terça-feira, 17 de julho de 2018


Os Sarcófagos dos Deuses

 

No livro de Hugh Howey, Ordem (Alguns segredos jamais deveriam ser desenterrados), Rio de Janeiro, Intrínseca, 2015 (sobre original de 2013), falando do programáquina onde o senador idoso é remoçado pelos diminutíssimos organismos de reparo celular da nanobiotecnologia futura, ele diz na página 84 “Parecia um submarino pequeno abandonado (...)”, o que me fez lembrar dos sarcófagos egípcios. E na página 87: “Saber que máquinas minúsculas estavam viajando pelo corpo do senador, pegando suas células uma a uma e fazendo reparos, isso lhe causava repulsa. Supostamente, a urina ficava da cor de carvão, quando as máquinas paravam de funcionar”.

OS SARCOFAGOS DOS FARAÓS

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Eram câmaras de rejuvenescimento dos “deuses” pré-dinásticos que chegaram ao Egito ou à Terra com esses objetos essenciais. No livro de Howey ele fala da grande quantidade de fios saindo do programáquina de conserto do corpo do senador – certamente os que porventura existam em nosso tempo são modelos primitivos, se comparados que aqueles dos falsos deuses, que provavelmente não tinham tais fios, já ligados a alguma bateria; ou eles existiam ocultos na parte de baixo.

Os faraós foram enganados pelos sacerdotes. Aliás, o termo faraó é do século XVI antes de Cristo, por aí, antes e até a primeira dinastia em 3100 a.C. era rei.

Enganaram os reis, venderam-lhes “vida eterna” que não podiam garantir; como chegou até o período grego, foram três mil anos de enrolação, mais cruel ainda porque tiravam as vísceras, o cérebro e tudo de dentro do morto, colocando-o em natrão, realizando todos aqueles procedimentos rituais.

Há, há.

Zombaria das mais perversas. Ou talvez acreditassem mesmo.

Em todo caso, duas compreensões:

1.       Os reis e faraós foram miseravelmente enganados;

2.       Existiram mesmo “deuses” que trouxeram a tecnociência ou de fora da Terra ou de uma civilização antiga e mais avançada. Os sacerdotes viram os procedimentos corretos e venderam a mistificação.

Uau!

Nada menos que 30 séculos de segredos para conseguir vida fácil sacerdotal e muito, muito dinheiro, que os governantes sentiam o máximo prazer de entregar em troca de promessa e falsificação. É preciso cavar para conseguir os programáquinas verdadeiros, em busca de engenharia reversa.

Vitória, terça-feira, 17 de julho de 2018.

GAVA.

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