sábado, 18 de agosto de 2018


Co-Modelação Pessoambiental das Psicoesculturas e Impressão Alimentar

 

Num programa de TV fechada não sei se no Discovery ou no National Geographic determinado cientistas estava dizendo que entre os três e os cinco anos os neurônios são impressionados e que essa faixa temporal vai dar os gostos futuros em tudo que fazemos. Usaram os exemplos de crianças criadas por animais.

Isso se juntou a um pensamento persistente: por quê a gente nunca fica satisfeito com as comidas diferentes daquela de nossas mães? É perfeitamente ilógico: pois se vamos às outras casas e não gostamos dos pratos de lá eles não foram em geral feitos pelas mães? Os visitantes todos em nossa casa nunca ficarão perfeitamente satisfeitos e é alimento preparado pela nossa mãe.

O cientista dizia da esculturação emocional ou qualquer coisa do gênero; como eu já havia usado “psico-esculturas” em sentido geral, usei a palavra também neste de impressão alimentar pelas mães (ou quem quer que seja que nos sirva entre os três e os cinco).

QUÃO IMPREENSIONÁVEIS (E QUANDO) SÃO AS PESSOAS E OS AMBIENTES? (Ou seja, os caminhos do futuro são impressos quando?)

·       IMPRESSÃO DE PESSOAS:

1.       De indivíduos (pela resposta do cientista, entre os três e os cinco, quando nossas defesas quanto ao exterior são retiradas e somos subjugados aos ambientes, às famílias em primeiro lugar, nos tornando devotos delas e em especial das mães);

2.       De famílias;

3.      De grupos;

4.      De empresas;

·       IMPRESSÃO DE AMBIENTES:

5. de cidades-municípios;

6. de estados;

7. de nações;

8. de planetas.

E, principalmente, isso pode ser determinado?

Pois, se isso existir (como parece verdadeiro), listando o que se fez nessa faixa saberemos o que se fará de forma ampliada quando adulto: poderemos projetar futuros! O que vem a ser um poder tremendo, vamos e venhamos!

Vitória, terça-feira, 19 de junho de 2007.

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