terça-feira, 21 de agosto de 2018


Escolas dos Patifes e os Filmes do Cão

 

As escolas só ensinam coisas da grade curricular, onde não consta como praticar roubos e furtos, desfalques de caixa das empresas, desvios de verbas dos governos, caixa dois e todo gênero de patifaria. Então, onde as pessoas aprendem essas coisas? Aprendem na “escola da vida”, convivendo com os patifes que vem de trás e passam parte do já conhecido, o aluno-patife aprendendo ao longo do tempo quase tudo e desenvolvendo alguns lances criminosos novos.

O que é essa “escola da vida”?

MODELO DE JOGO (= escola da vida na Rede Cognata)

·       Conhecimento prévio das PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas da marginália, o grupo que arrasta para trás, que leva ao passado);

·       Invenções próprias;

·       No cinema (= CÃO = CORRUPÇÃO = COMEÇO = ALFA e segue na RC);

·       Em livros;

·       Na restante mídia (TV, Rádio, Revista, Jornal, Internet);

·       No que mais for (uma listagem a mais completa possível seria interessantíssima).

Por exemplo, particularmente no que tange ao cinema agora já estão passando o filme Treze Homens e um Novo Segredo - com vários figurões do cinema - onde louvam os bandidos, os ladrões, embora ladrões que “fazem justiça” ao defender um colega acamado da trapaça ainda maior de outro meliante. É o terceiro da série. A técnica é simples: pegar algo de detestável e comparar com algo pouco menos abominável, condenando aquilo e implicitamente levando as pessoas a apoiar esta coisa.

PROCESSO DE CONDUÇÃO (= CONDENAÇÃO)

NÍVEL DA MORAL PLENA
 
 
 
 
PATAMAR MAIS BAIXO DA IMORALIDADE

Vai descendo aos poucos, bem pouquinho de cada vez, um infinitésimo a cada passagem; seria curioso ver as permissividades – os excessos de liberdade, as contradições dela – evoluindo do não ao sim. É um ciclo, claro, é dialético, mas há quem a apoie e quem não. A Jéssica Alba se negou a desnudar-se nos filmes: a pessoa pode escolher. Alguns escolhem o dinheiro (= DEMÔNIO = DRAGÃO) e servem a dele.

Vitória, segunda-feira, 02 de julho de 2007.

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