A
FA UNA se Prepara para a Paz
É A DIALÓGICA
Forças
Armadas.
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Vigiando
o adversário potencial.
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As FA da UNA União das Américas, pretendendo
enfrentar o futuro, deve se futuralizar. O índice geral do futuro é passar do
psicológico-p.3 para o informacional-p.4 e do psiquiátrico-X3 para o cibernético-X4,
ou seja, do PP para o IC.
Veja que para dirigir um trem ainda temos um
maquinista, como há 100 ou 200 anos. Para levar um porta-aviões ou
navio-aeródromo, como chamem, precisamos de uma quantidade grande de
marinheiros e oficiais, 400 ou 500 deles, com todas as instalações como
passadiço, torre de comando, dormitórios, geladeiras imensas, quantidade enorme
de alimentos, gente de manutenção – e tudo isso com turnos de oito horas, sei
lá. Depois há a limpeza dos pratos e vasilhas, a troca de material estragado, a
chegada aos e a permanência nos portos e uma infinidade de elementos que eu nem
saberia abordar de leve.
O mesmo se dá com os transportes de ar, de
água, de terra, de energia/internet, quando poderíamos desde o começo ter
pensado diferente e passado as operações e processos aos automatismos, como
estamos apenas começando a fazer com os drones.
OLHA A COMPLEXIDADE
DISSO
(vai muito além do que podemos pensar)
Antigo.
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Atual.
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Para ter a paz, a UNA deve se preparar para a
guerra.
Deve se preparar NO DETALHE, com muito
minúcia, com todo avanço tecnocientífico e de Conhecimento possível e imaginável.
E, é claro, deve dar o salto para o ciberinformático, para a ausência total ou
quase total de seres humanos, excesso na retaguarda ou no que tange a soldados
de vanguarda.
Vitória, domingo, 7 de outubro de 2018.
GAVA.
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