O
Desenho Psicológico de Tributos
EMISSOR
E RECEPTOR
(como se pode pensar, além de ser epistemologia que busca retratar o universo,
a Psicologia tributária é pedagogia, pois ensina compartilhamento – e também
hostilidade, dentro do ciclo dialógico -, como também teoria da informação, já
que tudo é, desde a físico-química à dialógica-p.6; aliás, o pluriverso todo é
i Deus-Natureza comunicando-se com os raciocinantes, ou seja, consigo).
EMISSOR
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TEORIA MIC (memória, inteligência e controle) E MEI
(matéria, energia e informação): dita Teoria da Informação.
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RECEPTOR
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PRATEORIA DA COMUNICAÇÃO
(NÃO PARECE, MAS A PRATEORIA DA COMUNICAÇÃO É TAMBÉM
PRATEORIA DA MOEDA)
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Povelite
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Governempresas
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Governempresas
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Povelite
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TRIBUTOS
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RECOLHIMENTO
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FONTE
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DESTINO
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Retroalimentação: o
povelite desenha o governempresa, o governempresa desenha o povelite.
A R/A (veja a
cibernética) tanto pode ser positiva (que por sinal descontrola, dilata até o
rompimento) quanto negativa (que centra, que mantém funcionando, que
administra), o que está bem de acordo com o fato de o universo ser todo ao
contrário-complementar (o hemisfério esquerdo administrando o lado direito do
corpo e vice-versa).
RETROALIMENTAÇÃO
POSITIVA
(Mais, mais, mais
até rebentar, como os gordos)
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NEGATIVA
(Menos quando
avança, mais, depois menos de novo)
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O Governempresa
geral, com sua característica incapacidade - e agindo apenas DEPOIS DO FATO -
age como retroalimentador negativo, mas só porque é incapaz, incompetente. Ele
vigia e quando o desagradável ocorre ele pune, reconduzindo ao permissível, pois
não é capaz de PLANEJAR RUMOS.
Ele não sabe desenhar
tributos porque não sabe desenhar pessoas: se os iluminados (majoritariamente
por larga maioria, Cristo) não tivessem plantado as sementes do amor e da
tolerância sábia os governempresas teriam capotado há muito tempo, tempo
demais; teríamos vivenciado uma infinidade de conflitos que não vimos.
Os governempresas
simplesmente vão lá – com sua grande fome institucional, agora tendo de
repartir via caixa dois e desvio de verbas com os bandidos a reboque – e pegam.
Com maior ou menor violência vão lá e pegam. Como menor ou maior empenho (no
Brasil de 58 autorizados pela constituição federal de 1988 já passam de 80,
talvez já seja uns 30 mais) tomam tudo que o povo não sabe estar dando (para
entregar via Governo do Capital aos capitalistas).
Um tributo (todos e
cada um) deveria desenhar espaço (onde estamos) e tempo (como nos movimentamos)
SEGUNDO PROJETOS: você quer dragar um fungo oceânico de porto, desenhando essa
possibilidade a partir de um mapa previamente agendado [como colocado no Novo
IPTU (municipal, tarefa do município)], evitando-se tirar de fundo geral,
porque este é SEM EXPLICAÇÃO.
Todo tributo deve ser
vigiado por suas aplicações, com explicações pontuais, afastando-se o espectro
da tirania imperial (a dragagem no canal diante do Porto de Vitória é tramada
em Brasília, daí a reclamação fundamentada – embora interesseira - dos
municípios).
Ora, o DST (Desenho
Psicológico de Tributos) deveria ser administrado COM LIGAÇÃO LOCAL ao produtor
do trabalho, sem petição distante e dependências dos pedintes.
Como você pode ver,
não há desenho psicológico de tributos (e impostos), o que há é inexplicada
coleta selvagem. Porisso os tributos são atualmente malévolos indicadores da
autocracia estatal.
A questão toda é que
os tributos fazem parte do que poderíamos chamar PRATEORIA GERAL DA MOEDA e
esse é o assunto seguinte.
Serra, quarta-feira,
05 de dezembro de 2012.
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