sexta-feira, 21 de setembro de 2018


i Entre a Razão e a Emoção

 

Temos esse elemento que chamei de i (em i Deus-Natureza ou Deus-i-Natureza DiN ou Natureza-i-Deus, NiD), tirado de a e i o u a vogal média i, a que me pareceu a menor (pois não é possível falar nada de Deus, embora sim da Natureza; então i é incognoscível por metade ser e é cognoscível em metade).

Como solução mínima não-finita da Natureza que vemos, e de Deus que não vemos, i é a soma não-finita do par polar fundamentalíssimo e dos pares polares oposto-complementares todos, quer dizer, é a solução geral do programáquina do pluriverso, contendo do lado de Deus todas as possibilidades e do lado da Natureza todas as probabilidades realizadas.

O FUNDAMENTALÍSSIMO PAR NÃO-FINITO (de fato, não é um par, está não-finitamente fundido)

Natureza
i
Deus
O que pode ser sabido.
O que não será enxergado.
Razão
Emoção
Evolução
Criação
Existência
Essência

Como já discorri tantas vezes, a Prova de Godel diz que a Matemática não pode ser sustentada pelos racionais, há um elemento que se encontra fora dela (e acima dela, que lhe é superior, digo eu – isso é o que as pessoas chamam de Deus).

Eu, assim como – acredito - todo mundo, sempre imaginei que a essênciexistência vinha principalmente da Razão geral e não em fechamento de projeto da Emoção geral, mas se nós nacionais raciocinamos, então é esse algo situado fora da evolução natural que dá o fechamento na razãoemoção. Deus “fecha” o pluriverso em i não-finito com não-finita emoção, sendo a razão evolutiva plenamente incapaz de fazê-lo. Podemos pensar que ela se esgota e que é preciso um “fecho”. Se (somente 50 %) as pessoas forem absorvidas por Deus, depararão com emoção pura (possivelmente o gozo do Céu é êxtase emocional, não racional, a respeito de todas as obras da Razão universal em todos os universos).

Que coisa surpreendente!

Podemos ver que DiN ou NiD, i no centro de tudo, é de um lado a evolução até a razão psicológica-p.3 e a super-razão informacional-p.4, e do outro o gozo não-finito de ver toda a montagem.

É demais! É avassalador!

As pessoas estavam esperando (inclusive eu) deparar (quem acredita, e quem fosse absorvido, digo eu) com a super-razão de Deus, mas tudo indica que não há explicação final, pelo contrário, há aproveitamento com a visão de todas as obras.

É a surpresa das surpresas.

Serra, terça-feira, 09 de outubro de 2012.

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