Extremos de Matéria e
Energia
Pelo modelo devemos ter extremos, como na
Curva do Sino, com soma polar zero 50/50, isto é, se temos matéria e energia
derivadas da materenergia central, ENTÃO se segue que há um extremo de matéria
do qual saiu o extremo de energia ou vice-versa ou ambos.
Ou, em termos do modelo, o módulo de
materenergia, a quantidade total de |M/E| levou à modelação de certo tipo de
campartícula fundamental, que chamei de cê-bola, ©. O extremo de matéria foi
quando o Big Bang (Brande Explosão ou Barulhão) explodiu e o extremo de energia
é (como dizem os portugueses) a mais pequena partícula a receber impulso, no
limite a luz-de-Uo, que não pode ter massa zero, pois seria preciso
um infinito para dar-lhe CONTENÇÃO DE TRÂNSITO, quer dizer, essa velocidade
determinada que tem perante nós. Ora, essa CT é justamente o que chamamos de
velocidade da luz no vácuo, que não é vácuo mesmo coisa nenhuma. Outros
universos, outras CTi, outras ©i.
No momento em que toda a materenergia estava
concentrada num infinitésimo pré-BB aquele mesmo módulo condicionou co,
c-de-Uo. Co é justamente o nome da quantidade de
materenergia que há nestes universo em que estamos: um é retrato do outro.
Tanto a velocidade da luz mede inercialmente a matéria gravitacional, quanto
vice-versa o contrário-complementar, a matéria congelada da M/E é o contentor
da VL.
TEREMOS
matéria
|
materenergia
|
energia
|
BB
|
![]() ![]() |
©
|
![]() |
Foi até onde a M/E pode alargar-se para um e
outro lado enquanto módulo: não foi além e o que conhecemos agoraqui dependeu
de quanto capital foi investido no momento da criação ou geração. Outros
módulos, outros universos, outras montagens, outros programas.
Vitória, terça-feira, 21 de agosto de 2007.
José Augusto Gava.
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