Jornal Pessoal
PICO
DE CELEBR/AÇÃO
(ato permanente de celebrar, expor): fama
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De repente as pessoas “somem”, não se ouve
mais falar delas, a imprensa as esquece e coloca outras em seu lugar; por
vários anos elas andam nas sombras, habitam o limbo da fama.
Há curiosidade: onde foi parar fulano? Onde
está o Kennedy mais novo, como era mesmo o nome dele? Todos aqueles que estavam
na crista da onda sendo filmados a todo instante e agora o mar engoliu, que é
feito deles, a que profundidade estão?
AS PESSOAS E OS
AMBIENTES E A MÍDIA ENTRE ELAS
PESSOAS
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1.
jornal dos
2.
indivíduos
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5. TV das cidades- municípios
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AMBIENTES
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2. cinema das famílias
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6. rádio dos estados
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3. livro dos grupos
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7. Internet das nações
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4. jornal das empresas
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8. revista dos mundos
|
Esse tipo de jornal.
Vitória, quarta-feira, 28 de fevereiro de
2007.
Media
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Media é um vocábulo latino que em português
significa meios, tendo sido
importado para a nossa língua pelo inglês, com a acepção de meios de comunicação. Reproduzindo a
pronúncia inglesa, o termo é adaptado para mídia. Adoptando a origem e
pronúncia latinas, a palavra grafa-se média. Ambos os casos configuram
um processo irregular de formação de palavras, na medida em que passam a
existir no léxico português vocábulos que designam o plural sem terminarem
com -s.
Podemos distinguir os tipos de media consoante a sua origem em media
capturados (vídeo, áudio, fotografia) e media sintetizados (texto,
gráfico, animação).
É um termo utilizado em comunicação e pode
apresentar vários significados:
Enquanto meio de comunicação pela
imagem, tal como a fotografia e o cinema, é um dos objectos
por excelência da antropologia
visual.
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Comunicação de massa
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Atenção: Esta página foi
marcada para revisão!
Se tem algum conhecimento sobre este assunto, por favor verifique a consistência e o rigor deste artigo.
Apesar de a comunicação autêntica ser a que se assenta sobre um esquema
de relações simétricas — numa paridade de condições entre emissor e receptor,
na possibilidade de ouvir o outro e ser ouvido, como possibilidade mútua de
entender-se —, os meios de comunicação de massa são veículos, sistemas de
comunicação num único sentido (mesmo que disponham de vários feedbacks, como índices de
consumo, ou de audiência, cartas dos leitores). Esta característica
distingue-os da comunicação pessoal, na qual o comunicador conta com imediato
e contínuo feedback da audiência, intencional ou não, e leva alguns teóricos da mídia
a afirmar que aquilo que obtemos mediante os meios de comunicação de massa
não é comunicação, pois esta é via de dois sentidos e, por tanto, tais meios
deveriam ser denominados veículos de massa.
Podendo ter diversas interpretações e significados, se referindo às mensagens transmitidas para a massa pelos meios de informação, também através dos indivíduos que englobam essa comunicação social. Ou seja, um sistema produtivo que visa gerar e consumir idéias para diversos objetivos e públicos.
A divulgação em grande escala de mensagens, a rapidez com que elas são
absorvidas, a amplitude que atingem todo tipo de público, cuja própria
sociedade através da Indústria Cultural
criou e se alimenta, gera um enorme interesse e abre espaço para o estudo de
nosso comportamento.
Tipos de meios de Comunicação de Massa
Podemos citar os meios de comunicação de massa mais comuns, que são: Televisão, Rádio, Jornal, Revistas , Internet, E-mail.
Todos eles têm como principal função informar, educar e entreter de
diferentes formas, com conteúdos selecionados e desenvolvidos para seus
determinados públicos.
Não podemos separar a Comunicação da Massa da Indústria Cultural, já que
por sua vez elas são dependentes uma da outra, pelo fato de existirem
diversos meios de comunicação que são capazes de atingir através de uma
mensagem um grande número de indivíduos. Essa indústria é conseqüência de uma
sociedade industrializada, muitas vezes alienada (veja alienação), que aceita
idéias e mensagens sem um pré-julgamento, entrando diretamente na “veia” dos
indivíduos não existindo nenhuma barreira, tornando assim uma sociedade de
consumo e global, sem restrições.
