Os
Professores da Escola do Amor
1º) a teoria da
transmissão, denominada pedagogia, que adéqua o que vai ser transmitido à
largura da ponte [relativa ao fluxo a estabelecer para fazer chegar a todos do
outro lado - inferidos por estimativa, inclusive preditiva (a predição dizendo
respeito aos primeiros interessados e à soma exponencial destes) - o teor da
mensagem];
2º) a prática
professoral, que é a do ensino ordenado de respostas frente à prática dos
alunos, que é a do aprendizado caótico das perguntas.
PONTESCADA
(ao
mesmo tempo em que atravessa o abismo, sobe a escada rumo à-frente/superior
dela)
PASSADO
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![]() |
FUTURO
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Derrocada atual
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Regeneração
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Desânimo presente
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Ânimo posterior
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Velho desamor
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Novo amor
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PESSIMISMO
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OTIMISMO
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DEGRAU SUPERIOR
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DEGRAU INTERMÉDIO
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DEGRAU INFERIOR
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Ora, os pedagogos, OS
FILÓSOFOS DA TRANSMISSÃO DO CONHECIMENTO devem conhecer ao mesmo tempo o
passado, o presente e o futuro.
ENTÃO, DEVERÍAMOS TER ESTA SEQUÊNCIA
1.
Filosofia
do amor (antes de tudo o amor deve soar como possível, depois como provável, a
seguir como necessidade e adiante como convicção);
2.
Pedagogia
do amor (a transferência leva em conta o emissor, o meio e o receptor: quem ama
transfere como a quem?);
3.
Os
professores do amor (os primeiros treinados para possibilitar, probabilizar a transferência)
devem ser extremamente dedicados, porque – devemos lembrar – o amor tornou-se
objeto de deboche).
4.
Os
alunos do amor (estes vão sofrer inicialmente o desprezo dos depravados, dos
devassos, dos desencaminhados, dos desnaturados, dos desvirtuados) devem
aceitar o amor, que é fundamental, apresentado no presente como absurdo, o que
passa a ser nos momentos de tremendo, de avantajado ódio.
Eis algo de tremendamente difícil
atualmente, pois é como se os doentes debochassem dos médicos e biólogos.
O mundo tornou-se antro de perversão e
malícia. Pagará o preço. Não que i Deus-Natureza esteja cobrando, é mais que
fica dentro do sistema fechado e uma hora irrompe.
Serra, sexta-feira, 18 de maio de
2012.
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