O Programa Pleno e os
Desvios da Máquina
Na Rede Cognata, pleno = PROGRAMA = PROJETOS
= PARADIGMA = INJEÇÃO = INTRUSÃO = INTRODUÇÃO = UNIVERSO = FANTASIA = FANTASMA
= SOLUÇÕES = PROBLEMAS e segue; desvios = TORÇÕES = TENSÕES = DOMÍNIOS =
TRAIÇÕES e segue; máquina = NATUREZA = MATRIX = MATRIZ = MATANÇA = MUDANÇA e
segue.
OS
NÍVEIS DA MONTAGEM
Mais alto
|
Dialógica-p.2
|
|
Cosmologia-p.5
|
Informática-p.4
|
|
Psicologia-p.3
|
|
Biologia-p.2
|
|
Mais baixo
|
Física-Química
|
O programa iria do alfa-começo ao ômega-final
sempre em consonância através do equilíbrio do alfômega, desde que o não-finito
conduzisse; mas em se tratando de racionalidade não pode ser assim porque é
IN-COMPETENTE (como “competente” existe, “in” se comporta como partícula
opositora: 0/competente = DISTANTE), não competente para as tarefas potencialmente
máximas em quantidade e em qualidade. Enfim, pode eventualmente sair dos
trilhos, remotamente pode sair dos trilhos e entrar num beco sem saída
evolucionária PARA O FINAL. Empaca em algum ponto, engastalha nas malhas da
complexidade.
A Natureza é justamente onde os acasos da
construção podem não dar conta de chegar ao nível ou degrau seguinte e aí o
projeto termina inexoravelmente. Já aconteceu com outras espécies na Terra,
digamos o tigre dente de sabres, os mamutes extintos e tudo que findou mesmo
pelas mãos humanas ou não.
A humanidade pode acabar também.
Suponho que o não-finito “envie” ou faça
manifestar solucionadores (populares, lideranças, profissionais, pesquisadores,
estadistas, santos-sábios e iluminados) de vez em quando, nalgum momento, mas a
expressão de vontades talvez ponha tudo a perder e o projeto se encerre. O
universo deve estar coalhado de planetas racionais que findaram em seu avanço,
em seu por-vir, em seu vir-a-ser. Milhões e milhões deles espalhados nas
galáxias, sujeitos a lembranças e interpretações arqueológicas, assim como na
Terra aquelas civilizações que findaram.
RETRATOS
DE DECISÕES QUE PARECIAM CERTAS
![]() |
![]() |
O nosso planeta está repleto desses retratos
de gente que se pensava muito esperta e que caducou em final de beco, deixando
só as ossadas das pessoas e dos ambientes como prova.
Vitória, quinta-feira, 28 de junho de 2007.
Nenhum comentário:
Postar um comentário