Protetor 21
Tendo sido fundada em 1835 a Polícia Militar
do Espírito Santo (nome atual, sigla PMES) tem em 2007 172 anos; não sei de
quando é o prédio em Maruípe, Vitória, mas é velho e feio, o que está ligado à
tradição. Já postulei desde 1988 a criação de um Centro Administrativo com 20
torres ao custo (chutado) de US$ 200 milhões de dólares para área de um milhão
de metros quadrados, colocando lá todos os órgãos governamentais para facilitar
a vida do povo e das elites e pós-contemporanizando de todos os modos o
Espírito Santo e o GEES (governo estadual do ES). Seria preciso chegar ao
século XXI, donde o 21 do título.
Há muitas coisas novas, da Internet à
telefonia universal e tecnociência de investigação e proteção a serem
incorporadas.
PÓS-CONTEMPORANEIDADE
FORMESTRUTURAL
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Se tudo está se tornando pós-contemporâneo,
como o ES ficará para trás, especialmente na questão das forças de proteção que
devem se tornar cada vez mais preparadas, ligeiras, leves, avançadas? TUDO deve
ser reprogramado, dos efetivos às vestimentas, dos transportes aos instrumentos
de defesa (nunca se deve pensar em ataque: só os covardes pensam assim) e o
resto todo. O que está em jogo é defender gente que caminha para serem quatro
milhões de habitantes trabalhadores.
Vitória, quarta-feira, 04 de abril de 2007.
POLÍCIA MILITAR DO
ESPÍRITO SANTO
(fotografias no Google Earth e
história) – Vitória e depois o bairro de Maruípe, onde fica o Quartel da
Polícia Militar do ES, PMES.
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A história militar no Brasil iniciou-se com a
chegada do primeiro governador geral - Tomé de Souza, que desembarcou na Bahia com uma frota de seis
navios, trazendo aproximadamente mil pessoas, dentre eles os primeiros
seiscentos soldados portugueses. No Espírito Santo em 23 de maio de 1535,
desembarcou o capitão - mor Vasco
Fernandes Coutinho com 60 tripulantes e vinha com o objetivo de
administrar e de colonizar a capitania (nome dado às terras em que foi
dividido o Brasil). Como também não podiam ficar parados mediante as revoltas
e turbulência políticas os presidentes das províncias também tomaram medidas
diante da situação de desassossego por qual passava o país. Diante dessas
circunstâncias, o Presidente da Província do Espírito Santo, Manoel José; Pires da Silva Pontes,
resolveu reorganizar sua força militar criando a Companhia de Guarda de
Polícia Provincial por intermédio da Lei
Provincial nº 9, decretada pela Assembleia Legislativa em 06 de Abril
de 1835, e por ele sancionada.
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