Novistória
A velhistória é
morta, é insossa.
A novistória é
intensa, vibrante, porque é Psicologia (NI das figuras ou psicanálises, NI dos
objetivos ou psico-sínteses, NI das produções ou economias, NI das organizações
ou sociologias, NI dos espaçotempos ou geo-histórias novas).
AS PERGUNTAS QUE DEVEMOS FALAR
Figuras
(NI de “quem”?)
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Objetivos
(NI de “por quê”?)
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Espaçotempo
(A contagem
racional-interessada de “o quê”?)
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Produções
(NI de “com quê”?)
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Organizações
(NI de “como”?)
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O QUÊ ESTÁ
ACONTECENDO? (O olhar humano é interessado-interesseiro, puxa as
brasas da história para sua sardinha-produção)
História
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Geo-história
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Geografia
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MORTA
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Região de confronto
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A - MORTA (viva)
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Elites
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Povelite
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Povo
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Velhistória
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REAVALIAÇÃO,
PASSAGEM
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Novistória
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Passado
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Presente
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Futuro
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Responder “o que está
acontecendo” é interesseiro, é questão central de classe, é condição de domínio
ou não: os historiadores das elites constituem uma barreira ao entendimento.
Assim, o estudo da história é da maior importância tanto para as elites quanto
para o povo; para as primeiras no sentido de continuar encontrando um meio
ACEITO de encobrir; para o povo como um modo de des-cobrir, tirar os
ocultamentos, as vendas: de des-vendar.
AS MÁSCARAS OU
HISTÓRIAS SÃO COLORIDAS E ATRATIVAS (visam subtrair o
interesse no desvendamento) – mas atraem a visão para o lugar errado.
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“Novistoriar”, então,
corresponderia a encontrar as CONDIÇÕES DE DESVENDAMENTO,
reformar-se/transformar-se antes de pretender fazer isso com os outros.
Vitória, sábado, 24
de fevereiro de 2007.
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