TOCANDO PI
É preciso construir DUAS máquinas:
1. a que tocará Pi
fisicamente;
2. a que o tocará
psicologicamente, isto é, para nossos ouvidos.
A máquina física:
1.1.
pegará os dígitos dos programas que no mundo inteiro
estão abrindo PI (até agora, segundo as notícias, 2,7 trilhões de casas
decimais) na base 10;
1.2.
converterá para a base 7 (isso deverá acrescentar uns
15 % na fita);
1.3.
introduzirá as notas do NOVO PITÁGORAS;
FRAÇÕES ATUAIS ACIMA E FUTURAS ABAIXO
1.4.
introduzirá as frequências novas;
AS NOVAS NOTAS
1.5.
tocará no novo piano (que terá três notas diferentes)
SEM NOTAS, isto é, sem notação musical; como a nossa janela de audição vai de
20 Hz a 20.000 Hz e a máquina tocará a 3,0 milhões de ciclos, nada ouviremos;
1.6.
emitirá ao espaço em 3,0 MHz.
A máquina psicológica (tocada por pianista):
1.
pegará como pauta máxima mil ou 10 mil dígitos - já
convertidos de B10 para B7 e já passados às notas
musicais que os músicos leem (tal máquina terá fará as três notas modificadas
para as novas frequências soarem ligeiramente diferentes);
2.
tocará para a plateia (penso que não deve comportar mais
de 50 indivíduos).
Como você pode
pensar, se existe alguma verdade por trás do mito da queda na Bíblia ou da
precipitação de Melkor/Morgoth (o equivalente de Satanás na obra de Tolkien)
ao tocar a Música da Criação, pode ser que o ADRN e a nossa psique estejam
desalinhadas. SE irá realinhar com essa mera providência eu não sei.
Em todo caso é de
se pensar que as coisas estiveram desalinhadas, produzindo o mundo feio e
desconcertado que vemos.
Vix, sexta-feira,
23 de dezembro de 2011.
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publicado
em 08/01/2010
Cientista usa "lentium" para calcular 2,7
trilhões de casas decimais do pi
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NOTA: o texto somado abaixo é composto daqueles de mesmo
nome, nos quais havia muito material de Internet, que peguei para aprender; ele
não é necessário aos professores e porisso o exclui.
O Programáquina de Escrever Músicas
O segundo
texto das posteridades é Unidade de
Conceitos para a Utilização de Superondas em Toda a Largura do Espectro,
enquanto o terceiro é Para Tocar o Sol
(Um PIgrama Musical).
Sugeri que
tentássemos, por exemplo, tocar as músicas em três modalidades
complementares:
OS TRÊS TIPOS DE MÚSICA
·
música matemática (de frações);
·
música física (de ondas);
·
música mágica/artística (de
sons postos em notas e pautas).
Lembrei-me
agora de um conversor dos sons que os músicos toquem nos diversos
instrumentos ou meios em notas de pauta (sol, ré, mi, fá, dó, lá, si – sete,
mas o modelo diz que só quatro são verdadeiros, dois são montadores e um é o
centro de onde tudo parte, como o Sol-estrela). Então, deveria ser natural os
músicos irem tocando quaisquer sons e o programáquina (programa-máquina) ir
convertendo nos sinais usados nas pautas de anotações da cifragem musical.
Entrementes,
a Música geral evoluiu muito no processo de anotação e agora frase musicais
inteiras são compactadas, além das letras oficiais, aquelas sete, para compor
os contos ou artigos, que são as músicas de MPB, e os livros que são as
composições sinfônicas muito mais vastas.
