Os
Sarcófagos dos Deuses
No livro de Hugh
Howey, Ordem (Alguns segredos jamais deveriam ser desenterrados), Rio
de Janeiro, Intrínseca, 2015 (sobre original de 2013), falando do programáquina
onde o senador idoso é remoçado pelos diminutíssimos organismos de reparo celular
da nanobiotecnologia futura, ele diz na página 84 “Parecia um submarino pequeno
abandonado (...)”, o que me fez lembrar dos sarcófagos egípcios. E na página
87: “Saber que máquinas minúsculas estavam viajando pelo corpo do senador,
pegando suas células uma a uma e fazendo reparos, isso lhe causava repulsa.
Supostamente, a urina ficava da cor de carvão, quando as máquinas paravam de
funcionar”.
OS SARCOFAGOS DOS FARAÓS
Eram câmaras de rejuvenescimento
dos “deuses” pré-dinásticos que chegaram ao Egito ou à Terra com esses objetos essenciais.
No livro de Howey ele fala da grande quantidade de fios saindo do programáquina
de conserto do corpo do senador – certamente os que porventura existam em nosso
tempo são modelos primitivos, se comparados que aqueles dos falsos deuses, que
provavelmente não tinham tais fios, já ligados a alguma bateria; ou eles
existiam ocultos na parte de baixo.
Os faraós foram
enganados pelos sacerdotes. Aliás, o termo faraó é do século XVI antes de
Cristo, por aí, antes e até a primeira dinastia em 3100 a.C. era rei.
Enganaram os reis,
venderam-lhes “vida eterna” que não podiam garantir; como chegou até o período
grego, foram três mil anos de enrolação, mais cruel ainda porque tiravam as vísceras,
o cérebro e tudo de dentro do morto, colocando-o em natrão, realizando todos
aqueles procedimentos rituais.
Há, há.
Zombaria das mais
perversas. Ou talvez acreditassem mesmo.
Em todo caso, duas
compreensões:
1.
Os reis e faraós foram miseravelmente enganados;
2.
Existiram mesmo “deuses” que trouxeram
a tecnociência ou de fora da Terra ou de uma civilização antiga e mais
avançada. Os sacerdotes viram os procedimentos corretos e venderam a
mistificação.
Uau!
Nada menos que 30
séculos de segredos para conseguir vida fácil sacerdotal e muito, muito
dinheiro, que os governantes sentiam o máximo prazer de entregar em troca de
promessa e falsificação. É preciso cavar para conseguir os programáquinas
verdadeiros, em busca de engenharia reversa.
Vitória,
terça-feira, 17 de julho de 2018.
GAVA.
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