quarta-feira, 4 de julho de 2018


O Grupo-Tarefa da Bolha de Cristal

 

Considerando as crateras da Terra - proporcionalmente com as da Lua - 40 mil, pela Curva do Sino (como a tenho visto) 50 % são desimportantes, número de 20 mil residuais; da metade que sobra 1/20 ou 5 % ou 1.000 são MUITO IMPORTANTES. Mas todas devem ser mapeadas, pelos motivos já apontados.

Só de colocar as 172 super-grandes na bolha de cristal já vai ser trabalhoso, quando mais 40 mil! Em todo caso, há prioridades. Primeiro as 172 super-grandes, depois as primeiras 1.000, a seguir a metade e por fim os detalhes de todas. Que riqueza! Que fomento para o ensinaprendizado geológico e geral!

Não só aprender cosmologia, como daí cosmogonia.

Pois da compreensão de como os mundos solares foram formados, em especial o planeta-vivo, virá a idéia de como criar, como modelar os mundos-planetas - a idéia de como eles foram criados além-Sol, antes de podermos mandar sondas.

TENDO ÁGUA, MARTE NÃO PODE SER VERDADEIRAMENTE MORTO (mas não é vivo como a Terra) – então, as crateras de lá interessam, mas não tanto quanto as da Terra.


A Terra não é interessante somente por apresentar vida, o que é fundamental; mas também pelo papel exercido pelas flechas na criação dessa Vida geral. Daí a Terra de Cristal ser também fundamental em sua apresentação formal e informal.

Vitória, sexta-feira, 02 de fevereiro de 2007.

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