Desenho Psicológico de Cidade-Município

 

Já falei de desenhos psicológicos gerais, mas agora falaremos de desenhos particular, focando na razão-emoção urbano-municipal. Os dois corpomentes são distintos.

ALMA DA CIDADE-CAMPO

1.                   Desenhos de figuras ou psicanálises urbano-municipais (UM);

2.                   Designs de objetivos ou psico-sínteses UM;

3.                  Representações de produções ou economias UM (sendo cinco, há necessidade de cinco direções-sentidos: agropecuário-extrativista, industrial, comercial, de serviços e bancários, com cinco departamentos UM):

4.                  Perfis de organizações ou sociologias UM:

4.1.            Desenho de lares;

4.2.           Desenho de armazenamentos (supermercados são caixas psicológicas de entrada-saída);

4.3.          Desenho de seguranças;

4.4.          Desenho de saúdes (são quatro sexos, quatro raças, quatro idades, cinco tipos gerais de emprego e segue);

4.5.          Desenho de transportes;

5.                  Planejamentos de espaçotempos ou geo-histórias UM (de onde veio, onde está, para onde vai?).

CIDADE	Círculo mínimo, região englobada, tempo predominante.
CAMPO	Entorno máximo englobando a outra, espaço predominante.

Não obstante, qualquer um se candidata a prefeito. Não que o prefeito deva ser um psicólogo, de jeito nenhum; mas é preciso que se rodeie deles, especialmente os psicólogos-do-modelo, tal como a Psicologia aparece nele. COMO DESENHAR UMA CIDADE (de bairros) ou um município (de distritos) sem conhecer a alma humana? Como pintar um local sem saber como colorir os espíritos? Como estabelecer uma quadra, um bairro sem saber realçar as gentes? Sem grandeza de alma como trabalhar cidades de 10 milhões de habitantes?

Apesar de tudo, os políticos se candidatam sem o menor pudor a gerir, a gerenciar a Cidade do México que tem segundo a Wikipédia 21,7 milhões de habitantes, contando as cidades-satélites. Como é possível sem a devida formação pintar 22 milhões de quadros ao mesmo tempo? Eles não se sentem vexados, nem nada.

Vitória, quinta-feira, 08 de fevereiro de 2007.