sábado, 8 de setembro de 2018


Extremos de Matéria e Energia

 

Pelo modelo devemos ter extremos, como na Curva do Sino, com soma polar zero 50/50, isto é, se temos matéria e energia derivadas da materenergia central, ENTÃO se segue que há um extremo de matéria do qual saiu o extremo de energia ou vice-versa ou ambos.

Ou, em termos do modelo, o módulo de materenergia, a quantidade total de |M/E| levou à modelação de certo tipo de campartícula fundamental, que chamei de cê-bola, ©. O extremo de matéria foi quando o Big Bang (Brande Explosão ou Barulhão) explodiu e o extremo de energia é (como dizem os portugueses) a mais pequena partícula a receber impulso, no limite a luz-de-Uo, que não pode ter massa zero, pois seria preciso um infinito para dar-lhe CONTENÇÃO DE TRÂNSITO, quer dizer, essa velocidade determinada que tem perante nós. Ora, essa CT é justamente o que chamamos de velocidade da luz no vácuo, que não é vácuo mesmo coisa nenhuma. Outros universos, outras CTi, outras ©i.

No momento em que toda a materenergia estava concentrada num infinitésimo pré-BB aquele mesmo módulo condicionou co, c-de-Uo. Co é justamente o nome da quantidade de materenergia que há nestes universo em que estamos: um é retrato do outro. Tanto a velocidade da luz mede inercialmente a matéria gravitacional, quanto vice-versa o contrário-complementar, a matéria congelada da M/E é o contentor da VL.

TEREMOS

matéria
materenergia
energia
BB
|M/E|
©
http://www.ibm.com/developerworks/rational/library/content/RationalEdge/apr04/4291_fig4.gif

Foi até onde a M/E pode alargar-se para um e outro lado enquanto módulo: não foi além e o que conhecemos agoraqui dependeu de quanto capital foi investido no momento da criação ou geração. Outros módulos, outros universos, outras montagens, outros programas.

Vitória, terça-feira, 21 de agosto de 2007.

José Augusto Gava.

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