Horkheimer, Adorno, Marcuse e outros pesquisadores frankfurtianos criaram
o conceito de "Indústria Cultural" para definir a conversão da
cultura em mercadoria. O conceito não se refere aos veículos (televisão,
jornais, rádio...), mas ao uso dessas tecnologias por parte da classe
dominante. A produção cultural e intelectual passa a ser guiada pela
possibilidade de consumo mercadológico.
Estamos acostumados a receber informações diariamente de tudo que se
passa ao nosso redor e em todo mundo. Assistimos notícias, anúncios, filmes,
detalhes de atores e celebridades, e assuntos gerais que ocupam o tempo e nos
isolam da realidade. Toda essa comunicação nos impõe um padrão de vida e
felicidade a ser alcançado, com objetivos e ideais muitas vezes impossíveis
para todos, mas diante a televisão isso se torna possível. Assim os
indivíduos abdicam de sua liberdade pelos meios de comunicação e deixam-se
ser controlados. Os principais responsáveis são, o governo e classes
sócio-econômicas dominantes, tanto financeiramente como culturalmente,
utilizando essas mídias de modo a manipular a sociedade.
Muitas das correntes analíticas abordam o tema mídia e ideologia, em
especial podemos citar duas – Estudos Culturais e Economia Política. Os
Estudos Culturais, baseados principalmente em leituras de Gramsci, e a Economia
Política, que enfatiza os determinantes políticos e econômicos na produção da
mídia, apesar de terem significantes diferenças, percebem ambos a conexão
entre os interesses econômicos e a ideologia expressa. Nos dois casos,
aponta-se que a Mídia serve mais aos “interesses dominantes que aos
socialmente universais” (CURRAN, 1990 p.139 apud GUEDES) .
Estudos Culturais: Raymundo Williams, grande expoente na abordagem dos Estudos Culturais,
traz grande contribuição para nosso estudo acerca das relações entre
ideologia, cultura e mídia. Como vimos, esta corrente se baseia
principalmente na leitura de Gramsci, que introduz o conceito de hegemonia (em oposição à
visão, considerada por ele mais simplista, de antagonismo total de Marx).
Hegemonia pode ser entendida como uma constante disputa entre (as diferentes)
classes capitalistas e delas com os trabalhadores. Neste campo de batalha,
são se-lados pactos políticos, culturais e econômicos. Para Gramsci,
ideologia é representada como o ‘cimento social’ que gera alianças entre
classes sociais diferentes. De acordo com este autor, nós podemos julgar se
uma ideologia é eficiente se esta é capaz de se ‘conectar’ ao senso comum das
pessoas e mobilizá-las para mudanças (GRAMSCI apud GUEDES) .
A produção e difusão das tradições e cultura ainda é muito dependente de
instituições como os meios de comunicação de massa e o sistema escolar. Essa
transmissão cultural, por esses meios, ajudam a formar o citado consenso
dominante na sociedade contemporânea. Por essa razão Williams vê como
essencial analisar as instituições MCM para entender os proces-sos de
formação ideológico-culturais de nossos tempos (WIILIANS, apud GUEDES).
No entanto, outras escolas admitem que, embora o fator político-econômico
seja sim influente, ele não explica as diferentes nuanças na diversidade de
culturas e pensamentos. Ele pode sim, se apropriar dessa diversidade e muitas
vezes colocá-la a seu serviço. Citamos o exemplo das camisetas com estampa do
líder revolucionário Che Guevara que hoje é vendida em shoppingcenters para
jovens da elite econômica. No entanto, essas escolas (como o Centre for
Contemporary Cultural Studies da Universidade de Birmingham) apontam que este
não detém a relação de controle total ou determinante, mas sim de influência,
somando-se a outros fatores (ex: histórico, étnico, etc.).
