Nomenclatura das Glaciações e Aquecimentos

 

Vimos caminhando vagarosamente, colocando pedra por pedra no edifício a partir não de suposições, mas dos dados ofertados desconexamente pelos tecnocientistas, pelo menos aos que tive acesso para leitura e triagem em décadas. Enxergamos que primeiro há uma queda de flecha (cometa ou meteorito: os efeitos são muito diferentes, também quando em terra, no mar ou na interface, ou quando explode na atmosfera, seguindo-se quatro matrizes comunicantes), com todos os efeitos pensados, depois o aquecimento fervente, a seguir o esfriamento, a era glacial, quedas menores, degelo, resfriamento, aquecimento global (como este, somente precipitado pelas atividades humanas).

FICAM ASSIM AS CIVILIZAÇÕES E A NOMENCLATURA

EVENTO.	TEMPO.	SITUAÇÃO DA TERRA.
QUEDA PRINCIPAL.	Milhares de anos antes de -115 mil.	Dilúvio maior, só os antípodas não sofrem tanto.
ESFRIAMENTO LENTO.	Imediatamente antes da interface com o gelo.	Os antípodas começam a reconstrução.
GLACIAÇÃO DURA DE WISCONSIN/WÜRM.	-115 a -15 mil.	Nasce uma raça anã gelada, os CROM cro-magnons do lago Baikal.
DEGELO DEVIDO A QUEDA MENOR NA GLACIAÇÃO AMENA.	-15 a -6 mil.	Raça de gigantes: houve pelo menos três dilúvios em -17, -13,4 e -11,6 mil anos, chuvas tremendas por mil anos na interface.
GLACIAÇÃO MÉDIA.	-6 mil a nossos dias.	Novos anões, nós.
AQUECIMENTO GLOBAL.	Nossos dias.	É o ritmo natural da Terra, a humanidade pouco interfere.

Esse mecanismo é geral, vale para todas as flechas de pequenas a gigantes (as micro-flechas são diferentes, fertilizam a atmosfera e os solos depois de as chuvas as trazerem para baixo). Não tem nada de fantástico, é a mecânica do esfriamento da Terra e do esquentamento pela energia maciça fornecida pelas quedas, desde a primordial há 4,0 bilhões de anos até Tunguska em 1908 na Rússia (que espalhou as árvores, foi mais fertilizadora que outra coisa, pouco mais que micro-queda).

Agora já podemos falar, há como referir.

Vitória, domingo, 8 de julho de 2018.

GAVA.