Ensinaprendizado
da Escola Simplexa e Instrumentação dos Conjuntos
E/A – Ensino dos professores representantes
do Estado, aprendizado pulsante-nervoso-resistente dos nestados (não-estados). E/S
– Escola simples-complexa, simples do lado dos AMBIENTES (mundo, nações,
estados, municípios-cidades), complexa do lado das PESSOAS (empresas, grupos,
famílias e indivíduos) exigentes.
A instrumentação corresponde, então, à
reinvenção da mecânica de realimentação, de retroalimentação, de feedback, de
retorno, de reinvestigação mecânica diária, o “toma lá dá cá” entre professores
e alunos.
O
FUTURO É COM VOCÊ
(diz o Roupa Nova)
SIMPLES.
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SIMPLEXO
(Encontro dos pares).
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COMPLEXO
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Inertes, passivos.
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Passivativos.
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Ativos, criativos.
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Professores.
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Jogo de bate-rebate.
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Alunos.
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GRADE curricular.
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Liberdade curricular.
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Liberdade de perguntar.
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Escaninhos do mundo fechado.
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Fechaberto.
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Abertura em relação ao universo infinito.
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Dia comportadinho, sem perguntas, imposto
pelo Estado reflexo.
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DIA-E-NOITE, interação e choques.
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Noite que traz as inquietações às respostas
prontas.
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ENSINO.
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ENSINAPRENDIZADO.
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APRENDIZADO.
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Quietista.
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Inquieto.
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Doutrinador em posse das verdades
admitidas.
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Insustentáveis que devem ser pesquisados.
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Veja, os conjuntos PESSOAMBIENTAIS precisam
ser instrumentados com programáquinas novos, nunca pensados e nunca vistos,
para facilitar essa interação nova professores-alunos (como de certo modo
queria Paulo Freire) altamente revolucionária-exponencial da parte dos alunos a
que os professores devem responder no dia seguinte, atendo-se minimamente à
prisão-pressão curricular destinada à acomodação-aniquilação das consciências.
Ao entregar as perguntas os alunos estarão
falando de suas diversas pessoas e ambientes, de quem e de onde vem, o que os
engasga e atormenta em seus corpomentes interpretadores – em crescimento
crianças e jovens, em apropriação salário-emprego os adultos.
É aquele “ensino continuado” de antes, antes
só de respostas naqueles níveis chamados “volta à escola”, agora verdadeiro e
fortemente impactante embate: trata-se de trazer as revoltas a um espaçotempo fermentador
novo. É o caso de ver as insurreições como patrimônio significativo,
fundamental, dos povelites, sendo levadas ao encontro do Estado para que este
sinta TOTALMENTE as aflições correntes, em vez de viver acomodado.
Serra, quarta-feira, 19 de agosto de 2015.
GAVA.
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