Girlsmore
Não sei se dá o sentido que pretendo,
Garotas-Mais para as Gilmore Girls, Garotas Gilmore (no
Brasil Tal Mãe, Tal Filha), seriado americano de sete temporada, 152
capítulos da novela que lá se desdobrou em sete anos e aqui vi pela Netflix em pouco
tempo.
O SERIADO (deveria emplacar
como o mais alto de todos os tempos, mas a ideia esquerdosa-americana de evitar
a suposta pieguice do bem-estar familiar levou à danação)
Gilmore Girls
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Gilmore Girls (Gilmore Girls: Tal Mãe, Tal Filha como conhecida em português) é
uma aclamada série do canal americano
CW e ganhou popularidade mundial no começo dos
anos 2000. Criada por Amy Sherman-Palladino
e estrelada por Lauren Graham e Alexis Bledel, o seriado é exibido no Brasil
pelo canal Warner Channel na
TV paga. A série estreou em 5 de outubro de 2000 e terminou em 15 de Maio de
2007 na sua sétima temporada no canal The CW. Em 2016, o Netflix confirmou o retorno da série[1], com quatro novos episódios/filmes
para TV de 90 minutos de duração que serão disponibilizados para streaming no
mesmo ano. Os novos episódios serão escritos e dirigidos pela criadora da
série e seu marido, Daniel Palladino, sob o título Gilmore
Girls: Seasons.
A série começou a ser exibida no canal pago Boomerang, em março de 2010. Na TV aberta, a
série foi ao ar pelo canal SBT. Em 10 de Outubro de 2011, a emissora exibiu o
último episódio da série. A série foi exibida de segunda a sexta pela MTV
Brasil, do dia 1° de outubro de 2014 até 29 de maio de 2015.
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Atrizes protagonistas, à esquerda a
magnífica Lauren Graham como Lorelai Gilmore e à direita Alexis Bledel como
Rory Gilmore.
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Ótimos atores e atrizes, depois a série
degenerou com o colapso da Rory, creio que no episódio 5/2.
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O competente Edward Hermann (1943-2014),
infelizmente morto aos 71: há uma cena engraçadíssima do personagem dele -
Richard Gilmore - com Trix, sua mãe.
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A brilhante Kelly Bishop fez Emily Gilmore,
a avó de Rory, mãe de Lorelai, turrona, intrometida, desejando acertar com
filha e neta.
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Fiquei animadíssimo, pensei “deve ser esse o
impecável que esperávamos”, mas não foi, só esteve bem até quando, do nada, a
personagem Paris Geller (Lisa Weil, não sei se parente da extraordinária mística
Simone Weil) beija a personagem Rory: seria para prestigiar a minoria lésbica
dos EUA, como se devêssemos homenagem aos profanadores de túmulos e devesse ser
simbolizada violação de cadáver em cena, ou estupro ou violência contra
mulheres e crianças, ou assassinato, só porque sabemos que essas coisas
existem.
Melissa McCarthy muito boa com seu gestual,
etc. Seria longo comentar tudo porque implicaria repassar os episódios todos,
mais de 100 horas (a 42 minutos por episódio). De fato, depois de 5/2 fui
pulando, saltei a temporada sete quase toda, fui dando grandes saltos, porque a
implicação era a promiscuidade de Lorelai e Rory (o que não fica bem em homens,
muito menos em mulheres, nosso retrato da correção) quando a primeira termina o
casamento programado com Luke.
A Amy Sherman-Palladino (criadora da série,
escritora de episódios, diretora de alguns deles) poderia ter feito a série
mais brilhante de todos os tempos, acabou capotando, decepcionou (há um retrato
sintomático de Noam Chomsky – cuja única coisa boa foi a Gramática
Generativa-Transformacional – no quarto de Rory em Yale, indicando o
tom seboso geral da esquerda americana).
Dei nota dois de cinco no Netflix,
teria dado cinco com mérito.
Uma pena, eles não resistem a serem espertos.
Vitória, sexta-feira, 26 de agosto de 2016.
GAVA.
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