segunda-feira, 9 de julho de 2018


No Que os Arqueólogos Acreditam?

 

1.       Não acreditavam no tempo profundo além de 4004 a.C. (estavam alinhados com a Bíblia);

2.       Não acreditavam no espaço profundo (só nos sete planetas, incluindo a Lua e o Sol, a Terra no centro, geocentrismo) antes de Copérnico (viam a Via Láctea como ilha-universo) e o heliocentrismo;

3.      Não acreditavam nos dinossauros (até aparecerem os primeiros ossos gigantes);

4.      De lá para cá não acreditaram em nada, até que foi trazido à luz e assim mesmo evidenciado sucessivamente.

Por conta disso, quando os arqueólogos não acreditam nisso e naquilo, não dou a mínima bola, porque a experiência de vida deles em milhares de anos foi sempre de negação, até serem apresentados todos os ossos e objetos. Hoje, claro, posam de reis da compreensão e guardiões da sabedoria, como os tecnocientistas fazem em toda parte, vetando toda alternativa de pensamento e busca. Não é muito oportuno, nem aconselhável prestar atenção neles, exceto naquilo que foi muito pisado e porisso mesmo parece impor contração, como na egiptologia, onde tudo se assemelha determinadíssimo e noutros ramos muito palmilhados onde, de vez em quando, dão com a cara no muro das provas contrárias.

Ah, que ridículo.

Leio-os sempre, porque quando mostram, expõem a parte já provada, o que é útil, mas sempre estou em busca das novidades. Tenho pilhas de livros de arqueologia, alguns de paleontologia e geologia e antropologia, muitíssimos de geo-história.

Fora desse reduto, quando falam contra as divergências, somos resguardados pelos conselhos de Arthur C. Clarke.

AS LEIS DE CLARKE

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
 
Leis de Clarke foram como ficaram conhecidas três formulações elaboradas pelo escritor de ficção científica britânico Arthur C. Clarke acerca da relação entre o homem e a tecnologia, são elas:
1.                  Quando um cientista distinto e experiente diz que algo é possível, é quase certeza que tem razão. Quando ele diz que algo é impossível, ele está muito provavelmente errado.
2.                 O único caminho para desvendar os limites do possível é aventurar-se um pouco além dele, adentrando o impossível.
3.                 Qualquer tecnologia suficientemente avançada é indistinguível da magia.

Em resumo, arqueólogos são (nem todos) como quaisquer orgulhosos.

Vitória, segunda-feira, 9 de julho de 2018.

GAVA.

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