sexta-feira, 26 de agosto de 2016


Do Amor, o Amor

 

Quando no modelo pirâmide a partir de 1992 comecei a estudar os pares polares oposto-complementares em maior profundidade, vi-os na curva do sino ou das distribuições normais ou de Gauss em conjunção com o erro estatístico de 5,0 %, com 2,5 % em cada extremidade: o amor e o ódio são imiscíveis enquanto extremos, enquanto absolutos, assim como o norte absoluto NUNCA é sul e o sul absoluto NUNCA é norte. Os intermediários, aqueles que podem ser afetados pelos extremos, estes sim, podem sem norte-sul ou sul-norte, assim como Linhares fica ao mesmo tempo em paralelo norte de Vitória e paralelo sul de São Mateus. Contudo, o Pólo Norte jamais será sul e o Pólo Sul jamais será norte.

AS NOTÍCIAS DA CURVA

Descrição: http://pftsite.com/images/bellshapedcurve.gif
2,5 % de extrema esquerda
95,0 % oscilantes, sujeitos a oscilação, a movimento senoidal
2,5 % de extrema direita
Vagões
Locomotiva: que possui energia de movimento e é responsável pelo futuro
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O ódio extremo NUNCA se transforma em amor, nem vice-versa: o amor extremo, aquele de que falava São Paulo por instigação de Jesus, não tem parentesco com o ódio.

De pronto vemos que 19 em 20 ou são o ódio ou podem ser influenciados por ele; entrementes, quanto mais para o futuro e para os lados do amor, menos conquistáveis pelo ódio são os portadores.

Pude entender que o ódio está sempre sendo derrotado, mesmo quando toma 95 %, porque ele sabe de antemão que tudo voltará a 95 % de amor ou a 50/50 em situação de equilíbrio. O amor não tem como objetivo senão e somente ser, ao passo que o objetivo do ódio é tomar. É este que bate e rebate.

Assim como os que não roubam levam adiante os que roubam, do mesmo modo como os honestos levam à frente os desonestos, como os verdadeiros adiantam os falsos, todo o lado bom do dicionário carrega para frente o lado ruim dele; e é o amor que arrasta o ódio para o futuro – com sua grandiosidade faz com que ele sobreviva TAMBÉM. Inclusive. Faz sobreviver a todos e com isso também a ele.

É, portanto, o amor o condutor que leva ao futuro.
Serra, quinta-feira, 17 de maio de 2012.

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