A Boca do Lobo e a Mastigação dos Judeus
Leia O
Problema Judeu e para trás para ver minha preocupação.
JUDEUS NO MUNDO (para minha surpresa
diz a matéria de Exame que se aproximam do número – são 14,3 milhões - que
tinham antes da II Guerra Mundial, quer dizer, em quase 80 anos ainda não
voltaram ao que eram)
G1
Os judeus representam atualmente 0,002% da
população mundial, número três vezes menor do que o registrado em 1945.
Segundo o especialista, o baixo crescimento se deve ao envelhecimento das
comunidades fora de Israel, que apresentar baixos índices de natalidade,
produto das normas e dos costumes das sociedades nas quais vivem.
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Wikipédia
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RACIOCINE NESTE
QUADRO
(eles pensam estar seguros nos EUA, contudo, se houve crise na China em 2019,
ela cairá e arrastará o país e a Europa, sem falar no Japão – se eu tivesse
chance de dizer, diria “fujam, fujam”). Os cinco mais, em milhões, em 13,2 milhões.
Em estão em poucos currais, será fácil caçá-los, eles mesmos se colocaram nas
armadilhas.
PAÍS
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ABSOLUTO
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SOMA
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RELATIVO
|
SOMA
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Israel
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5,4
|
5,4
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41 %
|
41 %
|
EUA
|
5,2
|
10,6
|
39 %
|
80 %
|
França
|
0,5
|
11,1
|
4 %
|
84 %
|
Canadá
|
0,4
|
11,5
|
3 %
|
87 %
|
Reino Unido
|
0,3
|
11,8
|
2 %
|
89 %
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AJUDA AMERICANA A
ISRAEL
(sem falar no montante que os judeus-americanos enviam, extraindo de aplicações
que poderiam ser internas – em suma, Israel é oásis no deserto, mantido por
dinheiro americano)
Quanto Israel Custa ao Contribuinte
Americano (é um sítio)
Benefícios para Israel da ajuda dos EUA
desde 1949 (à partir de 01 de novembro de 1997)
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O Custo de Israel Para
O Povo Americano
Agora muitos americanos estão
se dando conta de que Israel, com uma população de apenas 5.8 milhões de
pessoas, é o maior recebedor de ajuda dos Estados Unidos, e que a ajuda à
Israel mais a ajuda às 65 milhões de pessoas do Egito para manter a paz com Israel
tem, por muitos anos, consumido mais da metade do orçamento para ajuda
bilateral dos Estados Unidos em todo o mundo.
O que poucos americanos entendem, entretanto, é o
preço exorbitante que pagam em muitos outros ramos pelo relacionamento
EUA-Israel, que por sua vez é produto da influência do poderoso
"lobby" de Israel na política doméstica americana e não tem nada a
ver com os interesses estratégicos dos Estados Unidos, interesses nacionais,
ou mesmo com o tradicional apoio americano à autodeterminação, direitos
humanos, e jogo limpo no exterior.
Além do custo financeiro, suporte americano
firme para Israel, se certo ou errado, cobra um preço enorme no
prestígio e credibilidade americanos no exterior. Além disso, o poderoso
"lobby" de Israel tem sido um fator maior no atraso da reforma da
campanha financeira, e também na remoção da vida política americana de alguns
dos mais distinguidos servidores públicos, membros do Congresso e até
presidentes.
Finalmente, o relacionamento EUA-Israel tem
custado um número significante de vidas americanas. Os incidentes nos quais
centenas de pessoas do corpo de empregados dos EUA, diplomatas e civis mortos
no Oriente Médio, tem sido relatado pela mídia. Mas a mídia raramente
revisita estes eventos e escrupulosamente evita analisar porque ocorreram ou
compilar as taxas cumulativas de mortes americanas resultantes de nossa
política centrada em Israel no Oriente Médio.
Cada uma destas quatro categorias dos custos de
Israel para o povo americano fala por si mesma. O que se segue, portanto, é
apenas uma análise superficial de tais perdas.
