Malvinas-Falklands no MERCOSUL

 

DISTÂNCIA DE 500 km DA ARGENTINA

Dado os argentinos terem perdido a primeira guerra perderiam invariavelmente a segunda, pois estando eles mais espertos e mais ricos, os grão-bretãos estão AINDA MAIS e se o Brasil não interferir os platinos vão fazer outra besteira.

O sentido não é tomar nada e sim participar, chamar a Comunidade Britânica de Nações a um diálogo mais frutífero e entrosado com o MERCOSUL, o conjunto da Frota mercosulina indo simbolicamente levar flores aos moradores das Malvinas-Falklands, com a evidente mensagem velada. As ilhas, mesmo, não interessam ao Brasil, mas ao largo está um dos campos petrolíferos maiores que há no planeta (no conjunto da América do Sul calculei 20 milhões de km²; tirando a parte de terra, que soma para a AS uns 17,5 milhões de km² e as regiões onde não há petróleo – os planaltos dos crátons – uns 10 milhões devem estar em volta das Malvinas-Falklands). É lógico que os ingleses poderiam tentar pegar só para eles, com a ajuda dos afilhados americanos, mas encontrariam oposição; a diplomacia deles é mais esperta que isso.

Assim, seria conveniente tornar as M-F CONDOMÍNIO grão-bretão/MERCOSUL com governo partilhado anglo-argentino e uso comum da base e dos campos petrolíferos.

Vitória, segunda-feira, 09 de julho de 2007.

 

MAPAS

MERCOSUL   Economia do MERCOSUL, blocos econômicos, dificuldades do MERCOSUL, comércio internacional, globalização, o Brasil e o MERCOSUL, países do MERCOSUL, Brasil, Argentina, Uruguai, Paraguai, Venezuela O Mercado Comum do Sul (MERCOSUL) foi criado em 26/03/1991 com a assinatura do Tratado de Assunção no Paraguai. Os membros deste importante bloco econômico do Sul são os seguintes países: Argentina, Brasil, Paraguai, Uruguai e Venezuela (entrou em julho de 2006).

PARTICIPAÇÃO ESTADUAL Com uma população de 10,6 milhões de habitantes1, o Rio Grande do Sul é a quarta economia do Brasil pelo tamanho de seu Produto Interno Bruto (PIB), que atingiu a cifra de R$152,7 bilhões2, correspondendo a 7,8% do PIB nacional, superado apenas pelos estados de São Paulo (32%), Rio de Janeiro (12%) e Minas Gerais (9%).