Faço Questão
Por que as pessoas
têm liberdade de perguntar, extrair informações?
Isso vem de que há
certo grau de confiança mútua chamada cidadania?
Devemos velar pela
cidadania?
Que é que nos garante
que defender igualdade política nacional levará à expressão educada de todos e
de cada qual?
Supor que essa média
é real ou imperativa não pressupõe que alguém saiba o que é melhor para todos?
Supor isso não é
pretensão nacional?
Pretensão de me
conduzir não implica que a individualidade pregada de início como liberdade de
decidir está sendo descumprida?
Esses direitos de
individualidade, de manifestação potencialmente livre (sob penas da Lei geral),
não são a garantia explicitada na constituição de que “todos são iguais perante
a lei”?
Que direito as
pessoas têm de presumir, de pré-assumir que eu esteja obrigado a dar
informações na rua ou em qualquer lugar?
Forçar-me à educação
geral não me constrange, no sentido de que se eu não responder passarei por
mal-educado diante da média?
Quem estabeleceu essa
regra?
Que tirania é essa?
Serra, quarta-feira,
17 de fevereiro de 2016.
GAVA.
NOTA: não acredito
nessa linha de pensamento, acredito que as informações devem ser dadas a
qualquer instante no espaço, em qualquer situação, que não deve haver segredos.
É só para colocar o contrário de “conversando é que a gente se entende” (pode
se desentender também).
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