sábado, 27 de agosto de 2016


A Boca do Lobo e a Mastigação dos Judeus

 

Leia O Problema Judeu e para trás para ver minha preocupação.

JUDEUS NO MUNDO (para minha surpresa diz a matéria de Exame que se aproximam do número – são 14,3 milhões - que tinham antes da II Guerra Mundial, quer dizer, em quase 80 anos ainda não voltaram ao que eram)

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G1
Os judeus representam atualmente 0,002% da população mundial, número três vezes menor do que o registrado em 1945. Segundo o especialista, o baixo crescimento se deve ao envelhecimento das comunidades fora de Israel, que apresentar baixos índices de natalidade, produto das normas e dos costumes das sociedades nas quais vivem.
Wikipédia
População total
Estimada em 13,2 milhões[1]
Regiões com população significativa
5 433 842
5 165 019
490 000
374 000
295 000
221 000
184 000
120 000
110 000
104 000
79 000
75 000
71 500
49 000
39 600
30 500
30 000
28 400
27 000
26 196
20 000
18 000
17 900
17 700
12 000
10 700
10 000
9 000
6 800
6 400


RACIOCINE NESTE QUADRO (eles pensam estar seguros nos EUA, contudo, se houve crise na China em 2019, ela cairá e arrastará o país e a Europa, sem falar no Japão – se eu tivesse chance de dizer, diria “fujam, fujam”). Os cinco mais, em milhões, em 13,2 milhões. Em estão em poucos currais, será fácil caçá-los, eles mesmos se colocaram nas armadilhas.

PAÍS
ABSOLUTO
SOMA
RELATIVO
SOMA
Israel
5,4
5,4
41 %
41 %
EUA
5,2
10,6
39 %
80 %
França
0,5
11,1
4 %
84 %
Canadá
0,4
11,5
3 %
87 %
Reino Unido
0,3
11,8
2 %
89 %

AJUDA AMERICANA A ISRAEL (sem falar no montante que os judeus-americanos enviam, extraindo de aplicações que poderiam ser internas – em suma, Israel é oásis no deserto, mantido por dinheiro americano)

Quanto Israel Custa ao Contribuinte Americano (é um sítio)
Benefícios para Israel da ajuda dos EUA desde 1949 (à partir de 01 de novembro de 1997)
  • Concede uma ajuda externa e os empréstimos 74.157.600.000 dólares
  • Outros Ajuda dos EUA (12,2% da ajuda externa) 9.047.227.200 dólares
  • Interesse para Israel a partir de Pagamentos Avançados 1.650 milhões de dólares americanos
  • Total geral 84.854.827.200 dólares
  • Total de benefícios por israelita: 14.630 dólares
  • Custo para os contribuintes da ajuda dos EUA para Israel dos EUA
  • Total geral 84.854.827.200 dólares
  • Despesas com juros suportadas pelos EUA 49.936.680 dólares
  • Custo total para os contribuintes dos EUA 134.791.507.200 dólares
  • Custo total por israelita: 23,240 dólares

 