Como
qualquer boa teoria científica a que embasar a construção da P/M deverá não
apenas possuir uma estrutura ou conceituação como também ser capaz de
previsões para frente e para trás. Para trás no sentido de observando tudo
que foi feito categorizar ou classificar numas tantas potências,
tradicionalmente de um a cinco, isto é, de uma a cinco estrelas. Para frente
mostrando as áreas, grandes e pequenas, que não foram visitadas pelo
sentimento, que não foram exploradas pelo ir irracional mágico/artístico,
permitindo composições muito mais precisas, como foram feita nas demais áreas
das ciências e técnicas. Construções seguras e determinadas, em vez de
fortuitas, revelando um e outro veio aqui e acolá, que foram obtidos por pura
sorte (mas com grande felicidade nossa).
Eis uma
tarefa urgente, que é preciso cumprir logo.
Vitória,
quinta-feira, 13 de novembro de 2003.
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A Emissão de π
Como temos
discutido, a abertura de Pi depende de ele ter realmente duas fitas, uma fita
de pares e uma fita de não-pares, neste caso uns e zeros numa fita binária.
USANDO DUAS FITAS (supondo
que seja isso; não sei ainda) pi = 3,141592...
Ora, a parte de cima está sujeita às condições
das mãos terem um, dois, três, quaisquer “n” dedos, pelo que o par de mãos
teria o dobro para constituir a base do dominante racional local. No caso do
planeta Terra o dominante racional é a humanidade e o ser humano tem mão de cinco
dedos, em razão do quê o par tem dez dedos e nossa base universal é agora a
base 10, na qual pi é expresso.
Independente
de qualquer coisa em toda parte haveria uma porção binária, uma fita-binária
cujas posições de zeros e um poderiam mudar [por exemplo, pi na base 16
(hexadecimal, 10+6) seria 1986A... (com as casas decimais mostradas)]. Na
base quaternária seria 3,1/13/1/12/21/2... e a soma seria 2,0/02/0/02/20/2...
+ 1,1/11/1/10/01/0..., de forma que quem tivesse dois dedos numa das mãos
(com o par dando a base quatro) faria uma leitura diferente. Porém,
resultaria ainda que haveria binários; embora numa ordem diferente (pela
ordem saberiam a base numérica) continuariam binários e quando emitidos
dariam a entender a decifração. Assim sendo, independentemente de como se
formassem os racionais e de quantos dedos houvesse na mão isolada e quanto o
par de mãos fizesse ser a base de notação SEMPRE haveria um conjunto de
binários; presumivelmente a chave de pares conseguiria abrir a fita-binária
em qualquer lugar, em qualquer mundo racional. Porisso quem emitisse a fita
binária teria deparado com a solução. Não basta emitir pi, porque qualquer
formação primária levaria a ele, como razão entre a circunferência e o
diâmetro.
Certamente
eles não estão interessados em saber o valor de pi, pois já devem tê-lo
conhecido há milênios; interessa-lhes saber se pi foi aberto (se isso é
possível). Talvez isso signifique uma carteirinha de maioridade.
Vitória,
sábado, 07 de maio de 2005.
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A Música Transcendental de Pi
UMA TABELA DE POTÊNCIAS (e uma pergunta fundamental: como é que se deixa uma mensagem
universal que será lida particularmente?)
No Ocidente não há mais que 512 símbolos a representar; de fato, há
menos, e 256 possibilidades bastam; portanto, base 8 (e não base 10) para a
decifração. Acontece que pi é universal, foi feito para todos, então todos
devem se render a ele e não o contrário. A posição das letras no alfabeto é
dada pela escolha inicial, repetida depois; a colocação dos números e dos
sinais depois das letras foi aleatória, ainda que os números guardem relação
universal fixa interna. A dos sinais é inteiramente acidental.
Como podemos esperar que nossas escolas acidentais resultem em alguma
leitura? Devemos pensar que o não-finito já cria o que denominei “apelos
escatológicos” ou “chamadas escatológicas” do fim para o começo, da coisa
pronta para a coisa por ser feita, e que nossas escolhas acidentais levem no
grande número de dígitos à expressividade. Também no caso da música
deveríamos esperar colher frutos, pois qual é a chance de termos escolhido a
simbolização correta que abre o transcendental?
