SUE nas Cabeças ou
Sistema Universal de Endereçamento
Mais que telefone precisamos livrar nossas
cabeças de tantos endereços. Antes não havia jeito, o que existia era o GPH (geo-posicionamento
humano, digamos assim), mas agora com os GPS (geo-posicionamento por satélites,
como chamo) podemos armazenar qualquer quantidade de dados e os governempresas
sempre atrasados deveriam estar investindo no conforto das PESSOAS (indivíduos,
famílias, grupos, empresas) e até dos AMBIENTES (cidades-municípios, estados,
nações e planeta por seus representantes).
TODAS AS CIDADES DO
MUNDO
(serão umas 200 ou 300 mil com dois ou três milhões de bairros; vai ser difícil
colocar tudo e manter atualizado, mas um dia chegam lá – é disso que
precisamos)
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Desde o início os mapas deveriam ter sido
oferecidos com fartura de detalhes. Como estamos atualmente, ainda agora
precisamos ir perguntando, com grande dificuldade, pois as pessoas não sabem ou
às vezes informam errado. Teria sido alvissareiro ou auspicioso receber tal
atenção dos G/E, o que mais uma vez não aconteceu; agora vendem aos possuidores
de carros, quer dizer, aos ricos, aos médio-altos e aos médios metidos a besta.
Para mil aplicações teria sido fundamental antes: para estudantes, para pais e
mães em busca de ofertas baratas, para pesquisadores das 6,0 mil universidades,
para as 6,5 mil profissões (inclusive dos Correios), para os 8,0 mil bancos fazer
empréstimos, sabendo onde mora a pessoa, para
biólogos-ecólogos-conservacionistas, para tantas coisas listáveis com alguma
paciência.
Enfim, foi uma perda.
Pense só o que seria poder contar com um SUE
na sua própria língua ao visitar país estrangeiro! Ir ao Gabão sem se preocupar
em encontrar um nativo com boa vontade para te conduzir a este ou aquele lugar,
sabendo apenas o inglês ou a língua de lá ou o que fosse para conversar quando
chegasse ao destino.
Vitória, terça-feira, 03 de julho de 2007.
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