sábado, 18 de agosto de 2018


Comunidades Não-Antagônicas

 

Já falei de casas inseridas na mata ou floresta, de casas-conceito imitando o corpomente humano, de casas em curva de nível, de comunidades verdintegradas e assim por diante. Tudo isso diz respeito à preparação do invólucro do morador, a psicologia ambiental para a psicologia pessoal.

Agoraqui devemos pensar no crescimento psicológico das pessoas.

REPROGRAMANDO AS PESSOAS

·       Os indivíduos;

·       As famílias;

·       Os grupos;

·       As empresas.

Enfim, se trata de selecionar os moradores.

Uma seleção em torno do propósito anunciado feita por cuidados psicólogos da construtora ou incorporadora: não bastaria apenas ter as condições financeiro-monetárias, o pretendente deveria passar por uma entrevista e treinamento para si e sua família, identificando-se com os propósitos ou metas coletivas. E depois, no decorrer dos anos, psicólogos contratados ficariam à disposição da comunidade para atender indivíduos, famílias, para tudo mesmo. Claro, em algum momento vai degenerar, mas dirá da sabedoria dos moradores e dos psicólogos quanto tempo irá durar em paz.

Esse não-antagonismo não pode se pretender absoluto, não se deseja nenhum extremo que, por princípio, falsificaria o projeto.

Comunidades pacíficas.

Sabemos pela Curva do Sino que 50 % são tendentes a isso e que 2,5 % ou 1/40 são superpropensos, tratando-se de planejar para aqueles e principalmente para estes. Claro, eles saberão de pronto que o mundo ou exterior é feroz, ninguém se iluda; será uma opção de vida usufruir da calma e da tranqüilidade interior antes de inserir-se no mundo – uma recompensa no final do dia e nos finais de semana.

Vitória, quinta-feira, 21 de junho de 2007.

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