Vitória,
domingo, 25 de junho de 2006.
1.
PI-GRAMA MUSICAL (remete a
um dos primeiros textos das Posteridades: Um Pi-Grama Musical, Para Tocar o Sol) no qual a ideia era de
transformar as cores do Sol em sons; e pi (= 3,141592...) em sons e letras.
2.
Pi-Absoluto e a Conversão nas Línguas: se PI é realmente o programáquina mais compacto do universo e tem em
si tanto fita de objetos (ADN, fita binária) quanto fita de processos (ARN,
fita par), então é certo que ele é absoluto (= CENTRAL na Rede Cognata), foi
escrito de um jeito e deve ser de-cifrado de vários modos pelos racionais na
outra ponta, seja em base 10 como a nossa, seja em base 8, 12, 60 ou o que
for;
3.
O Código ASCII Estendido
4.
Lendo a Mensagem de Pi: como podemos ter certeza de que a disposição aleatória do código
ASCII-estendido coincidirá com a disposição linguística? Esta vem tanto da
pré-disposição cultural geo-histórica (só na Terra há – remanescentes – oito
mil línguas e dialetos) quanto da formação biológica-p.2 (há, dizem, 30
milhões de espécies e todas elas emitem sons, embora não falem) e ainda da base
físico-química; vem, por exemplo, de que o aparelho fonador humano
constituiu-se de um modo e não de outro;
5.
Dando Pi-Nota:
6.
Colorindo Pi
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Tocando π e Dando
Nota ao Show
Aí está, π normalmente vem na base 10, que é a dos
dedos de duas mãos. Depois de muitas voltas desde 1994 (foi como criei a Rede
Cognata), deparei com a ideia de converter na base 7 (o que está feito
abaixo) e acoplar diretamente as notas musicais, como se pode ver.
A SEQUÊNCIA SERIA ESTA
1.
π normalmente é apresentado na base 10 (3,141592...).
Devido ao livro de 1985 de Carl Sagan Contato, as pessoas começaram a se
aprofundar no número transcendental procurando grupos de binários e chegaram
a 200 bilhões e agora em 2010 a 1.000 bilhões de casas decimais;
2.
π10 (base 10) seria então convertido em π7
(base 7), como abaixo;
3.
as notas musicais seriam postas na posição
correspondente aos números da base 7 (0, 1, 2, 3, 4, 5 e 6) para dó, ré, mi,
fá, sol, lá, si;
4.
desde que como música fosse considerada harmônica ou
consonante a sequência seria enviada ao espaço sideral;
5.
alcançaria Saturno em no máximo uma hora e meia;
6.
se a Grande Nave estiver lá ela acordará e emergirá do
planeta, como está posto abaixo.
Serra, segunda-feira, 01 de março de 2010.
Encontrando as Notas e Tocando π
ANEXO (de Alfa
Ômega e, antes, de A Nave Mundo e o Quinto Elemento)
COM FREQÜÊNCIA USANDO AS FREQÜÊNCIAS
REALINHANDO
FRAÇÕES ATUAIS ACIMA E FUTURAS ABAIXO
Você pode perceber que os instrumentos (principalmente de cordas) teriam
de ser reconstruídos, bem como as partituras, o metrônomo, os sistemas
acústicos; e todos os músicos deveriam ser retreinados.
Observe na extrema direita, coluna Base 7, que a soma de extremos
daria sempre 6 (6 + 0, 5 + 1, etc.) e que a soma de duas quaisquer notas
daria uma terceira (mi + sol = 2 + 4 = 7, 7 – 6 = 1, ré; mas não sei o
significado disso por não ser músico).
Repare que fá foi aumentado de 1,333 para 1,375, que lá foi reduzido
de 1,667 para 1,625 e si de 1,875 para 1,750, quer dizer, respectivamente as frequências
naturais de 341,3 para 352, de 426,7 para 416 e de 480 para 448.