O Custo de Israel Para O Povo Americano
 Agora muitos americanos estão se dando conta de que Israel, com uma população de apenas 5.8 milhões de pessoas, é o maior recebedor de ajuda dos Estados Unidos, e que a ajuda à Israel mais a ajuda às 65 milhões de pessoas do Egito para manter a paz com Israel tem, por muitos anos, consumido mais da metade do orçamento para ajuda bilateral dos Estados Unidos em todo o mundo.
O que poucos americanos entendem, entretanto, é o preço exorbitante que pagam em muitos outros ramos pelo relacionamento EUA-Israel, que por sua vez é produto da influência do poderoso "lobby" de Israel na política doméstica americana e não tem nada a ver com os interesses estratégicos dos Estados Unidos, interesses nacionais, ou mesmo com o tradicional apoio americano à autodeterminação, direitos humanos, e jogo limpo no exterior.
Além do custo financeiro, suporte americano firme para Israel, se certo ou errado, cobra um preço enorme no prestígio e credibilidade americanos no exterior. Além disso, o poderoso "lobby" de Israel tem sido um fator maior no atraso da reforma da campanha financeira, e também na remoção da vida política americana de alguns dos mais distinguidos servidores públicos, membros do Congresso e até presidentes.
Finalmente, o relacionamento EUA-Israel tem custado um número significante de vidas americanas. Os incidentes nos quais centenas de pessoas do corpo de empregados dos EUA, diplomatas e civis mortos no Oriente Médio, tem sido relatado pela mídia. Mas a mídia raramente revisita estes eventos e escrupulosamente evita analisar porque ocorreram ou compilar as taxas cumulativas de mortes americanas resultantes de nossa política centrada em Israel no Oriente Médio.
Cada uma destas quatro categorias dos custos de Israel para o povo americano fala por si mesma. O que se segue, portanto, é apenas uma análise superficial de tais perdas.
Primeiro é o custo financeiro de Israel para os americanos que pagam impostos. Entre 1949 e 1998, os EUA deram a Israel, com uma população autodeclarada de 5,8 milhões de pessoas, uma ajuda externa superior à dada a todos os países da África subsaariana, todo os países da América Latina, e todos os países do Caribe juntos - com uma população total de 1.054.000.000 (1 bilhão e cinquenta e quatro milhões) de pessoas.
No ano fiscal de 1997, por exemplo, Israel recebeu U$ 3 bilhões de ajuda do orçamento para ajuda exterior americano, pelo menos U$ 525 milhões de outros orçamentos, e U$ 2 bilhões em empréstimos garantidos federais. Assim o total de doações e empréstimos garantidos dos Estados Unidos para Israel foi de U$ 5.5 bilhões. Isto é igual a U$ 15.068.493 por dia, 365 dias por ano.
Se você acrescentar a estes valores doações de outros setores do orçamento federal americano, Israel recebeu desde 1949 um total de U$ 84.8 bilhões, excluindo U$ 10 bilhões em empréstimos garantidos do governo americano.
E se você calcular que os Estados Unidos têm pago em juros para emprestar este dinheiro para dar a Israel, o custo de Israel para os americanos que pagam impostos chega à U$ 134.8 bilhões, sem calcular a inflação.

Se a derrocada acontecer na China, arrastará os EUA, os problemas internos avultarão, toda a tolerância com Israel irá para o brejo rapidinho, há 270 milhões de armas nos Estados Unidos para população de 330 milhões, os ódios vicejarão como na Iugoslávia. Em 2012 haviam 2,3 milhões encarcerados nos EUA: se milhões estiverem sendo empurrados para o ódio, como aprisionar e sustentar esses milhões (seria outro tanto tirado à economia, devendo ser alimentado e suprido, duplo custo).

MOTIVOS PARA OS AMERICANOS FICAREM REVOLTADOS

·         São apenas 2 % de todos os moradores (98 % não são);

·         No mundo são (14 milhões em 7.300 milhões) 0,2 % fazendo tremenda arruaça, expondo-se muito;

·         Os 152 prêmios Nobel em 700 (22 %) provocarão ciúmes;

·         A exposição excessiva pelo Cinema e restante mídia (TV, Revista, Jornal, Livro-Editoria, Rádio e Internet) provocará irritação:

