Geo-Instrumentos de
Construção Civil
Vi num programa de TV fechada os
operários e engenheiros tratando da transferência de uma fazenda inteira (casa
de dois andares, galpões e o resto) de um lugar para algumas centenas de metros
adiante, não sei por qual motivo (esse tipo de coisa só acontece nos EUA).
Usaram GPS e instrumentos avançados de topografia para medir as posições todas
dos prédios antes de movê-los para posições “exatamente” iguais ou muito
próximas das angulares de antes, também não sei se nas mesmas alturas
relativas.
Então pensei nos GICC acima.
PARA
ILUSTRAR O FUTURO
·
Acesso
à agricultura e pecuária autônoma;
·
Alturas;
·
Fontes
de água para abastecimento natural ou artificial;
·
Insolação
(direção do Sol em cada estação);
·
Passeios;
·
Possibilidade
de inundação em caso de chuvas torrenciais;
·
Ventos
dominantes;
·
Muitas
outras possibilidades que o Conhecimento inteiro proporcionou através dos
milênios (o coletivo foi muito mais longe que qualquer um isolado poderia
sequer imaginar ir).
Eis aí, tudo isso pode ser
brilhantemente incorporado em instrumentos cada vez mais belos, compactos e apropriados
– uma vez colocado um no tripé ele apontaria por laser as posições primárias de
janelas, portas, telhados e tudo mais para o melhor aproveitamento. Incrível é
ninguém ter pensado nisso antes. Tendo topografia do terreno, rosa dos ventos,
direções-sentidos predominantes o engenheiro poderia planejar tudo a partir do
escritório.
BEM
MELHOR QUE ISTO A HUMANIDADE PODE FAZER
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Como é hoje, vamos basicamente à
orelhada.
Vitória, terça-feira, 26 de junho de
2007.
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