Do
Amor, o Amor
Quando no modelo
pirâmide a partir de 1992 comecei a estudar os pares polares
oposto-complementares em maior profundidade, vi-os na curva do sino ou das
distribuições normais ou de Gauss em conjunção com o erro estatístico de 5,0 %,
com 2,5 % em cada extremidade: o amor e o ódio são imiscíveis enquanto
extremos, enquanto absolutos, assim como o norte absoluto NUNCA é sul e o sul
absoluto NUNCA é norte. Os intermediários, aqueles que podem ser afetados pelos
extremos, estes sim, podem sem norte-sul ou sul-norte, assim como Linhares fica
ao mesmo tempo em paralelo norte de Vitória e paralelo sul de São Mateus.
Contudo, o Pólo Norte jamais será sul e o Pólo Sul jamais será norte.
AS NOTÍCIAS DA CURVA
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2,5 % de extrema
esquerda
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95,0 % oscilantes,
sujeitos a oscilação, a movimento senoidal
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2,5 % de extrema
direita
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Vagões
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Locomotiva: que possui
energia de movimento e é responsável pelo futuro
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O ódio extremo NUNCA
se transforma em amor, nem vice-versa: o amor extremo, aquele de que falava São
Paulo por instigação de Jesus, não tem parentesco com o ódio.
De pronto vemos que
19 em 20 ou são o ódio ou podem ser influenciados por ele; entrementes, quanto
mais para o futuro e para os lados do amor, menos conquistáveis pelo ódio são
os portadores.
Pude entender que o
ódio está sempre sendo derrotado, mesmo quando toma 95 %, porque ele sabe de
antemão que tudo voltará a 95 % de amor ou a 50/50 em situação de equilíbrio. O
amor não tem como objetivo senão e somente ser, ao passo que o objetivo do ódio
é tomar. É este que bate e rebate.
Assim como os que não
roubam levam adiante os que roubam, do mesmo modo como os honestos levam à
frente os desonestos, como os verdadeiros adiantam os falsos, todo o lado bom
do dicionário carrega para frente o lado ruim dele; e é o amor que arrasta o
ódio para o futuro – com sua grandiosidade faz com que ele sobreviva TAMBÉM.
Inclusive. Faz sobreviver a todos e com isso também a ele.
É, portanto, o amor o
condutor que leva ao futuro.
Serra, quinta-feira,
17 de maio de 2012.
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