Primeiro é o custo financeiro de Israel para os
americanos que pagam impostos. Entre 1949 e 1998, os EUA deram a Israel, com
uma população autodeclarada de 5,8 milhões de pessoas, uma ajuda externa
superior à dada a todos os países da África subsaariana, todo os países da
América Latina, e todos os países do Caribe juntos - com uma população total
de 1.054.000.000 (1 bilhão e cinquenta e quatro milhões) de pessoas.
No ano fiscal de 1997, por exemplo, Israel recebeu
U$ 3 bilhões de ajuda do orçamento para ajuda exterior americano, pelo menos
U$ 525 milhões de outros orçamentos, e U$ 2 bilhões em empréstimos garantidos
federais. Assim o total de doações e empréstimos garantidos dos Estados
Unidos para Israel foi de U$ 5.5 bilhões. Isto é igual a U$ 15.068.493 por
dia, 365 dias por ano.
Se você acrescentar a estes valores doações de
outros setores do orçamento federal americano, Israel recebeu desde 1949 um
total de U$ 84.8 bilhões, excluindo U$ 10 bilhões em empréstimos garantidos
do governo americano.
E se você
calcular que os Estados Unidos têm pago em juros para emprestar este dinheiro
para dar a Israel, o custo de Israel para os americanos que pagam impostos
chega à U$ 134.8 bilhões, sem calcular a inflação.
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Se a derrocada acontecer na China, arrastará
os EUA, os problemas internos avultarão, toda a tolerância com Israel irá para
o brejo rapidinho, há 270 milhões de armas nos Estados Unidos para população de
330 milhões, os ódios vicejarão como na Iugoslávia. Em 2012 haviam 2,3 milhões
encarcerados nos EUA: se milhões estiverem sendo empurrados para o ódio, como
aprisionar e sustentar esses milhões (seria outro tanto tirado à economia,
devendo ser alimentado e suprido, duplo custo).
MOTIVOS
PARA OS AMERICANOS FICAREM REVOLTADOS
·
São
apenas 2 % de todos os moradores (98 % não são);
·
No
mundo são (14 milhões em 7.300 milhões) 0,2 % fazendo tremenda arruaça,
expondo-se muito;
·
Os
152 prêmios Nobel em 700 (22 %) provocarão ciúmes;
·
A
exposição excessiva pelo Cinema e restante mídia (TV, Revista, Jornal,
Livro-Editoria, Rádio e Internet) provocará irritação:
AAARGH
Benjamin
Ginsberg, como autor e professor de ciência política, assinalou o seguinte:[3]
"Desde
os anos 60 que os Judeus têm exercido considerável influência na vida
Americana nos ramos económico, cultural e político. Os Judeus representaram
um papel principal nas finanças Americanas durante os anos 80, e eles
estiveram entre os principais beneficiários dessa década de fusões e
reorganizações comuns. Actualmente, apesar de pouco mais de dois por cento da
população nacional ser Judaica, perto de metade dos bilionários são Judeus. O
director geral de três das maiores redes de comunicações televisivas e quatro
dos maiores estúdios de cinema são Judeus, assim como os donos da maior
cadeia nacional de jornais e do mais influente jornal, o New York Times... Os
cargos e a influência dos Judeus na política Americana são igualmente
marcantes...
Os
Judeus são apenas três por cento da população nacional e compreendem onze por
cento daquilo que este estudo define como a elite da nação. No entanto, os
Judeus constituem mais de 25 por cento da elite jornalística e editorial,
mais de 17 por cento dos líderes de importantes organizações voluntárias e de
interesse público, e mais de 15 por cento dos melhores empregados
civis."
Stephen
Steinlight, antigo Director do Conselho Nacional Americano dos Assuntos Judaicos,
nota a similaridade do "poder político desproporcional" dos Judeus,
o qual é "pouco a pouco, maior que qualquer outro grupo étnico/cultural
na América." Ele continua, explicando que "o poder da influência
económica Judaica está desproporcionalmente concentrado em Hollywood, na
televisão, e na indústria noticiosa."[4]
Dois
bem conhecidos escritores Judeus, Seymour Lipset e Earl Raab, assinalaram no
seu livro de 1995, Os Judeus e o Novo Cenário Americano:[5]
"Durante
as últimas três décadas, os Judeus [nos Estados Unidos] fizeram 50 por cento
dos duzentos intelectuais de topo... 20 por cento dos professores nas
principais universidades... 40 por cento dos sócios das principais firmas de
advocacia em Nova Iorque e Washington ... 59 por cento dos directores,
escritores e produtores das 50 melhores receitas de filmes de cinema de 1965
a 1982, e 58 por cento dos directores, escritores e produtores em duas ou
mais séries de televisão de horário nobre."
