Arquiengenharia
Psicológica em Duas Vertentes
Coloco no
BLOGAVAREPUBLICA 20 ou 25 dos textos antigos quase todo dia e escrevo cinco,
embora não mais todo dia: é extremamente cansativo, porque postar-escrever
consome quatro ou cinco horas, não faço rascunhos. Terminados os 11.111 textos
do Expresso 222..., entrei no grupo Livroutros, um dos subgrupos sendo Nosseconomia, nele o artigo Arquiengenharia Psicológica, de
07/11/2012.
Por vezes esqueço
um pedacinho que se mostra significativo adiante.
Neste caso, é que
há duas vertentes, que chamei RETRANS ou reforma/transformação superficial/profunda.
A A/E Ψ teria um lado que é reforma superficial e outro que é transformação
profunda ou revolucionária.
O lado superficial
ou de face é a de restauração do antigo, reequilibrar a pessoambiente (há isso
de “centrar”, como dizem agora, o que é pura estupidez, ninguém pode ficar centrado,
a psicologia é dinâmica, de choques), enquanto o lado profundo diz respeito a
aventuras, às mudanças que podem em percentual maior levar a desastres ou
desalinhamentos. Na parte de reforma as pessoambientes querem voltar a ser como
antes, na parte de transformação (nunca foi tentada de fora, nem por
profissionais nem por amadores; só pelos indivíduos que decidem “mudar de vida”)
querem mudanças.
A RETRANS DAS PESSOAMBIENTES
RETRANS
DE AMBIENTES.
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Retrans do mundo.
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Retrans de
nações.
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Retrans de
estados.
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Retrans de
cidades-municípios.
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RETRANS
DE PESSOAS.
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Retrans de
empresas.
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Retrans de
grupos.
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Retrans de
famílias.
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Retrans de
indivíduos.
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Nada disso existe
ainda, a psicologia está muito atrasada, como venho referindo constantemente.
Não existe planejamento de metas ou objetivos como tal, só isso de constituição
de empresas, sem saberem que é parte do largo espectro de possibilidades, o
leque das potências. Deveriam existir consultórios de desígnios ou destinações
ou alvos, mais do que apenas arquiengenharia de residências, escritórios,
fábricas, estradas, pontes – que não são vistas como psicológicas ou racionais
ou humanas.
Enfim, fazer o quê?
Há mil anos os que
tinham banheiras dentro de casa com encanamentos de água quente ou mesmo fria e
esgotamento sanitário eram pouquíssimos, só reis e nobres, se tinham; hoje é
comum, milhões as possuem em toda parte de leste a oeste, de norte a sul.
No futuro será trivial
encomendar RETRANS de pessoambientes.
A maioria não
sente, mas estamos em tempos muito pobres.
Vitória, terça-feira,
18 de setembro de 2018.
GAVA.
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