AAARGH
Benjamin Ginsberg, como autor e professor de ciência política, assinalou o seguinte:[3]
"Desde os anos 60 que os Judeus têm exercido considerável influência na vida Americana nos ramos económico, cultural e político. Os Judeus representaram um papel principal nas finanças Americanas durante os anos 80, e eles estiveram entre os principais beneficiários dessa década de fusões e reorganizações comuns. Actualmente, apesar de pouco mais de dois por cento da população nacional ser Judaica, perto de metade dos bilionários são Judeus. O director geral de três das maiores redes de comunicações televisivas e quatro dos maiores estúdios de cinema são Judeus, assim como os donos da maior cadeia nacional de jornais e do mais influente jornal, o New York Times... Os cargos e a influência dos Judeus na política Americana são igualmente marcantes...
Os Judeus são apenas três por cento da população nacional e compreendem onze por cento daquilo que este estudo define como a elite da nação. No entanto, os Judeus constituem mais de 25 por cento da elite jornalística e editorial, mais de 17 por cento dos líderes de importantes organizações voluntárias e de interesse público, e mais de 15 por cento dos melhores empregados civis."
Stephen Steinlight, antigo Director do Conselho Nacional Americano dos Assuntos Judaicos, nota a similaridade do "poder político desproporcional" dos Judeus, o qual é "pouco a pouco, maior que qualquer outro grupo étnico/cultural na América." Ele continua, explicando que "o poder da influência económica Judaica está desproporcionalmente concentrado em Hollywood, na televisão, e na indústria noticiosa."[4]
Dois bem conhecidos escritores Judeus, Seymour Lipset e Earl Raab, assinalaram no seu livro de 1995, Os Judeus e o Novo Cenário Americano:[5]
"Durante as últimas três décadas, os Judeus [nos Estados Unidos] fizeram 50 por cento dos duzentos intelectuais de topo... 20 por cento dos professores nas principais universidades... 40 por cento dos sócios das principais firmas de advocacia em Nova Iorque e Washington ... 59 por cento dos directores, escritores e produtores das 50 melhores receitas de filmes de cinema de 1965 a 1982, e 58 por cento dos directores, escritores e produtores em duas ou mais séries de televisão de horário nobre."
A influência do Judaísmo Americano em Washington, salienta o diário Israelita Jerusalem Post, é "bastante desproporcional para o tamanho da comunidade, dos líderes Judaicos e do reconhecimento oficial dos EUA. Mas também o é a quantidade de dinheiro com que eles contribuem para as campanhas [eleitorais] ." Um membro da influente Conferência dos Presidentes das Principais Organizações Judaicas Americanas "estimou que os Judeus contribuíram sozinhos com 50 por cento dos fundos para a reeleição de [o Presidente Bill] Clinton na campanha eleitoral de 1996."[6]
"Não faz qualquer sentido tentar negar a realidade do poder Judaico e a sua proeminência na cultura popular," reconhece Michael Medved, um bem conhecido autor Judeu e crítico de cinema. "Qualquer lista dos mais influentes produções executivas em cada um dos grandes estúdios de cinema produzirá uma muito maior lista de reconhecidos nomes Judeus."[7]
Uma pessoa que tem estudado cuidadosamente este assunto é Jonathan J. Goldberg, agora editor do Forward, um influente semanário da comunidade Judaica. No seu livro de 1996, Poder Judaico, ele escreveu:[8]
"Em alguns sectores chave dos média, especialmente entre os directores dos estúdios de Hollywood, os Judeus dominam numericamente de tal forma que chamar a estes negócios 'controlados pelos Judeus' é pouco mais que uma observação estatística...
Hollywood no final do século vinte continua a ser uma indústria com uma matriz pronunciadamente étnica. Na prática todos os principais executivos dos maiores estúdios são judeus. Escritores, produtores, e num degrau inferior directores, são desproporcionalmente Judeus - um estudo recente demonstrou que os números aumentaram para 59 por cento entre os filmes mais produtivos.
A influência combinada de tantos Judeus numa das indústrias mais importantes e lucrativas da América dá aos Judeus de Hollywood bastante poder político. Eles são a maior fonte de dinheiro para os candidatos Democratas."
Reflectindo sobre a sua função nos média Americanos, os Judeus são repetidamente retractados como possuidores de altos princípios, altruístas, confiáveis, misericordiosos, e merecedores de simpatia e suporte. Enquanto milhares de Americanos aceitam com prazer tal imagem estereotipada, nem todos se deixam impressionar. "Estou muito zangado com alguns dos Judeus," queixou-se o actor Marlon Brando durante uma entrevista em 1996. "Eles sabem perfeitamente o que são as suas responsabilidades... Hollywood é dirigida por Judeus. É propriedade de Judeus, e eles têm que ter uma grande sensibilidade sobre o caso das pessoas que estão a sofrer."[9]

Quando as coisas vão bem, tudo acaba em festa, em pizza, mas quando há competição por comida as pessoas voltam à primitividade. Nesses momentos ruins e de perigo/pânico, sempre surgem líderes para conduzir o mal, eles apontarão os presumidos culpados da crise.

A TERRÍVEL CENA DE INVASORES DE CORPOS (Donald Sutherland, filme de 1978)

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Eles estão em perigo total.

Pensaram no inimigo externo, de que os Estados Unidos podem defende-los, não pensaram no inimigo interno. Se a China cair, os demais dominós cairão. Sem os EUA, o financiamento cessará, Israel será cercado e destruído num sopro – terá as 80 a 200 bombas atômicas, lembrando que os palestinos estão pertinho.

Vitória, sábado, 27 de agosto de 2016.

GAVA.

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