A
influência do Judaísmo Americano em Washington, salienta o diário Israelita
Jerusalem Post, é "bastante desproporcional para o tamanho da
comunidade, dos líderes Judaicos e do reconhecimento oficial dos EUA. Mas
também o é a quantidade de dinheiro com que eles contribuem para as campanhas
[eleitorais] ." Um membro da influente Conferência dos Presidentes das
Principais Organizações Judaicas Americanas "estimou que os Judeus contribuíram
sozinhos com 50 por cento dos fundos para a reeleição de [o Presidente Bill]
Clinton na campanha eleitoral de 1996."[6]
"Não
faz qualquer sentido tentar negar a realidade do poder Judaico e a sua
proeminência na cultura popular," reconhece Michael Medved, um bem
conhecido autor Judeu e crítico de cinema. "Qualquer lista dos mais
influentes produções executivas em cada um dos grandes estúdios de cinema
produzirá uma muito maior lista de reconhecidos nomes Judeus."[7]
Uma
pessoa que tem estudado cuidadosamente este assunto é Jonathan J. Goldberg,
agora editor do Forward, um influente semanário da comunidade Judaica. No seu
livro de 1996, Poder Judaico, ele escreveu:[8]
"Em
alguns sectores chave dos média, especialmente entre os directores dos
estúdios de Hollywood, os Judeus dominam numericamente de tal forma que
chamar a estes negócios 'controlados pelos Judeus' é pouco mais que uma
observação estatística...
Hollywood
no final do século vinte continua a ser uma indústria com uma matriz
pronunciadamente étnica. Na prática todos os principais executivos dos
maiores estúdios são judeus. Escritores, produtores, e num degrau inferior
directores, são desproporcionalmente Judeus - um estudo recente demonstrou
que os números aumentaram para 59 por cento entre os filmes mais produtivos.
A
influência combinada de tantos Judeus numa das indústrias mais importantes e
lucrativas da América dá aos Judeus de Hollywood bastante poder político.
Eles são a maior fonte de dinheiro para os candidatos Democratas."
Reflectindo
sobre a sua função nos média Americanos, os Judeus são repetidamente
retractados como possuidores de altos princípios, altruístas, confiáveis,
misericordiosos, e merecedores de simpatia e suporte. Enquanto milhares de
Americanos aceitam com prazer tal imagem estereotipada, nem todos se deixam
impressionar. "Estou muito zangado com alguns dos Judeus,"
queixou-se o actor Marlon Brando durante uma entrevista em 1996. "Eles
sabem perfeitamente o que são as suas responsabilidades... Hollywood é
dirigida por Judeus. É propriedade de Judeus, e eles têm que ter uma grande
sensibilidade sobre o caso das pessoas que estão a sofrer."[9]
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Quando as coisas vão bem, tudo acaba em
festa, em pizza, mas quando há competição por comida as pessoas voltam à
primitividade. Nesses momentos ruins e de perigo/pânico, sempre surgem líderes
para conduzir o mal, eles apontarão os presumidos culpados da crise.
A TERRÍVEL CENA DE
INVASORES DE CORPOS (Donald Sutherland, filme de 1978)
Eles estão em perigo total.
Pensaram no inimigo externo, de que os Estados
Unidos podem defende-los, não pensaram no inimigo interno. Se a China cair, os
demais dominós cairão. Sem os EUA, o financiamento cessará, Israel será cercado
e destruído num sopro – terá as 80 a 200 bombas atômicas, lembrando que os
palestinos estão pertinho.
Vitória, sábado, 27 de agosto de 2016.
GAVA.
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