terça-feira, 18 de setembro de 2018


Arquiengenharia Psicológica em Duas Vertentes

 

Coloco no BLOGAVAREPUBLICA 20 ou 25 dos textos antigos quase todo dia e escrevo cinco, embora não mais todo dia: é extremamente cansativo, porque postar-escrever consome quatro ou cinco horas, não faço rascunhos. Terminados os 11.111 textos do Expresso 222..., entrei no grupo Livroutros, um dos subgrupos sendo Nosseconomia, nele o artigo Arquiengenharia Psicológica, de 07/11/2012.

Por vezes esqueço um pedacinho que se mostra significativo adiante.

Neste caso, é que há duas vertentes, que chamei RETRANS ou reforma/transformação superficial/profunda. A A/E Ψ teria um lado que é reforma superficial e outro que é transformação profunda ou revolucionária.

O lado superficial ou de face é a de restauração do antigo, reequilibrar a pessoambiente (há isso de “centrar”, como dizem agora, o que é pura estupidez, ninguém pode ficar centrado, a psicologia é dinâmica, de choques), enquanto o lado profundo diz respeito a aventuras, às mudanças que podem em percentual maior levar a desastres ou desalinhamentos. Na parte de reforma as pessoambientes querem voltar a ser como antes, na parte de transformação (nunca foi tentada de fora, nem por profissionais nem por amadores; só pelos indivíduos que decidem “mudar de vida”) querem mudanças.

A RETRANS DAS PESSOAMBIENTES

RETRANS DE AMBIENTES.
Retrans do mundo.
Retrans de nações.
Retrans de estados.
Retrans de cidades-municípios.
RETRANS DE PESSOAS.
Retrans de empresas.
Retrans de grupos.
Retrans de famílias.
Retrans de indivíduos.

Nada disso existe ainda, a psicologia está muito atrasada, como venho referindo constantemente. Não existe planejamento de metas ou objetivos como tal, só isso de constituição de empresas, sem saberem que é parte do largo espectro de possibilidades, o leque das potências. Deveriam existir consultórios de desígnios ou destinações ou alvos, mais do que apenas arquiengenharia de residências, escritórios, fábricas, estradas, pontes – que não são vistas como psicológicas ou racionais ou humanas.

Enfim, fazer o quê?

Há mil anos os que tinham banheiras dentro de casa com encanamentos de água quente ou mesmo fria e esgotamento sanitário eram pouquíssimos, só reis e nobres, se tinham; hoje é comum, milhões as possuem em toda parte de leste a oeste, de norte a sul.

No futuro será trivial encomendar RETRANS de pessoambientes.

A maioria não sente, mas estamos em tempos muito pobres.

Vitória, terça-feira, 18 de setembro de 2018.

GAVA.

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