Anaximandro
e a Scientific American
ANAXIMANDRO
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Anaximandro, (Em grego: Ἀναξίμανδρος; a.C. 610 — 546 a.C.[1]) foi um geógrafo, matemático, astrônomo, político e filósofo pré-Socrático;
discípulo de Tales, seguiu a escola jônica.[2] Os relatos doxográficos nos dão conta
de que escreveu um livro intitulado "Sobre a Natureza"; contudo,
essa obra se perdeu.
Ele estudou muito e a Anaximandro atribui-se a confecção de um mapa do
mundo habitado, a introdução na Grécia do uso do Gnômon (relógio solar) e a medição das
distâncias entre as estrelas e o cálculo de sua magnitude (é o iniciador da
astronomia grega).[3]
Anaximandro acreditava que o princípio de tudo (o arkhé das coisas) era o ápeiron, isto é, uma matéria infinita da
qual todas as outras se cindem. Esse á-peiron é algo insurgido (não surgiu
nunca, embora exista) e imortal.
Além de definir o princípio, Anaximandro se preocupa com os
"comos e porquês" das coisas todas que saem do princípio.
Ele diz que o mundo é constituído de contrários, que se auto-excluem o
tempo todo. O tempo é o "juiz" que permite que ora exista um, ora
outro.
Por isso, o mundo surge de duas grandes injustiças: primeiro, da cisão
dos opostos que "fere" a unidade do princípio; segundo, da luta
entre os princípios onde sempre um deles quer tomar o lugar do outro para poder
existir.
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Escolhi um que lembrei, existem centenas
deles (Abul Abas Almamune Abdalá ibne Harune
Arraxide, cognominado Al Mamun, viveu de 786 a 833, reinou de 813 a 833 d.C. e “compilou”/roubou
os conhecimentos de persas, indianos, gregos, romanos, egípcios, todos que pôde
– é porisso que depois dele os árabes “se desenvolveram” – inclusive Anaximandro).
Os gregos antigos eram como os americanos de agora, aqueles roubaram os
conhecimentos iniciais dos egípcios e depois os desenvolveram autonomamente;
estes pegaram dos europeus e deram cunho próprio.
SCIENTIFIC AMERICAN (existe desde 1845
nos EUA; é das poucas revistas que vem ao Brasil e vale a pena comprar, todos
os artigos são sérios): Cientista Americano.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Scientific American (informalmente abreviado, SciAm) é uma revista de divulgação científica
dos Estados Unidos. É
notável por sua longa história ao apresentar informação científica a nível
mensal para o público educado geral, através de sua atenção cuidadosa quanto
à clareza do texto tanto quanto à qualidade dos seus gráficos coloridos especialmente comissionados.[carece de
fontes?] Muitos
cientistas famosos, incluindo Albert Einstein, tem contribuído com artigos
nos últimos 168 anos. É a revista mensal continuamente publicada mais antiga
dos Estados Unidos.
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Só folheio, não há tempo bastante, espero em
algum momento poder ler. Nesse folhear nunca encontrei um paralelo entre as
teorias gregas e as adotadas na pós-contemporaneidade, de 1991 para frente,
como coloquei. Acredito que ninguém tenha abordado (é uma pena) a sequência que
saísse de cada grego antigo e viesse dar no presente, uma linha ininterrupta tanto
quanto fosse possível elaborar, digamos de Demócrito à atualidade (precisaria
de uma revista para cada personagem, mas valeria muito o esforço).
Enfim, como fazem os chineses e todo copiador
desavergonhado (inclusive o Brasil), ninguém deu ou pretendeu dar o mérito aos
antigos, a não ser na Filosofia geral, onde falam dos pensamentos de antes, mas
não de sua ligação com os dias de hoje. E não apenas para os gregos antigos,
para todos os antigos (muitos dos conhecimentos médicos avançados nos vieram do
Egito e poucos sabem disso).
Vitória, quarta-feira, 24 de outubro de 2018.
GAVA.
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