Penso que é mais um passo dado rumo às somas de frações e à
métrica/MÚSICA absoluta, mas não chegamos lá, ainda. E deveríamos saber dos
músicos como soariam as novas notas FÁ, LÁ e SÍ.
AS NOVAS NOTAS
Os ouvidos humanos (exceto os muito raros, do tipo de Pitágoras) não
são competentes para discernir mudanças tão pequenas, porisso seria
necessário programar em computadores, para ver se produzem harmonia (não
fizerem isso será por razão decididamente superior).
Serra,
terça-feira, 16 de agosto de 2011.
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Métrica Musical
Absoluta
Começando de onde
paramos em Encontrando as Notas e Tocando π, veja este quadro com as
notas musicais reformadas:
A distância entre uma nota e outra é de 32 Hz, que é
então a unidade de salto. Podemos colocar assim:
Evidentemente tudo
terá de ser ajustado para as notas matemáticas puras e não essas que foram
escolhidas pelos ouvidos práticos do primeiro que decidiu. No teclado de
piano representado acima dá para ver que as teclas vão de 82 a 1046 Hz, muito
mais que a janela.
Em todo caso, o salto é de 32 Hz, se formos construir o
enquadramento matemático.
O
QUE É 32?
2 = 21 = 2
2 x 2 = 22 = 4
2 x 2 x 2 = 23 = 8
2 x 2 x 2 x 2 = 24 = 16
2 x 2 x 2 x 2 x 2 = 25 = 32
Tudo está preso à
base 2.
Assim, a primeira das notas, dó = 256 Hz,
dó/32 = 8 (23) e 256 = 28.
O passo é de 32 Hz (como chamam a isso na
música não sei).
O
PIANO AFINADO MATEMATICAMENTE (em Hz; eles devem ser todos
reconstruídos)
Na verdade, “o que
deveria ser”, mesmo, seria a sequência natural-matemática de salto 32,
começando de 32 Hz e indo, 33 teclas depois, a 1.056 Hz. Como se sabe, a
audição humana vai de 20 a 20 mil Hz: tomar dela o que fosse possível, o que
em todo caso enriqueceria o plano-volume musical (e dificultaria muito tocar
piano).
CADA
QUAL COM SEU CADA QUAL
Podemos agora
começar a reconstrução dos instrumentos, que não vão mais soar dissonantes ao
corpomente humano.
1.
a unidade métrico-musical é 32 Hz;
2.
a janela musical vai de 256 (dó) a 448Hz (si);
3.
a janela audível-musical vai de 32 (32 x 1)
a 20.000 Hz (32 x 625).
Dentro desse amplo espectro “tudo é
possível”.
Contudo, não se trata só disso, mas de
emparelhar as janelas gerais.
EM-PAR-OLHANDO
Naturalmente, pela
minha proposta, elas devem todas ser ajustadas, de forma que os sete sons
combinem com as sete cores e assim por diante. Certamente você verá que
exercer determinada pressão na pele despertará recordações de som (e todas
com todas: o ser humano será verdadeiramente “tocado” pela música).
Será muito
interessante, PORQUE tocar π (ou qualquer transcendental) equivalerá a tocar
o ser humano em intensidade nunca vista (Tolkien representa isso como A
Música da Criação).
Serra,
quarta-feira, 17 de agosto de 2011.
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Música Sólida ou Música Pitagórica ou
Métrica Perfeita ou Música Perfeita
Quando
tinha uns 20 anos tive intuição da música sólida, só não sabia dizer o que
seria. Passados 37 anos, agora sei, através da Rede Cognata, pois é MÚSICA
PERFEITA = PITAGÓRICA = FIEL = SÓLIDA = SOMADA = FECHADA e segue.
