sábado, 22 de setembro de 2018


Duas Joias Coreanas

 

Pela Netflix venho assistindo muitos filmes e séries, deploro apenas as coisas malignas (por exemplo, o homossexualismo, a propaganda doutrinária da superafirmação doente mental do homossexual). Agradeço a apresentação dos seriados e películas do Oriente, que de outro modo não teria assistido, a grana é curta, como dizem.

POR EXEMPLO (para seguir o exemplo, se o estúpido e orgulhoso eixo RJ-SP fosse capaz disso, quer dizer, competente)

SÉRIE.
COMENTÁRIO (no total das duas empreguei mais de 41 horas).
Wikipédia. Uma Odisséia Coreana[1] (hangul: 화유기; rr: Hwayugi) é uma série de televisão sul-coreana estrelada por Lee Seung gi, Cha Seung-won, Oh Yeon-seo, Lee Hong-gi e Jang Gwang. E escrito por Hong sisters, a drama é um spin-off "moderno" do romance Chinês Jornada ao Oeste. A série foi ao ar na tvN estrelando em 23 de dezembro de 2017, todos os sábados e domingos às 21:00 (KST).
Resultado de imagem para uma odisseia coreana
20 episódios de 70 minutos, 1.400 minutos, mais de 23 horas.
Resultado de imagem para ara atriz coreana
A belíssima e cativante Go Ara, 1990, ampara a série. Na loja dizem da personagem, “você é toda proporcional”, pois tudo fica belo nela - e cuidam das roupas com muita competência.
O roteiro do filme parece, de início, completamente tolo, mas o diretor consegue sustentar e mostrar a trama da luta Bem-Mal (usando personagens perversos). Manter o interesse do espectador por 20 capítulos não é fácil. Como sou romântico, gostei do apelo. Os filmes orientais tem o grande defeito de falhar em atribuir o prêmio aos personagens e aos frequentadores: no final a personagem central morre, ridículo.
Atriz e ator principais, ambos ótimos.
Resultado de imagem para oh my ghost
Oh My Ghost
Descrição da Netflix.
2015 12 1 temporada
Possuída pelo espírito de uma virgem sedutora, a tímida assistente de um famoso chef de cozinha passa a ser notada por ele.
16 capítulos de 65 minutos, 1.040 minutos, mais de 17 horas.
Imagem relacionada
Park Bo-young (representando Bong-sun), pequenininha, não é a mulher mais bonita da Coreia do Sul, não conheço muitas, mas é extraordinariamente simpática e é competente ao modo ocidental (que apresenta personalidades).
A série é boa, além de ensinar dicas de alta culinária coreana. Filme romântico, a união das personagens se manifesta timidamente, como é corrente no Oriente. As atuações dela são algo a ver com cuidado, separadamente, embora todos os atores sejam capazes.

É notável como os orientais se ocidentalizaram tanto enquanto PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas) quanto como AMBIENTES (cidades-municípios, estados, nações abertas para o mundo), o que considero muitíssimo positivo. Na Coreia do Sul ainda há ostentação de novos-ricos, o que dá aspecto cafona aos médio-altos (mas não aos quietos e simples riquíssimos).

É uma alegria a abertura deles. Particularmente na Coreia, Japão e outros, há muita limpeza física e moral, que aplaudo; tudo é limpinho, reto, preciso, tecnocientíficamente avançado.

Enfim, houve uma grande transformação não-notada do mundo.

Parabéns às duas séries.

Vitória, sábado, 22 de setembro de 2018.

GAVA.

Nenhum comentário:

Postar um comentário