A
Faixa de Desenvolvimento CG-DV
Quem diz que isso
tem condições de acontecer?
São apenas visões
minhas.
Entrementes, vamos
tomar que acontecerão a Cidade G e a Grande Vitória de 40 milhões de habitantes
em 2050 (minha ideia de a PETROBRAS ser a maior empresa do mundo em 2020
esfumaçou): o que sucederia?
UMA FAIXA HIPERDESENVOLVIDA
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Da Serra para a
esquerda em cima e de Guarapari para a esquerda em baixo, um retângulo.
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Falo dessas coisas
porque, se acontecer de virem a existir, as pessoas encarregadas do
planejamento realmente devem desenhar a fundo, intensamente, miudamente, não só
pela extrema especulação imobiliária quanto para evitar a danação das vidas das
pessoas em razão do orgulho (aquisição de poder, fama, riqueza, beleza) na
posse de terra, milhões de sítios cinematográficos (10 milhões de famílias) e
casas de praia suntuosas para norte e para sul no ES e na Rótula. Se for
permitido a cada família ter um hectare, serão 10 milhões deles, a 100 ha/km2,
100 mil km2 e o ES só tem 46 mil deles. Enlouquecimento total. Os
sonhos também devem obedecer ao sistema métrico. Então, o retângulo iria mais
para cima e para baixo, e para a esquerda (à direita, a leste fica o oceano). Enfim,
as ânsias humanas por reconhecimento e autoafirmação são para lá de doidas,
piradonas mesmo, os governos devem ser firmes, completamente intolerantes com
as trapaças: até as visões devem comportar xerifes e zeladores da moral.
Como derivação
mínima, só 50 % estão destinados a ter sítios, os outros morarão em altíssimos
edifícios.
Tais coisas são
difíceis, mas não impossíveis: pense que em 1985 nem se poderia imaginar os
edifícios de Dubai ou da China.
Vitória, segunda-feira,
20 de agosto de 2018.
GAVA.
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