Os
Guardiões da Fé
OS
SACERDOTES DA FÉ NA MOEDA (todos eles institutos psicológicos com
psicólogos não formados como tais, e sim como economistas e que tais)
BANCOS
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BANCO CENTRAL
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(Uma mente dominando as outras)
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CASAS DA MOEDA
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(as casas da moeda
trabalham dentro de sua mente)
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UNIVERSIDADES
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FORÇAS ARMADAS
(Inclusive policiais militares e civis, corpo de
bombeiros)
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(defendendo as fronteiras
da moeda)
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GOVERNOS
(Executivo, Legislativo, Judiciário)
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(mágicos de nós)
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LEIS
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INSTITUIÇÕES RELIGIOSAS
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Essas pessoas devem
convencer os crentes na Moeda de que ela comporta VALOR DE TROCA, quer dizer,
você pode pegar um pedaço de papel (digamos, 5,0 mil notas de R$ 100, 500 mil
reais) para representar a fazenda de 50 hectares, digamos; ou os números
bancários representando esse valor, R$ 500 mil. Devem convencer os crentes de
que eles PODEM CONFIAR. Você se dá por satisfeito, embora só tenha agora um monte
de papel ou um “depósito bancário” num “extrato bancário”, que é uma quantidade
de números impressos e encadeados numa fita mais comprida na vertical.
REPRESENTAÇÕES ILUSÓRIO-REAIS DO DINHEIRO
PAPEL
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EXTRATO BANCÁRIO
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CHEQUE
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PROMISSÓRIA
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Seria interessante
alguém pesquisar sob essa ótica para escrever livro.
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Estavam lá o gado
bovino, as casas, as terras com pasto, as florestas de preservação, córregos,
barragens-açudes, poço artesiano, currais, estradas, benfeitorias várias,
máquinas e tratores, instrumentos, salas de trabalho, um mundo de coisas que
você “construiu com suas mãos”, quer dizer, o mais das vezes com trabalho
alheio, algumas vezes com trabalho familiar que vem de gerações.
Você aceita trocar
isso tudo por números.
Alguém tem de te
convencer de que o dinheiro - a representação mental enquanto intermediária – é
válido, de que você o pode aceitá-lo sem susto. De modo nenhum esse
convencimento é bobo, de modo nenhum é trivial, pacífico, estabelecido: É
PRECISO FAZÊ-LO ACREDITAR. E o outro lado, o dos psicólogos amadores chamados
economistas, administradores, contadores, advogados, banqueiros deve ser
convincente.
Outros acreditam e
como você nasceu imerso no sistema de crenças acredita também. É o que corre à
sua volta, o convencimento pacífico de todos e cada um, há muita gente vigiando
a falsificação do dinheiro e os possíveis trambiques dos banqueiros ou dos
bancários (ou ambos), há a Procuradoria, uma quantidade imensa de pessoas à sua
volta, mais a falta de notícias a respeito de trapaceiros, etc.
Contudo, em
Linhares/ES freqüentemente os espertos de lá são enganados por esses
trambiqueiros que vêm sei lá de onde. As pessoas de lá “caem” nos contos de vigário
e os jornais noticiam, trocam propriedades por papel. É fácil fazer isso, pois
há essa vontade de crer.
As pessoas acreditam.
Como poderiam não
acreditar?
A coletividade
inteira (e os indivíduos) depende dessa intermediação numérica pelo dinheiro.
Não é mais possível a troca em espécie, digamos 10 galinhas por um saco de
arroz, sei lá.
O
AVAL PSICOLÓGICO AO DINHEIRO BRASILEIRO (a gente pega esses papéis elaborados
em troca de tudo que fazemos ou “possuímos”) – agora você mesmo pode
investigar.
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O que nos faz
acreditar que 5,0 mil papéis de R$ 100 valem uma propriedade de R$ 500 mil?
São os psicólogos
amadores avalistas (aqueles, acadêmicos, e todos os que estão à nossa volta e que
nos dão informações à velocidade da luz).
Serra, segunda-feira,
22 de outubro de 2012.
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