Celular
Total
Que desejamos do
celular? Aliás, o que desejamos do telefone?
1.
Calculadora
potente (a que existe é muito simples);
2.
Computador
(os smartfones emulam, mas são incompletos);
3.
Dicionário;
4.
E-livros
embutidos;
5.
Estoque
de filmes para assistir bem barato por demanda;
6.
Filmadora
(já é possível);
7.
GPS;
8.
Gravador
de voz (também já está);
9.
Indicador
de remédios;
10.
Máquina
fotográfica (desde algum tempo);
11.
Mobilidade
(o que o celular deu cada vez mais, na medida da implantação das células);
12.
Que
fale (por décadas isso foi um problema sério no Brasil);
13.
Rádio
(foi incorporado recentemente);
14.
Relógio,
despertador, cronômetro, agenda (já estão presentes);
15.
Tocador
de músicas (através do MP3 foi possível comprimir);
16.
Tradutor;
17.
TV
(por meio do MP4 o videofone se aproxima);
18.
Mais
o quê?
OS CINCO CELULARES
a)
Da
audição (voz, música de rádio e CDs);
b)
Da
visão (videofone, TV, passador de filmes);
c)
Do
olfato (não sei se será alcançável);
d)
Do
paladar (idem);
e)
Do
tato (em que sentido?).
Enfim,
queremos uma máquina múltipla, completíssima, que faça tudo que lhe pedirmos,
que nos ligue ao planeta.
Não queremos telefone, o telefone é
que foi incorporando isso e aquilo durante a competição empresarial e as várias
gerações. Desde o princípio desejaríamos essa máquina multivalente. É lógico
que se desde o início tivessem tentado colocar tanta coisa teria se tornado
inviável; o melhor foi mesmo ir juntando aos poucos, até que no final teremos
ao custo da competição e do financiamento público e privado o aparelho desejado
(que pode até ser mais completo do que desenhei).
Vitória, quinta-feira, 28 de junho de
2007.
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