Tudo na Santa Paz
De repente fiquei pensando em como seria
viver realmente nos anéis-hexágonos e nas colméias: a tremenda paz de espírito,
a confiança, a dignidade implícita e explícita, a nobreza de gestos, a
transparência total, a confiança das crianças, a segurança quanto a não haver
nem roubos nem malícia e assim por diante.
DE ONDE VEM ISSO? (Vem da Curva do
Sino, pois houve um passado terrível que financia o futuro: já que a metade de
degradação ocorreu fica como herança dialógico-virtual a bonança, a
tranqüilidade do esvaziamento do mal, antes que outra fase ruim aconteça lá para
frente)
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Como foi somado antes...
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... e como será gasto depois.
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Como vai ser depende tanto de como foi quanto
de como vai ser gasto o capital de potências, isto é, se vai ser um processo de
uso tranqüilo ou agitado, intenso.
DEPOIS
DO INFERNO A VIDA EM CORES (a música diz “inverno”)
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Em resumo, mesmo ser feliz depende de
sabedoria.
Não pode ser um gasto inconseqüente e ao
mesmo tempo não pode ser travado, principalmente para as crianças, que são
desbragadas por natureza. Soltá-las no mundo pacificado será a maior beleza da
festa, o que não implica que nas fronteiras da humanidade as pessoas não
estejam se estrepando (lá no espaço sideral) para colonizar os planetas e
satélites, além do vazio do sistema solar.
Mas aqui, naquele tempo lá, será bom. Será
bom para os que puderem estar na Terra, porque nas fronteiras tradicionalmente
“o bicho pega”, as condições são sempre difíceis. Mas nas férias os seres-novos
visitarão a Terra-mãe e será bom.
Vitória, quinta-feira, 09
de agosto de 2007.
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