terça-feira, 3 de julho de 2018


Minas de Civilização em Trindade e Martins Vaz

 

EXTENSÕES DO ESPÍRITO SANTO

ES no Google Earth.
Ilhas de Trindade e Martin Vaz.
Quase toda essa área em azul claro esteve emersa durante a Glaciação de Wisconsin/Würm, de -115 a -15 mil anos.
Mesmo 1.100 km em linha reta da linha oceânica do ES, são parte do estado, Ilhas de Trindade e Martin Vaz.
TV Gazeta
Trindade é uma ilha vulcânica na costa do Estado do Espírito Santo, Brasil, que junto com Martim Vaz forma um arquipélago. Com 9,2 quilômetros quadrados de área, o seu território está compreendido no município de Vitória. Encontra-se a 1.167 quilômetros de distância do continente.

Durante a Glaciação de W/W, quando os mares estiveram de 140 a 160 metros para baixo, não apenas a linha de costa estava vários quilômetros à direita do continente quanto as ilhas eram muito maiores em área emersa; e havia muito mais delas, todas as que aparecem entre a margem continental e a Ilha de Trindade.

Ora, o que sabemos de mais permanente de hominídeos e sapiens é que eles andavam demais da conta, iam a toda parte, espalhavam-se por toda a Terra; eram os neandertais e CROM cro-magnons em convivência (como vimos, os neandertais não desapareceram há 30 mil anos, são os aborígenes da Austrália) desde por volta de 100 ou 80 mil anos, quando apareceram os CROM no lago Baikal, imaginei. Os seres humanos querem porque querem ficar perto de água, seja ela qual for, externa ou interna, doce ou salgada, pois há peixes, há conchas, há alimentos de todo tipo, inclusive algas. Mesmo quando no interior do Brasil, de modo nenhum estão longe de lagos, lagoas, rios, córregos, aquíferos ou o que for.

Por conseguinte, é preciso palmilhar as costas antigas do ES, as ilhas-antigas adjacentes e o conjunto de Trindade e Martins Vaz em busca de restos civilizados neandertais/CROM e de gigantes (embora na fase deles, os nove mil anos entre -15 mil e -6 mil as águas tivessem subido uns 20 a 40 metros e tampado boa parte das ilhas).

É preciso buscar em toda parte, mudar o foco.

Reorientar as buscas arqueológicas pois, gigantes ou não, eram humanos ainda presentes em nosso ADRN-lixo (de vez em quando emerge um, embora pequeno relativamente, de 2,5 m de altura).

Vitória, terça-feira, 3 de julho de 2018.

GAVA.

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