sábado, 18 de agosto de 2018


Geo-Instrumentos de Construção Civil

 

Vi num programa de TV fechada os operários e engenheiros tratando da transferência de uma fazenda inteira (casa de dois andares, galpões e o resto) de um lugar para algumas centenas de metros adiante, não sei por qual motivo (esse tipo de coisa só acontece nos EUA). Usaram GPS e instrumentos avançados de topografia para medir as posições todas dos prédios antes de movê-los para posições “exatamente” iguais ou muito próximas das angulares de antes, também não sei se nas mesmas alturas relativas.

Então pensei nos GICC acima.

PARA ILUSTRAR O FUTURO

·       Acesso à agricultura e pecuária autônoma;

·       Alturas;

·       Fontes de água para abastecimento natural ou artificial;

·       Insolação (direção do Sol em cada estação);

·       Passeios;

·       Possibilidade de inundação em caso de chuvas torrenciais;

·       Ventos dominantes;

·       Muitas outras possibilidades que o Conhecimento inteiro proporcionou através dos milênios (o coletivo foi muito mais longe que qualquer um isolado poderia sequer imaginar ir).

Eis aí, tudo isso pode ser brilhantemente incorporado em instrumentos cada vez mais belos, compactos e apropriados – uma vez colocado um no tripé ele apontaria por laser as posições primárias de janelas, portas, telhados e tudo mais para o melhor aproveitamento. Incrível é ninguém ter pensado nisso antes. Tendo topografia do terreno, rosa dos ventos, direções-sentidos predominantes o engenheiro poderia planejar tudo a partir do escritório.

BEM MELHOR QUE ISTO A HUMANIDADE PODE FAZER


Como é hoje, vamos basicamente à orelhada.

Vitória, terça-feira, 26 de junho de 2007.

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