

2.      Caráter;

3.      Casta;

4.     Classe;

5.      Entranhas;

6.     Expressão;

7.      Gênio;

8.     Humor;

9.     Índole;

10.   Temperamento, e segue.

As economias, em suas várias modulações, tem feito com que a gente trabalhe demais, tem feito que percamos tempo e dinheiro demais, tem providenciado crises, tem sustentado a superacumulação passada e presente, tem dado apoio e justificação à ganância dos capitalistas e dos governos.

Precisamos conhece-la.

Integralmente.

Aliás, junto com direito, administração, contabilidade e arquitetura/engenharia a economia é um dos maiores dramas e uma das maiores torturas.

Precisamos investigar o seu âmago.

Devemos revirá-la do avesso, ver os seus órgãos, conhecer o seu interior, entender como funcionam as podridões, para então retomar compreensivelmente sua participação no projeto humano.

Por enquanto é coisa do diabo.

Serra, quarta-feira, 30 de setembro de 2015.

GAVA.

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