UM GAP OU BURACO DE 2.500 ANOS (entre a intenção
de Pitágoras, a subversão do desconhecido e a retomada, agora)
A SUBVERSÃO DO
CONHECIMENTO
1. da Magia-Arte
2. da
Teologia-Religião
3. da
Filosofia-Ideologia
4. da
Ciência-Técnica
5. da Matemática
O
equilíbrio da relação Céu-Terra foi pervertido.
Os
conhecimentos (nove modos) não puderam combinar-se rapidamente e ficaram
separados esses 25 séculos. As pessoas ficaram sem noção de haver harmonia
geral, tornada inacessível, aquilo que, já disse, Tolkien chamou de “música
da criação” (= MÉTRICA DA GERAÇÃO) de Eru Iluvatar, o deus-criador de Silmarillion.
De que modo essa
música seria sólida?
Devem existir três
modos de espaço e um de tempo.
OS QUATRO
MODOS
1-e-2. a pauta se
divide em duas (comprimento, a distribuição no tempo; e altura, a
quantidade de instrumentos presentes):
3. estendi, do que
W disse, que podem ser empilhadas 16 pautas, conforme a duração da batida,
desde a breve até a semifusa (16 músicas podem ser justapostas):
4. o desenho do
maestro, o plano;
X é linha, Y é
plano, Z é volume e T é o ponto sempre-presente, o tempo que é o desdobrar da
pauta de trabalho.
RECOLOCANDO
T é a pauta andando
para frente (não conta: é a decorrência musical, andamento);
X é a quantidade de
instrumentos colocados na vertical, na mesma linha (primeira harmonização; do
mais grave ao mais agudo, das menores às maiores frequências na horizontal da
página, esquerda para a direita);
Y (plano de
realização na vertical da página, segunda harmonização, de baixo para cima;
relação dos instrumentos, combinação deles, fala interespécies);
Z é a quantidade de
pautas, no máximo de complexidade, 16 (terceira harmonização), que serão
empilhadas para dar volume musical (saindo da página, dela para onde você
está).
Sendo leigo, não
posso dizer se isto faz sentido, mas deveria ser assim ou algo nessa direção.
Serra,
segunda-feira, 05 de setembro de 2011
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A Música de π e as 250 Décadas
Perdidas
Continuando de Música
Sólida, a música das esferas de Pitágoras seria, segundo a Rede
Cognata, a métrica dos sons, mas também a música de PI.
PROGRAMAS DE CONVERSÃO
ONDE OBTER OS PROGRAMAS
Claro que na época
de Pitágoras não poderiam fazer isso, não existiam os computadores, mas
pensar na solução talvez precipitasse tudo.
Por conseguinte, o
desvio (a introdução de três notas falsas) implicou desvio de 250 décadas.
Serra,
quinta-feira, 08 de setembro de 2011.
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Medida Perfeita
Bem, o que
teria acontecido se a MÉTRICA DE SONS (a música das esferas) de Pitágoras
tivesse frutificado?
Em
primeiro lugar, acredito agora que cada espécie racional vai fazer SUA
ESCOLHA do passo (o nosso, de nota a nota, é de 32 Hz, 25 hertz, o
que diz respeito ao nosso ouvido e à constituição de nosso ADRN) e de quantas
notas farão parte do projeto (por acidente, escolhemos 7 notas, que dizem
respeito diretamente a π7, mas outras racionalidade escolherão
outros números, dificultando tudo por esse lado).
Em segundo
lugar, quem garante que tenho a música pitagórica (= PERFEITA), mas sem
Cristo (que estava 500 anos no futuro), teríamos avançado para um mundo que
pode ser gratificante para todos ou o maior número possível, quer dizer, com
respeito ao próximo? Não se esqueça de que Jesus falou: “amai ao próximo”.
Um sistema
perfeito, por si só, não garante nada.
