Jesus e Fílon de
Alexandria
Não é nenhum desplante ou atrevimento ligar
Jesus ao conhecimento natural, porque ele tem uma parte humana.
Fílon viveu aproximadamente entre 25 a.C. e
50 d.C., antes e depois de Jesus e ensinou exatamente na única universidade
verdadeira da Antiguidade, estabelecida por Alexandre Magno (356 a 323 a.C.) lá
por volta dos anos 330 a.C. Quase todo o conhecimento antigo em livros estava
lá, fora o conhecimento mais antigo ainda e não-revelado dos sacerdotes
egípcios.
Jesus pode ter facilmente (dos dois aos 13 e
dos 13 aos 30 anos, total de 27 anos) ter estudado com Fílon e muitos outros
mestres. Penso agora que Maria e José viviam originalmente no Egito e foram a
Israel apenas para ter o filho, voltando de lá com ele aos dois anos quando
avisados por um anjo = SOLDADO na Rede Cognata. De fato, acredito que Jesus
conviveu com os sacerdotes em toda a margem do Nilo até as cataratas e foi
preparado para assumir o trono de Israel, bem como o do Egito, unindo os Dois
Reinos, tendo renunciado ao propósito em favor dos pobres depois da conversão
no deserto.
O livro de Paul Perry, Jesus no Egito (A Viagem da Sagrada Família), Rio de Janeiro, Nova
Era, 2006 sugere tal viagem apenas para a infância, logo depois dos dois anos,
mas tal deve ser reinvestigado; e se Jesus era um letrado, um escriba,
certamente deve ter deixado algo escrito, provavelmente muita coisa, como já
disse, e esse é o caminho de outro livro, de Michael Baigent Os Manuscritos de Jesus (Revelando o
maior segredo da história), Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 2006. Em que pese o
tom de “revelação” de ambos a combinação parece-me mais próxima da verdade.
Jesus certamente era divino (Jesus = DEUS,
Cristo = AUGUSTO = ÆGIPTO = ATLANTE = GOVERNANTE = CARPINTEIRO = ILUSIONISTA =
CURANDEIRO e segue na RC), mas tinha inicialmente conhecimento bem humano e profundo.
Certamente conhecia todas as técnicas da época, pois foi chamado de Rabi ou
Rabino e os judeus eram muito restritivos no uso desse vocábulo, empregando-o
somente aos sábios.
Vitória, quarta-feira, 04 de julho de 2007.
FÍLON
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A preocupação dos antigos
eruditos bíblicos judeus e cristãos era conciliar as disparidades provocadas
pelos autores com a afirmação de que a Bíblia era um produto da inspiração
divina, ditado pessoalmente por Deus ou sugerido através de sonhos, visões e
aparições. A tendência era insistir no elemento divino em detrimento do
humano.
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JESUS: Terapeuta da Escola de Alexandria?
Autor:
Pierre Weil
1.
Descoberto um fragmento do Evangelho entre os documentos do Mar Morto.
Um evento de uma importância histórica sem precedentes acaba de se dar, quando o papirólogo alemão Carsten Peter Thiede identificou entre os documentos encontrados na gruta 7 de Qumran, o mais antigo fragmento do Evangelho, no caso o evangelho de Marcos. Mais precisamente se trata dos versículos 52-53 do capítulo 6 deste evangelho. |
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O Neoplatonismo
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ENCICLOPÉDIA SIMPOZIO
Versão em Português do original em Esperanto
© Copyright 1997 Evaldo Pauli
ART. 4-o. MISTICISMO-RELIGIOSO NEOPITAGÓRICO E NEOPLATÔNICO. 7270y244.
- Filosofia da Religião -
- CAP. 3 - DESENVOLVIMENTO HISTÓRICO DA
FILOSOFIA DA RELIGIÃO -
245. Um forte movimento místico-religioso a partir do neopitagorismo e do
neoplatonismo.
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