Oficina de Montagem
de Computadores
AS
PESSOAMBIENTES QUEREM PROGRAMÁQUINAS
·
APROPRIADAS ÀS PESSOAS:
1. Aos indivíduos em seus quartos;
2. Às famílias em suas casas (o
programáquina coletivo não é o mesmo de cada indivíduo);
3. Aos grupos em suas quadras;
4. Às empresas em seus bairros ou
distritos (agropecuário-extrativistas, industriais, comerciais, de serviços de
bancárias);
·
ADEQUADAS AOS AMBIENTES:
5. a cidades-municípios;
6. a estados;
7. a nações;
8. ao mundo.
OLHANDO
O PROGRAMÁQUINA
PARTE
MÁQUINA
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PARTE
PROGRAMA
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São tantas as ofertas que é mesmo
uma dificuldade decidir-se. E a cada mês há renovação.
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Estes, então, multiplicaram como
cogumelos e não sabemos mais qual faz o quê.
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Oferta
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Demanda
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Oferta e demanda devem encontrar-se em
algum ponto.
Quem é que consegue manter-se
atualizado? Estão chovendo ofertas de todos os pontos do planeta. Alguma coisa
a gente consegue acompanhar, quem compra jornal ou revista onde há conselhos
técnicos, mas no geral são termos demais para qualquer leigo dar conta: HD,
memória RAM, monitor, teclado, mouse, transmissão sem fio, memória do monitor,
memória cachê, mouse, tudo com 10 tipos diferentes, sem falar nos preços e nas
capacidades dos fabricantes de vários países com suas competências mais ou
menos em dia com a ciência e a técnica e sem contar ainda para quê se deseja o
programáquina, isto é, para quais aplicações. E há oferta de outras máquinas,
aparelhos, instrumentos a combinar com o computador.
Faria sentido colocarem uma Oficina,
oferecendo-se ela como intermediária na escolha da melhor combinação contra,
digamos, 5 % do valor final enxuto (se a máquina custasse R$ 2.000 ela levaria
R$ 100; no volume de milhares de vendas anuais seria muito), isto é, sem acordo
com os vendedores, o que a concorrência de mercado talvez impedisse ou
dificultasse. Enfim, técnicos encarregados de manter-se atualizados diariamente
sobre tudo que estivesse sendo oferecido, e onde, por que preço, sob que
indicações a tais ou quais aplicações ou empregos. Como a Grande Vitória deve
ter agora 1,4 milhão de habitantes, se a cada três anos os 20 % de ricos (5 %)
e médio-altos (15 %) comprassem computador, seriam 280 mil pessoas ou 70 mil
famílias e teríamos R$ 100 x 70.000⁄3 = 2,3 milhões por ano. Como a tendência
agora é cada um ter seu computador, quatro vezes isso dá perto de um milhão;
mesmo se for fração ainda tem significado. Quero dizer que há mercado. Não
seríamos mais enganados pelos vendedores (talvez passássemos a ser enganados
pelos intermediários, mas pelo menos teríamos um DESENHO DE ADEQUAÇÃO em cada
caso e entenderíamos mais do “riscado”, como diz o povo).
Vitória, quinta-feira, 29 de março de
2007.
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