Falando
do Congresso
FALANDO
DO CONGRESSO
Século XVIII.
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“E, antes ainda, um membro do próprio
Senado disse aos seus pares que ‘a confiança do povo nos está abandonando por
causa das nossas desarrazoadas demoras’”.
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Século XIX.
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“Antes dele, um membro do Gabinete já
escrevera em seu diário: Embora me custe acreditar na depravação total do
Senado, é muito pouca a confiança que tenho na sinceridade e honestidade de
grande parcela dos senadores. Na maioria, são reles, mentalmente fracos e
inteiramente ineptos para serem senadores. Alguns são demagogos, vulgares...
alguns são homens de intelecto acanhado, compreensão limitada e baixo
preconceito de partido...”
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Século XX.
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“’O povo não dá a menor importância –
dizia, não faz muitos anos, o autor de uma coluna publicada numa cadeia de
jornais, - ao que diz o senador ou o representante comum. A razão de não se
importar está em que o povo sabe que aquilo que se ouve no Congresso é
constituído de 99 % de ninharias, de ignorância e demagogia em que não se
pode confiar...’”
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Não é no Brasil, é nos EUA, tirado do livro muito
bom de John F. Kennedy, Política e Coragem, 2ª edição, BH,
Difusão, 1964 (original de 1955), nas páginas 21/22, posta as citações ao
contrário, mostrando que através dos séculos é a mesma coisa pobre e podre,
vil, lá como aqui são seres mesquinhos inacreditavelmente distantes de seus
povos e elites, orbitando a nébula deformadora do orgulho.
CHARGES DO CONGRESSO (porisso chamei de Estábulo
Alto e Estábulo Baixo há quase 40 anos) – são centenas, talvez milhares, as
pessoas deveriam reunir num livro de Web.
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Fiz proposta de reduzir o número deles (sem falar em cortar todas essas
ajudas – funcionários de gabinete são funcionários de pessoas, não do Estado),
diferente da de Clodovil, um senador por estado (27 no total), reduzir os
deputados a mínimo de dois ou três por estado, mais as proporcionalidades, a
estudar (100 a 150 ou 200 no máximo).
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O Globo, 2015.
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Essa palhaçada deles vem desde o senado
romano ou antes ainda.
Tem de enxugar tudinho mesmo.
Não apenas em nome do povo trabalhador, de
toda a nação, que tem melhor aplicação para esses bilhões (e do STF e Judiciário
também, 1,35 % DO PIB em 2016).
Vitória, sábado, 5 de novembro de 2016.
GAVA.
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