O AVISO DE SÃO PAULO
Por outro
lado, agora temos, neste mundo, vício profundo que tocou literalmente nossa
alma por 2.500 anos.
Nossa
conformação é a da deformidade.
Ganhamos
de um lado e perdemos de outro.
Serra, sexta-feira, 09 de setembro de 2011.
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A Métrica dos Sons
ou a Música das Esferas
Siga estes textos:
1.
Encontrando as Notas e Tocando π
2.
Métrica Musical Absoluta
3.
O Toque Fundamental de π
Concluímos neles que há três notas
“erradas”: quem quer que seja interferiu no programa de Pitágoras e distorceu
as frações, que atravessaram 2,5 milênios com esse erro.
ERR/ANTES
1.
NOTAS NOVAS
2.
NOTAS ANTIGAS
Assim, esse alguém
(ainda por determinar) feriu de morte a aritmo-geoalgébrica de Pitágoras, que
teria adiantado o mundo 25 séculos, criando realmente a música-matemática, em
lugar desta que está aí e é música-mágica.
O
QUE PODERIA TER ACONTECIDO (um salto para o quinto estágio, da
matematização total)
1.
Magia-Arte;
2.
Teologia-Religião;
3.
Filosofia-Ideologia;
4.
Ciência-Técnica;
5.
Matemática.
Mantendo-a
mágico-artística distorcida, aquele alguém interesseiro escravizou a música,
mantendo-a mágica e inacessível aos outros modos. Creio que não pode ser
humano, é muito profundo, tocar apenas três notas e alterar todo o futuro.
E ficaríamos nisso, sabendo apenas que alguém fez.
A Rede Cognata,
mesmo incompleta, nos permite ir mais longe e saber mais, pois música das
esferas (que Pitágoras dizia poder ouvir) = MÉTRICA DOS SONS = MODELO DOS
PRIMEIROS = MEDIDA DE PI e assim por diante, aquilo que Tolkien chamou de
Música da Criação = MÉTRICA DO ETERNO = MODELO DE ADÃO e segue.
Não era música das
estrelas, como pretenderam que Pitágoras ouvisse, taxando-o de louco. De modo
nenhum, não era nada lunático, era meramente um modelo de sons = MÉTRICA DE
FRAÇÕES (que seria, como intui, música envolvendo o cálculo de círculos e de
esferas, áreas e volumes).
Chamando-o maluco
eles o afastaram logo na origem.
Nada disso pode ser
humano, pode?
Serra, domingo, 04 de setembro de 2011.
A
MÚSICA DAS ESFERAS
O Toque Fundamental
de π
EIS
AS NOVAS NOTAS
(como curiosidade, três das antigas estavam erradas; provavelmente isso veio
das escolhas das frações)
POR
OUTRO LADO, PARA TOCAR π (devemos inserir as
notas-matemáticas e não as notas musicais tal como são agora) – tirado e
modificado de Encontrando as Notas e Tocando π, que por sua vez veio de
outros, anteriores e muito anteriores.
Há uns 20 anos, estava dormindo na
casa do casal nosso amigo PACOS e K quando tive um sonho no qual,
insistentemente, diziam: “emita em 3 MHz” (três milhões de Hz). A faixa das
FM vai de 88 a 108 MHz, muito acima de 3 MHz. Perguntei ao professor-doutor
de física na UFES, agora vice-reitor RC e ele disse que nessa faixa dos 3 MHz
as perdas manteriam o sinal dentro da atmosfera, ele não sairia para entrar
em contato com alguma presumida civilização extraterrestre.
Agora penso que a emissão encontrará
algum mecanismo à espera DENTRO DO PLANETA e ele reemitirá para o espaço numa
frequência bem característica, capaz de vencer longas distâncias (para sair
do planeta as FM o fariam, bem como toda emissão acima delas, mas do outro
lado o canal receptor não estaria preparado para notar).
Serra, quinta-feira, 18 de agosto de
2011.
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