segunda-feira, 16 de julho de 2018


Filhos como Provedores

 

Apareceu nitidamente no Modelo da Caverna para a Expansão dos Sapiens (MCES) que as mães privilegiavam e privilegiam completa e inquestionavelmente os queridinhos, os garotinhos em detrimento das mulheres e das menininhas. É que a Rede Cognata diz que o filho (= PROVEDOR = SALVADOR = PRODUTOR = SOLDADO e segue) trabalha em nome delas e de seu futuro, pois quando ou se o homem (= PAI = SOZINHO = UM) for embora ou casar com outra ou morrer ou ficar incapacitado deve haver proteção (= FILHOS, o que significa mais de um, pelo menos dois, e não se sabe quantas “detestadas” menininhas, pois estas iriam constituir suas próprias casas-cavernas).

FILHOS BRASILEIROS (alguns saíram de casa)

Lista de provedores brasileiros

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Esta é uma lista de provedores de acesso brasileiros.

Os filhos, então, são soldados da Mãe geral. Vão prover a aposentadoria dela, garantir que viva e viva mais. Os homens não podem contar com isso, porque as filhas constituem suas próprias famílias = FILHOS = PROVEDORES. Você pode pensar que isso é sacanagem, mas não é: se SEMPRE houver mães na retaguarda será melhor para todos, inclusive para os pais, porque as mães superdefendem os queridinhos e as menininhas aprendem com seus exemplos.

Como as mães fazem isso?

Penso que pelo amor e com palavras que sem sequer perceberem (= PERCEPÇÃO) vão pronunciando ao longo de décadas. A sabedoria (= FILHO) da Natureza foi grande em resguardar as mães, pois ampla carga de trabalho e sustentação foi-lhes atribuída.

Lembre-se de que antigamente não havia aposentadoria social governamental, cada qual tinha de se arrimar ou apoiar-se na poupança ou nos filhos quando estes reconheciam e eram gratos; assim, o mais certo era ter de preferência muitos garotinhos para conseguir uma velhice tranqüila. Elas ao mesmo tempo faziam prosperar a espécie e de certo modo se asseguravam de que iriam continuar protegendo ao máximo a família.

Vitória, quarta-feira, 28 de março de 2007.

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