Quedas
de Flechas e a Formação de Lagos Interiores
Eu deveria ter visto
na Teoria das Flechas, mas não vi que as quedas de meteoritos ou cometas, ao
levantar altas ondas (caíssem as flechas em terra ou no mar ou na interface) que invadiam continentes,
depositariam sobre eles tremendas massas de água, parte das quais vazariam
imediatamente, levando árvores e animais de todo tipo em todo o trajeto, fosse
depositando-os em solo, fosse em rios ou lagos ou mares; e parte delas
empoçaria em condições favoráveis em vales que retinham as águas, pelo menos ao
nível do ladrão-mais-baixo, que dá o limite aproveitável.
Serão milhares os
lagos assim criados.
Como poucos teriam
tido alimentação por rios que entrassem e saíssem, dependeriam de chuvas para
continuar a ter lâmina de água; quando a precipitação fosse menor que a evaporação,
começariam a secar. Já que essa seria principalmente água marinha salgada,
esses lagos apareceriam saturados de sal em medida relativa aos oceanos da
época.
Podem ter se
formado milhares e milhares de lagos interiores em toda a Terra, devido às 400
mil quedas estimadas, proporcionais às 30 mil da Lua, à parte aqueles milhões
de lagos (como no Canadá) formados pelo mecanismo de construção de continentes.
CONDIÇÕES
ÓTIMAS DE FORMAÇÃO EXISTEM EM TODA PARTE (litoral
baixo, montanhas como barreiras com bacias de contenção sobre as quais as
quedas impeliam as águas marinhas) – tudo terá de ser revisto. As provas
estarão lá, com esqueletos, com árvores enterradas marcando, etc.
E não apenas isso,
os tsunamis com ondas de dezenas e até mesmo centenas de metros de altura terão
colocado conchas de animais marinhos no alto das montanhas, como nos Alpes e
nos Andes, aliás em toda parte, o que nos falará dos habitantes de então dizimados
nos oceanos.
Vitória, quinta-feira,
5 de julho de 2018.
GAVA.
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