Economia Política: Já a Economia Política, centra seus estudos exatamente nos determinantes
econômicos que interferem na produção cultural e comunicacional. Isso, ao
contrário do que uma primeira análise pode pressupor, não implica na negação
total de uma teoria pela outra, embora fique claro que esta segunda tenha
vindo exatamente em resposta à primeira aqui abordada. Os teóricos da
Economia Política também são cautelosos com a questão do determinismo
econômico, como expresso por Golding e Murdock ‘nós não estamos dizendo que
as forças econômicas são o único fator a estruturar a produção cultural, ou
que ele seja sempre o mais significante... Nos não negamos a importância do
controle imposto pelo estado e pela esfera política ou o significado da
inércia exercida pelos códigos culturais dominantes e tradições. Nem estamos
negando a autonomia relativa da produção pessoal e os pertinentes efeitos das
práticas e ideologias profissionais’ (GOLDING e MURDOCK, 1979, p. 198, apud
GUEDES).
Os estudos sobre mídia geralmente iniciam com o exame da tendência de
concentração oligopolística nos meios de comunicação, formando conglomerados
que extravasam os próprios meios de comunicação (vide o caso Rede Globo). De acordo com
essa teoria, isso faz parte de uma tendência geral em torno da
diversificação, isto é, uma companhia com interesses em um setor implica que
ela adquira interesses em outros setores relacionados. Para Murdock, dois
processos tem sido importantes na reestruturação do campo de atuação dos
conglomerados: inovação tecnológica e privatização.
A Economia Política recusa o determinismo tecnológico e se preocupa com
as relações sociais e econômicas através das quais as tecnologias têm se
desenvolvido e dentro das quais se inserido. Embora concordemos com a relação
destes com a evolução tecnológica dos meios de comunicação, também temos que
considerar que esta teoria foi elaborada no final da década de 70, então
muito antes do booms do computador pessoal, internet, celular e outros, além
expressivo barateamento de outros, como equipamentos de difusão radiofônica,
etc.. Estas inovações tecnológicas têm demandado da mídia respostas rápidas
(e não o inverso), como serão analisadas em seções subseqüentes. Esta teoria,
no entanto, mostra-se ainda muito atual quando versa a respeito de outros
aspectos importantes, como a questão da privatização da mídia.
Embora a expressão correta para a legislação brasileira seja concessão pública
a relação das emissoras com o Estado,
na prática estas funcionam autonomamente, e nenhuma ou muito pouco pressão
reguladora sofrem por parte daquele, pelo contrário, temos presenciado nas
últimas décadas o inverso: forte interferência da mídia em questões com
sucessão presidencial, impeachment, etc.. Dentro de um contexto
“liberalizante”, onde se aumenta a concorrência por audiência, para garantir
o lucro, as concessionárias acabam por não cumprir o papel a ela requisitado,
de quarto poder, garantidor da
democracia, ou o de cumprir suas funções sociais (educativa, difusora da
diversidade cultural, racial, etc..) (Golding e Murdock, 1979: 198, apud
GUEDES). Esta tendência coloca uma questão-chave para os teóricos da Economia
Política e das teorias sobre os meios de comunicação em geral: em qual grau
um sistema de comunicação dominado por grandes conglomerados garante a
diversidade de informação e discussão necessária para uma efetiva cidadania?
Além destes fatores que dizem respeito à própria estruturação da mídia, com
destaque para a brasileira, existem outros fatores que também se fazem essências
para uma relação democrática da mídia com a sociedade, entre eles a Educomunicação,
ou Educação para a Mídia.
Referência Bibliográfica
FELIZ, Raphael R. G. C da. EDUCAÇÃO
PARA A MÍDIA: SOLUÇÃO DEMOCRÁTICA CONTRA A IDEOLOGIA DOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO
DE MASSA. 2006
GUEDES, Olga Maria Ribeiro. 'O
conceito marxista de ideologia nos estudos de mídia britânicos.' 1996.
Disponível em: http://www.pucrs.br/famecos/pos/revfamecos/5/olga_guedes.pdf
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A LUA E EU
(“mais um ano se passou e nem sequer ouvi falar seu nome”)
A Lua e Eu
Mais um ano se
passou
E nem sequer
ouvi falar seu nome, a lua e eu
Caminhando
pela estrada
Eu olho em
volta e só vejo pegadas
Mas não são as
suas, eu sei, eu sei, eu sei
(refrão)
O vento faz eu
lembrar você
As folhas caem
mortas como eu, a lua e eu
Quando olho no
espelho
Estou ficando
velho e acabado
Procuro
encontrar, não sei onde está você, você, você
"Repete o
refrão"
"Repete a
música"
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