Co-Modelação
Pessoambiental das Psicoesculturas e Impressão Alimentar
Num programa de TV fechada não sei se no Discovery ou no National Geographic determinado cientistas estava dizendo que entre
os três e os cinco anos os neurônios são impressionados e que essa faixa
temporal vai dar os gostos futuros em tudo que fazemos. Usaram os exemplos de
crianças criadas por animais.
Isso se juntou a um pensamento persistente:
por quê a gente nunca fica satisfeito com as comidas diferentes daquela de
nossas mães? É perfeitamente ilógico: pois se vamos às outras casas e não
gostamos dos pratos de lá eles não foram em geral feitos pelas mães? Os
visitantes todos em nossa casa nunca ficarão perfeitamente satisfeitos e é
alimento preparado pela nossa mãe.
O cientista dizia da esculturação emocional
ou qualquer coisa do gênero; como eu já havia usado “psico-esculturas” em
sentido geral, usei a palavra também neste de impressão alimentar pelas mães
(ou quem quer que seja que nos sirva entre os três e os cinco).
QUÃO IMPREENSIONÁVEIS
(E QUANDO) SÃO AS PESSOAS E OS AMBIENTES? (Ou seja, os caminhos
do futuro são impressos quando?)
· IMPRESSÃO DE PESSOAS:
1. De indivíduos (pela
resposta do cientista, entre os três e os cinco, quando nossas defesas quanto
ao exterior são retiradas e somos subjugados aos ambientes, às famílias em
primeiro lugar, nos tornando devotos delas e em especial das mães);
2. De famílias;
3. De grupos;
4. De empresas;
· IMPRESSÃO DE AMBIENTES:
5. de cidades-municípios;
6. de estados;
7. de nações;
8. de planetas.
E, principalmente, isso pode ser determinado?
Pois, se isso existir (como parece
verdadeiro), listando o que se fez nessa faixa saberemos o que se fará de forma
ampliada quando adulto: poderemos projetar futuros! O que vem a ser um poder
tremendo, vamos e venhamos!
Vitória, terça-feira, 19 de junho de 2007.
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