quarta-feira, 24 de outubro de 2018


Anaximandro e a Scientific American

 

ANAXIMANDRO

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
 
Anaximandro, (Em grego: ναξίμανδρος; a.C. 610 — 546 a.C.[1]) foi um geógrafo, matemático, astrônomo, político e filósofo pré-Socrático; discípulo de Tales, seguiu a escola jônica.[2] Os relatos doxográficos nos dão conta de que escreveu um livro intitulado "Sobre a Natureza"; contudo, essa obra se perdeu.
Ele estudou muito e a Anaximandro atribui-se a confecção de um mapa do mundo habitado, a introdução na Grécia do uso do Gnômon (relógio solar) e a medição das distâncias entre as estrelas e o cálculo de sua magnitude (é o iniciador da astronomia grega).[3]
Anaximandro acreditava que o princípio de tudo (o arkhé das coisas) era o ápeiron, isto é, uma matéria infinita da qual todas as outras se cindem. Esse á-peiron é algo insurgido (não surgiu nunca, embora exista) e imortal.
Além de definir o princípio, Anaximandro se preocupa com os "comos e porquês" das coisas todas que saem do princípio.
Ele diz que o mundo é constituído de contrários, que se auto-excluem o tempo todo. O tempo é o "juiz" que permite que ora exista um, ora outro.
Por isso, o mundo surge de duas grandes injustiças: primeiro, da cisão dos opostos que "fere" a unidade do princípio; segundo, da luta entre os princípios onde sempre um deles quer tomar o lugar do outro para poder existir.

Escolhi um que lembrei, existem centenas deles (Abul Abas Almamune Abdalá ibne Harune Arraxide, cognominado Al Mamun, viveu de 786 a 833, reinou de 813 a 833 d.C. e “compilou”/roubou os conhecimentos de persas, indianos, gregos, romanos, egípcios, todos que pôde – é porisso que depois dele os árabes “se desenvolveram” – inclusive Anaximandro). Os gregos antigos eram como os americanos de agora, aqueles roubaram os conhecimentos iniciais dos egípcios e depois os desenvolveram autonomamente; estes pegaram dos europeus e deram cunho próprio.

SCIENTIFIC AMERICAN (existe desde 1845 nos EUA; é das poucas revistas que vem ao Brasil e vale a pena comprar, todos os artigos são sérios): Cientista Americano.

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
 
Scientific American (informalmente abreviado, SciAm) é uma revista de divulgação científica dos Estados Unidos. É notável por sua longa história ao apresentar informação científica a nível mensal para o público educado geral, através de sua atenção cuidadosa quanto à clareza do texto tanto quanto à qualidade dos seus gráficos coloridos especialmente comissionados.[carece de fontes?] Muitos cientistas famosos, incluindo Albert Einstein, tem contribuído com artigos nos últimos 168 anos. É a revista mensal continuamente publicada mais antiga dos Estados Unidos.

Só folheio, não há tempo bastante, espero em algum momento poder ler. Nesse folhear nunca encontrei um paralelo entre as teorias gregas e as adotadas na pós-contemporaneidade, de 1991 para frente, como coloquei. Acredito que ninguém tenha abordado (é uma pena) a sequência que saísse de cada grego antigo e viesse dar no presente, uma linha ininterrupta tanto quanto fosse possível elaborar, digamos de Demócrito à atualidade (precisaria de uma revista para cada personagem, mas valeria muito o esforço).

Enfim, como fazem os chineses e todo copiador desavergonhado (inclusive o Brasil), ninguém deu ou pretendeu dar o mérito aos antigos, a não ser na Filosofia geral, onde falam dos pensamentos de antes, mas não de sua ligação com os dias de hoje. E não apenas para os gregos antigos, para todos os antigos (muitos dos conhecimentos médicos avançados nos vieram do Egito e poucos sabem disso).

Vitória, quarta-feira, 24 de outubro de 2018.

GAVA.

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