Patentes
Quando tinha uns 20 anos e estava na
UFES tentando fazer engenharia tive a ideia do “a jusante do tempo”, para baixo
e para a foz, não a montante, quer dizer, de volta à fonte.
A
DIREÇÃO É O RIO, O SENTIDO DA FOZ É PARA BAIXO, O SENTIDO DA NASCENTE É PARA
CIMA (o rio é o
nome da água-gravidade)
A
MONTANTE
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A
JUSANTE
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Tudo está feito: é o passado, que já
foi tomado e loteado, quem chegou primeiro colocou as bandeiras.
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Para o futuro a competição ainda
está aberta e o jeito de “tomá-lo” é trabalhar para ele e vice-versa.
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PATENTE (no Houaiss eletrônico)
Adjetivo de dois gêneros
1 de
uso permitido a todos; aberto, franqueado
Ex.: entrada
p.
2 que
não deixa dúvida; claro, evidente
Ex.: sua
ambição é p.
3 Rubrica: morfologia
botânica.
Que forma ângulo
muito aberto, até 90 graus, com o caule ou eixo em que se insere (diz-se de
folha, pétala, ramo etc.); pátulo
Substantivo feminino
4 Rubrica: termo
jurídico.
Título que
assegura ao autor de uma invenção sua propriedade e uso exclusivos; carta
patente
Ex.: a empresa
é proprietária de diversas p.
5 Rubrica: termo
militar.
Título
correspondente ao posto a que o militar ascende; carta patente
Ex.: sua nova
p. foi obtida com justiça
6 posto
militar
Ex.: p. de
coronel
7 diploma
de membro de confraria, irmandade ou congregação
8 Regionalismo: Sul do
Brasil.
Vaso sanitário
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Evidentemente estamos (filha Clara,
filho Gabriel e eu) nos voltando para isso, para o futuro, já que nada temos. O
jeito certo é prestar serviço, é oferecer algo em troca.
O
FUTURO DO CEARÁ
(e dos 6 e dos 9) – mirar as necessidades não contempladas.
As patentes mais importantes,
fundamentais, são as da Bandeira Elementar (ar, água, terra/solo,
fogo/energia, vida e razão).
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Depois vêm aquelas que tocam TODOS
OS SERES HUMANOS (homens e mulheres, independente de longitude, altitude,
latitude).
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Em terceiro, as que tocam a
sócioeconomia produtivorganizativa (agropecuário-extrativa, indústrias,
comércio, serviços, bancos).
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Em quarto aqueles nichos ainda não
contemplados, quer dizer, aqueles que não tendo podem produzir (os ricos
estão repletos, pertencem ao passado).
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Sei disso tudo.
Nós só vamos tentar fazer parceria com
o Ceará, os seis e os nove (e o Brasil e o ES) PORQUE não estão entre os
superdesenvolvidos, todos esses precisam de nós tanto ou quanto nós deles.
Pois não temos fortuna.
Para desenvolver o modelo pirâmide
estudei 20 anos e escrevi 20 anos enquanto ia estudando, porém menos nessa
faixa; durante 40 anos estive envolvido e não foi possível ganhar dinheiro.
Tive de trabalhar meus 35 anos, por conseguinte agora temos de buscar as
parcerias, ainda mais porque queremos colocar os santuários (veja os livrinhos Santo, Santo, Santo, Santuário e Quem Ajuda Deus Cedo Madruga)
Enfim, não temos riqueza, mas queremos
ter com propósito de salvar as criaturinhas. Contudo, possuímos algo que
ninguém tem, o modelo pirâmide, e dispomos de patentes e ideias pendentes que
podem servir. Temos metas a cumprir, temos urgências em atender os amiguinhos
(fungos, plantas, animais e primatas). Do outro lado estão os competidores
fracos dos competidores fortes; em vez de buscar a estes, busquei àqueles.
Serra, quarta-feira, 07 de novembro de
2012.
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