terça-feira, 17 de julho de 2018


Quedas de Flechas versus Tectônica de Placas

 

Flechas são meteoritos ou cometas.

Na posteridade das quedas a partir da formação definitiva da Terra há uns 4,0 bilhões de anos (a Vida iniciou há 3,8 bilhões de anos justamente em função desta que foi a maior delas) é preciso desenhar a conformação dos oceanos, pois neles há vida em abundância, especialmente fito e zôoplancto, e consequentemente depósitos que vão gerar petróleo e gás; para além de as quedas formarem as bacias de vidro com as grandes placas de diamantes há todo o outro interesse associado, inclusive de como fica o planeta após tanta interação – o que para a Terra já descrevi parcialmente (os estudos dos tecnocientistas mostrarão muito mais, à fartura).

QUEDAS NAS PLACAS

Quedas (Domo Vargeão)
Placas
(A forma atual é esta)

É da maior importância determinar o lugar das quedas, pois tanto há aquelas que vagueiam com as placas como outras sobre as quais as placas passam, já que são profundas, cravadas no manto, muito mais profundas que a largura de dois a 60 km da crosta. Os dois mecanismos se complementam, mas creio que o das quedas é mais importante – de longe. As flechas que vão muito fundo interferem com a migração das placas e pode ser até que emperrem o movimento, como o supergigante do Pólo Norte, que deu início a tudo; acredito que ele seja uma espécie de eixo de toda a existência do planeta. De fato, criou o eixo da Terra.

Vai daí a necessidade urgente de os tecnocientistas combinarem os efeitos para vermos como foi REALMENTE (na verdade, o modelo diz que devem ser quatro causas, das quais acima só apontamos duas) a seqüência da formação da superfície planetária.

Vitória, sexta-feira, 23 de março de 2007.

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