Comunidades
Não-Antagônicas
Já falei de casas inseridas na mata ou
floresta, de casas-conceito imitando o corpomente humano, de casas em curva de
nível, de comunidades verdintegradas e assim por diante. Tudo isso diz respeito
à preparação do invólucro do morador, a psicologia ambiental para a psicologia
pessoal.
Agoraqui devemos pensar no crescimento
psicológico das pessoas.
REPROGRAMANDO
AS PESSOAS
· Os indivíduos;
· As famílias;
· Os grupos;
· As empresas.
Enfim, se trata de selecionar os moradores.
Uma seleção em torno do propósito anunciado
feita por cuidados psicólogos da construtora ou incorporadora: não bastaria
apenas ter as condições financeiro-monetárias, o pretendente deveria passar por
uma entrevista e treinamento para si e sua família, identificando-se com os
propósitos ou metas coletivas. E depois, no decorrer dos anos, psicólogos
contratados ficariam à disposição da comunidade para atender indivíduos,
famílias, para tudo mesmo. Claro, em algum momento vai degenerar, mas dirá da
sabedoria dos moradores e dos psicólogos quanto tempo irá durar em paz.
Esse não-antagonismo não pode se pretender
absoluto, não se deseja nenhum extremo que, por princípio, falsificaria o
projeto.
Comunidades pacíficas.
Sabemos pela Curva do Sino que 50 % são
tendentes a isso e que 2,5 % ou 1/40 são superpropensos, tratando-se de
planejar para aqueles e principalmente para estes. Claro, eles saberão de
pronto que o mundo ou exterior é feroz, ninguém se iluda; será uma opção de
vida usufruir da calma e da tranqüilidade interior antes de inserir-se no mundo
– uma recompensa no final do dia e nos finais de semana.
Vitória, quinta-feira, 21 de junho de 2007.
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