quinta-feira, 19 de julho de 2018


Oficina de Montagem de Computadores

 

AS PESSOAMBIENTES QUEREM PROGRAMÁQUINAS

·       APROPRIADAS ÀS PESSOAS:

1.       Aos indivíduos em seus quartos;

2.       Às famílias em suas casas (o programáquina coletivo não é o mesmo de cada indivíduo);

3.      Aos grupos em suas quadras;

4.      Às empresas em seus bairros ou distritos (agropecuário-extrativistas, industriais, comerciais, de serviços de bancárias);

·       ADEQUADAS AOS AMBIENTES:

5. a cidades-municípios;

6. a estados;

7. a nações;

8. ao mundo.

OLHANDO O PROGRAMÁQUINA

PARTE MÁQUINA
PARTE PROGRAMA
São tantas as ofertas que é mesmo uma dificuldade decidir-se. E a cada mês há renovação.
Estes, então, multiplicaram como cogumelos e não sabemos mais qual faz o quê.
Oferta
Demanda

Oferta e demanda devem encontrar-se em algum ponto.

Quem é que consegue manter-se atualizado? Estão chovendo ofertas de todos os pontos do planeta. Alguma coisa a gente consegue acompanhar, quem compra jornal ou revista onde há conselhos técnicos, mas no geral são termos demais para qualquer leigo dar conta: HD, memória RAM, monitor, teclado, mouse, transmissão sem fio, memória do monitor, memória cachê, mouse, tudo com 10 tipos diferentes, sem falar nos preços e nas capacidades dos fabricantes de vários países com suas competências mais ou menos em dia com a ciência e a técnica e sem contar ainda para quê se deseja o programáquina, isto é, para quais aplicações. E há oferta de outras máquinas, aparelhos, instrumentos a combinar com o computador.

Faria sentido colocarem uma Oficina, oferecendo-se ela como intermediária na escolha da melhor combinação contra, digamos, 5 % do valor final enxuto (se a máquina custasse R$ 2.000 ela levaria R$ 100; no volume de milhares de vendas anuais seria muito), isto é, sem acordo com os vendedores, o que a concorrência de mercado talvez impedisse ou dificultasse. Enfim, técnicos encarregados de manter-se atualizados diariamente sobre tudo que estivesse sendo oferecido, e onde, por que preço, sob que indicações a tais ou quais aplicações ou empregos. Como a Grande Vitória deve ter agora 1,4 milhão de habitantes, se a cada três anos os 20 % de ricos (5 %) e médio-altos (15 %) comprassem computador, seriam 280 mil pessoas ou 70 mil famílias e teríamos R$ 100 x 70.000⁄3 = 2,3 milhões por ano. Como a tendência agora é cada um ter seu computador, quatro vezes isso dá perto de um milhão; mesmo se for fração ainda tem significado. Quero dizer que há mercado. Não seríamos mais enganados pelos vendedores (talvez passássemos a ser enganados pelos intermediários, mas pelo menos teríamos um DESENHO DE ADEQUAÇÃO em cada caso e entenderíamos mais do “riscado”, como diz o povo).

Vitória, quinta-feira, 29 de março de 2007.

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