O Grupo-Tarefa da
Bolha de Cristal
Considerando as crateras da Terra -
proporcionalmente com as da Lua - 40 mil, pela Curva do Sino (como a tenho
visto) 50 % são desimportantes, número de 20 mil residuais; da metade que sobra
1/20 ou 5 % ou 1.000 são MUITO IMPORTANTES. Mas todas devem ser mapeadas, pelos
motivos já apontados.
Só de colocar as 172 super-grandes na
bolha de cristal já vai ser trabalhoso, quando mais 40 mil! Em todo caso, há
prioridades. Primeiro as 172 super-grandes, depois as primeiras 1.000, a seguir
a metade e por fim os detalhes de todas. Que riqueza! Que fomento para o
ensinaprendizado geológico e geral!
Não só aprender cosmologia, como daí
cosmogonia.
Pois da compreensão de como os mundos
solares foram formados, em especial o planeta-vivo, virá a idéia de como criar,
como modelar os mundos-planetas - a idéia de como eles foram criados além-Sol,
antes de podermos mandar sondas.
TENDO
ÁGUA, MARTE NÃO PODE SER VERDADEIRAMENTE MORTO (mas não é vivo como a Terra) –
então, as crateras de lá interessam, mas não tanto quanto as da Terra.
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A Terra não é interessante somente por
apresentar vida, o que é fundamental; mas também pelo papel exercido pelas
flechas na criação dessa Vida geral. Daí a Terra de Cristal ser também
fundamental em sua apresentação formal e informal.
Vitória, sexta-feira, 02 de fevereiro
de 2007.
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