Duas
Joias Coreanas
Pela Netflix
venho assistindo muitos filmes e séries, deploro apenas as coisas malignas (por
exemplo, o homossexualismo, a propaganda doutrinária da superafirmação doente
mental do homossexual). Agradeço a apresentação dos seriados e películas do
Oriente, que de outro modo não teria assistido, a grana é curta, como dizem.
POR
EXEMPLO (para seguir o exemplo, se o estúpido e
orgulhoso eixo RJ-SP fosse capaz disso, quer dizer, competente)
SÉRIE.
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COMENTÁRIO
(no total das duas empreguei mais de 41 horas).
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Wikipédia. Uma Odisséia Coreana[1] (hangul:
화유기; rr: Hwayugi) é uma série de televisão sul-coreana estrelada por Lee
Seung gi, Cha Seung-won, Oh Yeon-seo, Lee
Hong-gi e Jang Gwang. E escrito por Hong sisters, a drama é um spin-off
"moderno" do romance Chinês Jornada
ao Oeste. A série foi ao ar na tvN estrelando em 23 de dezembro de 2017,
todos os sábados e domingos às 21:00 (KST).
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20 episódios de
70 minutos, 1.400 minutos, mais de 23 horas.
A belíssima e
cativante Go Ara, 1990, ampara a série. Na loja dizem da personagem, “você é
toda proporcional”, pois tudo fica belo nela - e cuidam das roupas com muita
competência.
O roteiro do
filme parece, de início, completamente tolo, mas o diretor consegue sustentar
e mostrar a trama da luta Bem-Mal (usando personagens perversos). Manter o
interesse do espectador por 20 capítulos não é fácil. Como sou romântico,
gostei do apelo. Os filmes orientais tem o grande defeito de falhar em
atribuir o prêmio aos personagens e aos frequentadores: no final a personagem
central morre, ridículo.
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Atriz e ator principais, ambos ótimos.
Oh My Ghost
Descrição da Netflix.
2015 12 1 temporada
Possuída pelo espírito
de uma virgem sedutora, a tímida assistente de um famoso chef de cozinha
passa a ser notada por ele.
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16 capítulos de
65 minutos, 1.040 minutos, mais de 17 horas.
Park Bo-young
(representando Bong-sun), pequenininha, não é a mulher
mais bonita da Coreia do Sul, não conheço muitas, mas é extraordinariamente
simpática e é competente ao modo ocidental (que apresenta personalidades).
A série é boa,
além de ensinar dicas de alta culinária coreana. Filme romântico, a união das
personagens se manifesta timidamente, como é corrente no Oriente. As atuações
dela são algo a ver com cuidado, separadamente, embora todos os atores sejam
capazes.
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É notável como os
orientais se ocidentalizaram tanto enquanto PESSOAS (indivíduos, famílias,
grupos e empresas) quanto como AMBIENTES (cidades-municípios, estados, nações
abertas para o mundo), o que considero muitíssimo positivo. Na Coreia do Sul
ainda há ostentação de novos-ricos, o que dá aspecto cafona aos médio-altos
(mas não aos quietos e simples riquíssimos).
É uma alegria a
abertura deles. Particularmente na Coreia, Japão e outros, há muita limpeza
física e moral, que aplaudo; tudo é limpinho, reto, preciso, tecnocientíficamente
avançado.
Enfim, houve uma
grande transformação não-notada do mundo.
Parabéns às duas
séries.
Vitória, sábado, 22
de setembro de 2018.
GAVA.
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